Carga de fragilidade em idosos com Diabetes Mellitus tipo 2 e fatores relacionados

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5645

Palavras-chave:

Doença crônica; Diabetes Mellitus tipo 2; Pessoas idosas; Síndrome da fragilidade.

Resumo

Objetivo: determinar as características sociodemográficas, clínico-funcionais e sintomas depressivos relacionados à carga de fragilidade em idosos da comunidade com Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2). Metodologia: estudo observacional, analítico, transversal, com idosos diabéticos, com idade ≥ 60 anos, ambulatoriais e não amputados. Foram avaliadas características sociodemográficas, sintomas clínico-funcionais, depressivos e fenótipo de fragilidade. Foi realizada uma análise de regressão logística multivariada (p<0,05 e Intervalo de Confiança de 95%). Resultados: A amostra foi constituída por 125 participantes (63,2% mulheres), com idade média de 68,7 ± 6,5 anos. Quase metade dos participantes atendeu aos critérios para o grupo com menor carga de fragilidade e o baixo nível de atividade física foi o mais prevalente (72,0%). O modelo de regressão final mostrou que a carga de fragilidade esteve significativamente associada à idade (p=0,016; [1.316-8.794]), escolaridade (p=0,002; [1.680-10.623]), dor nos membros inferiores (p<0,001; [1.935-11.766]) e mobilidade funcional (p=0,031; [1.145-15.659]). Este modelo apresentou 80,9% de precisão. Conclusões: Pacientes adultos mais velhos com DM2 que apresentam alta carga de fragilidade estão na faixa etária de 70 anos ou mais, usam 5 ou mais medicamentos, têm diagnóstico de DM2 há 6 anos ou mais, apresentam hemoglobina glicada e glycemia de jejum alteradas, caminham mais e mostram sintomas depressivos mais altos. Os idosos com menor carga de fragilidade têm maior escolaridade e renda.

Biografia do Autor

Bartolomeu Fagundes de Lima Filho, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Fisioterapeuta formado pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) no Campus da Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi (FACISA). Especialista em Fisioterapia aplicada à Ortopedia e Traumatoloia com ênfase em Terapia Manual pela Faculdade Estácio do Rio Grande do Norte. Mestre em Fisioterapia na área de Avaliação e Intervenção em Fisioterapia Gerontológica pela UFRN. Aluno de Doutorado Acadêmico pelo Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia na área de Avaliação e Intervenção em Fisioterapia Neurológica pela UFRN. Professor do curso de Especialização em Gerontoloia da UFRN. Pesquisador do Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde (LAIS) do Hospital Universitário Onofre Lopes (HUOL).

Monica Rodrigues Perracini, Universidade Cidade de São Paulo

Graduou-se em Fisioterapia pela Universidade de São Paulo (1987), obteve seu mestrado em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (1994) com área de concentração em Psicologia do Desenvolvimento - Gerontologia e doutorado em Ciências da Reabilitação -área de concentração em Geriatria e Gerontologia pela Universidade Federal de São Paulo (2000). Pós Doutorado pelo The George Institute for Global Health, Sydney University, Australia. Em 1992 participou do Short Course Implications on Ageing na London School of Hygiene and Tropical Medicine em Londres com bolsa pelo British Council. Atualmente é professora do Programa de Mestrado e Doutorado em Fisioterapia da Universidade Cidade de São Paulo-UNICID. É professora colaboradora no Programa de Pós-graduação, nível Mestrado e Doutorado, em Gerontologia da UNICAMP. Tem experiência na área de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, com ênfase em Gerontologia, atuando principalmente nos seguintes temas: envelhecimento, fragilidade, funcionalidade, e quedas.

Betina Barbiero Saad Formiga, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Possui graduação em Medicina pela Universidade Federal do Espírito Santo (2001). Pós-Graduação Lato Sensu em Clínica Médica pela UFES (2003) e em Geriatria pela USP (2007). Possui título de especialista pela Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia. Atualmente é Professora Auxiliar da Disciplina de Geriatria da Universidade Federal do Rio Grande do Norte e da Universidade Potiguar.] - laureate.

