Leishmaniose visceral: Desafios terapêuticos e o potencial das microalgas como fonte de compostos anti-Leishmania
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v13i12.47645Palavras-chave:
Leishmania infantum; Tratamento; Bioprospecção; Alga; Cianobactéria.Resumo
As leishmanioses são doenças causadas por protozoários do gênero Leishmania, transmitidas por flebotomíneos, que podem se apresentar nas formas visceral, cutânea ou mucocutânea. Classificada como uma doença tropical negligenciada, afeta populações vulneráveis, especialmente em regiões pobres. Esta revisão narrativa da literatura tem como objetivo avaliar o conhecimento atual sobre o potencial terapêutico de extratos e compostos de microalgas para o tratamento da leishmaniose visceral. A pesquisa foi realizada nas bases PubMed, SciELO e Google Acadêmico, utilizando as palavras-chave Leishmania infantum, Visceral Leishmaniasis, Microalgae, Cyanobacteria, Treatment, and Extracts, bem como suas combinações, considerando publicações de 2013 a 2024. Foram priorizados estudos originais que analisaram microalgas e cianobactérias como fontes de compostos bioativos contra Leishmania infantum. Os tratamentos atuais para leishmaniose visceral humana enfrentam limitações graves, incluindo toxicidade, resistência parasitária e alto custo, enquanto as opções para cães são ineficazes. Microalgas e cianobactérias surgem como fontes promissoras de compostos bioativos com atividade antiprotozoária, apresentando eficácia comparável a alguns fármacos utilizados nos tratamentos convencionais. Assim, investigar as microalgas e cianobactérias como fontes de compostos antileishmaniais é essencial diante das limitações dos tratamentos atuais para leishmaniose. Esses organismos apresentam alto potencial biotecnológico, mas ainda são pouco explorados. Investimentos em bioprospecção podem revelar alternativas terapêuticas mais seguras, acessíveis e eficazes para enfrentar esse desafio global de saúde.
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