Edema Tardio Intermitente Persistente (ETIP) após o uso de ácido hialurônico - desafios e abordagens clínica: Um relato de caso
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v13i12.47768Palavras-chave:
Efeitos adversos; Preenchimentos dérmicos; Edema; Ácido hialurônico.Resumo
O Ácido Hialurônico (AH) é muito utilizado no mundo da harmonização facial, seu uso requer alto conhecimento da anatomia e da técnica a ser utilizada no momento de sua aplicação, embora seja um material seguro, pode gerar complicações. Neste contexto, o objetivo do presente artigo é apresentar um relato de caso clínico de uma paciente de 29 anos de idade que desenvolveu Edema Persistente Intermitente Tardio (ETIP), que apresentou esse quadro um ano após realizar preenchimento labial com AH, desencadeado durante um episódio de gripe. O tratamento proposto foi sessões de dexametasona um glicocorticoide sintético com potente ação anti-inflamatória e fotobiomodulação, técnica que utiliza luz de baixa intensidade para estimular a regeneração tecidual. O tratamento mostrou-se eficaz, com resolução completa em sete dias e sem recidiva após um ano de acompanhamento. O artigo destaca a importância do diagnóstico preciso e manejo adequado de complicações tardias do AH, propondo estratégias terapêuticas eficazes que visam garantindo maior segurança e eficácia nos procedimentos estéticos.
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