André Gustavo Pires de Sousa, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Possui graduação em Medicina pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (2003) e doutorado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (2011). Atualmente é professor de Endocrinologia e de Clínica Médica da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Tem experiência na área de Medicina, com ênfase em Endocrinologia, atuando principalmente nos seguintes temas: diabetes mellitus, risco cardiovascular e complicações do diabetes mellitus.

Fabrícia Azevedo da Costa Cavalcanti, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Possui graduação em Fisioterapia pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (2001), mestrado (2006) e doutorado (2010) em Ciências da Saúde pelo PPGCSA/UFRN . É professora Associada do Departamento de Fisioterapia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte desde Agosto de 2006 e professora do Programa de Pós Graduação em Fisioterapia- PPGFIS/UFRN desde 2013. Tem experiência na área de Fisioterapia Neurológica, Fisioterapia Geriátrica e Tecnologia Assistiva. Pós-Doutorado Fev2019 a Mar 2020 no Physical Therapy Department - Nicole Wertheim College of Nursing & Health Sciences, na Florida International University - FIU, EUA. https://orcid.org/0000-0002-1391-1060. Web of Science Research ID: I-6466-2018.

Juliana Maria Gazzola, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Possui graduação em Fisioterapia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2000); Especialização em Gerontologia pela Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP (2001); Aprimoramento em Gerontologia Social pelo Instituto Sedes Sapientiae (2002); Mestrado em Ciências pela UNIFESP (2005), bolsista FAPESP; e Doutorado em Ciências pela UNIFESP (2010), bolsista CAPES. Especialista em Gerontologia pela Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (2010). Atuou como supervisora do Lato Sensu em Gerontologia da UNIFESP-EPM (2003-2006), com ênfase em Centro-Dia do Idoso e Programa de Assistência Domiciliária ao Idoso. Atuou como professora supervisora de estágio em assistência a idosos em Instituição de Longa Permanência. Docente Pesquisadora na Universidade Anhanguera - UNIBAN do Curso Mestrado Profissionalizante em Reabilitação do Equilíbrio Corporal e Inclusão Social (2009 - 2013). Professora Convidada dos Cursos de Especialização em Gerontologia da UNIFESP e do Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein (2006 - 2013). Autora (Organizadora) do livro Orientação Domiciliária do Paciente Pós AVC. Membro da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia. Professor Adjunto, Dedicação Exclusiva, do Departamento de Fisioterapia na Área do Envelhecimento Humano do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Professora Orientadora da Área de Gerontologia da Liga Acadêmica de Geriatria e Gerontologia do Rio Grande do Norte (LAGGERN). Professora Convidada do Curso de Especialização em Neuroreabilitação da UFRN (desde 2015). Coordenadora do Projeto de Extensão Universitária "Capacitação de Cuidadores de Idosos" da UFRN. Pesquisadora do Laboratório de Tecnologias Assistivas do Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde (LAIS). Professora Permanente do Programa de Pós graduação em Fisioterapia da UFRN (Mestrado e Doutorado). Professora Permanente do Programa de Pós Graduação Associado em Fonoaudiologia UFRN/UFPB (Mestrado). Coordenadora do Curso de Especialização em Gerontologia da UFRN. Áreas de atuação: Gerontologia, Fisioterapia Geriátrica, Reabilitação, Equilíbrio Corporal, Capacidade Funcional, Tontura e Quedas.

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Publicado

08/07/2020

Como Citar

LIMA FILHO, B. F. de; PERRACINI, M. R.; FORMIGA, B. B. S.; SOUSA, A. G. P. de; CAVALCANTI, F. A. da C.; GAZZOLA, J. M. Carga de fragilidade em idosos com Diabetes Mellitus tipo 2 e fatores relacionados. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 8, p. e365985645, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i8.5645. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/5645. Acesso em: 17 jul. 2024.

Edição

Seção

Ciências da Saúde