Análise da prevalência e tipos de atividades físicas entre idosos acima de 60 anos: Um estudo quantitativo em um ambulatório público de Cascavel
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v13i11.47470Palavras-chave:
Envelhecimento; Atividade física; Saúde do idoso; Doenças crônicas; Prevenção; Qualidade de vida.Resumo
O crescimento da população idosa brasileira reflete uma tendência global de envelhecimento demográfico, resultando em um aumento das doenças crônicas associadas ao envelhecimento. A prevenção dessas condições exige a adoção de um estilo de vida saudável, incluindo atividade física regular, alimentação balanceada e acompanhamento médico periódico. O objetivo deste estudo foi analisar a prevalência e os tipos mais comuns de atividade física entre idosos com mais de 60 anos em um estabelecimento público na cidade de Cascavel. Adotando uma abordagem descritiva e quantitativa, foi aplicado um questionário composto por 17 perguntas objetivas. Participaram do estudo 100 idosos (74,7 ± 8,90 anos) sendo 60% do sexo feminino e 40% do sexo masculino. Em relação ao nível de atividade física, 54% dos idosos avaliados foram classificados como ativos, destes 31,4% consideram importante estarem fisicamente ativos, sendo a caminhada o exercício físico mais praticado e posterior 14,9% academia. Dentre as dificuldades encontradas, 34% dos motivos mais relatados se diz por problemas de saúde e limitações físicas, dos fatores motivacionais 38% realizavam por seguir orientações médicas e 36% prevenção de doenças, aos benefícios 31% observaram melhora na mobilidade e flexibilidade. Os resultados destacam a percepção dos idosos sobre a importância de manter-se fisicamente ativo, evidenciando a necessidade de incluir a atividade física no plano de cuidado farmacoterapêutico, a fim de promover um envelhecimento saudável e melhor qualidade de vida.
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