Perfil epidemiológico del paciente con diabetes mellitus en la población del Estado de Piauí
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5963Palavras-chave:
Diabetes Mellitus; Faixa etária; Insulina.Resumo
O Diabetes Mellitus (DM) é considerado um importante problema de saúde pública devido aos altos índices epidemiológicos e ao impacto negativo trazido para sociedade não só no Brasil mais para o todo mundo. O DM tipo 1, é caracterizado pela deficiência absoluta de insulina, onde o portador através de suas células ß do pâncreas deixa de secretar esse hormônio por diversos fatores, como infecções virais e fatores ambientais externos. Já a DM tipo 2 aparece quando o organismo não consegue usar adequadamente a insulina que produz, ou não produz insulina suficiente para controlar a taxa de glicemia. Assim, o presente trabalho tem como objetivo analisar o perfil epidemiológico dos pacientes com Diabetes mellitus na população do estado do Piauí, entre 2003 e 2012. Foi realizado um estudo transversal descritivo retrospectivo de abordagem quantitativa. Foram utilizados dados secundários do sistema Hiperdia, disponibilizados pelo DATASUS, no período em pauta. O período estudado registra 6.541 casos de DM, sendo 74,1% de DM tipo 2 e 25,9% de DM tipo 1. Conclui-se que, principalmente o DM tipo 2, foi um agravo frequente na população do estado Piauí, no período estudado, ocorrendo o maior número de casos no ano de 2009. Dessa forma, o conhecimento e informação atualizado do perfil epidemiológico desta população, com dados já disponíveis, pode auxiliar os profissionais de saúde a desenvolver ações direcionadas para a redução da morbimortalidade
Referências
ADA, Associação Americana de Diabetes. Diabetes basics. Disponível em: <http://www.diabetes.org/diabetes-basics/?loc=db-slabnav>. Acesso em: 28 set. 2016.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção á Saúde. Departamento de Atenção Básica. Plano de Reorganização da Atenção a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e ao Diabetes Millitus. Brasília, 2012.
Dias, P. (2015). Direitos dos Pacientes e Responsabilidade Medica, Publicações do centro de Direito Biomédico, 22, Coimbra Editora.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o Cuidado da Pessoa com Doença Crônica: Diabetes Mellitus. Brasília, 2013.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o Cuidado da Pessoa com Doença Crônica: Diabetes Mellitus. Brasília, 2016.
Bona, 2010. Prevalência do pé diabético nos pacientes atendidos na emergência de um hospital público terciário de Fortaleza. Rev. bras. Clín. med., São Paulo, 8(1), 1-5, 2010.
Ferreira, C. L. R. A., Ferreira, M. G. (2019) Características epidemiológicas de pacientes diabéticos da rede pública de saúde: análise a partir do sistema Hiperdia. Arq. Bras. Endócrino. Metab. São Paulo, 53(1), 80-86.
Lima, L. M., et al. (2011). Perfil dos usuários do Hiperdia de três unidades básicas de saúde do sul do Brasil. Rev. gaúcha enferm. Porto Alegre, 32(2), 323-329.
Mendes, G. F., et al. (2013). Evidências sobre efeitos da atividade física no controle glicêmico: importância da adesão a programas de atenção em diabetes. Rev. bras. Ativ. Física & saúde, Pelotas, RS, 18(4), 412-423.
Ministério da Saúde (2002). Secretaria de Políticas de Saúde. Plano de Reorganização da Atenção à Hipertensão Arterial e ao Diabetes Mellitus. Brasília.
Ministério da Saúde (2012). Vigitel: Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico. Brasília.
Ministério da Saúde (2020). Departamento de Informática do SUS. Hiperdia – Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos. Brasília, 2014. Disponível em: . Acesso em: 13 maio. 2020.
Palmeiras, C. S., Pinto, S. R., (2015) Perfil Epidemiológico de los portadores de diabetes mellitus en salvador, Bahia, Brasil.
Pereira, A. S., et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [e-book]. Santa Maria. Ed. UAB/NTE/UFSM. Disponível em: https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_ Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1. Acesso em: 29 nov. 2019.
Seguel, G. (2013) ¿Por quédebemospreocuparnosdel pie diabético? Importância del pie diabético. Rev. med. Chile, Santiago, 141, 1464-1469.
Sociedade brasileira de diabetes (2007). Tratamento e acompanhamento do Diabetes mellitus. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes, 168.
Sociedade brasileira de diabetes (2014) Capítulo 07 - Conduta terapêutica no diabetes tipo 2: algoritmo sbd 2014. Disponível em: <http://www.diabetes.org.br/ebook/component/k2/item /83-conduta-terapeutica-no-diabetes-tipo-2-algoritmo-sbd-2014>. Acesso em: 02 março 2020.
Sociedade brasileira de diabetes (2019). Diabetes na prática clínica. Disponível em: <http://www.diabetes.org.br/ebook/component/k2/item/73-capitulo-1-aspectos-epidemiologicos-do-diabetes-mellitus-e-seu-impacto-no-individuo-e-na-sociedade>. Acesso em: 28 set. 2019.
Sociedade brasileira de diabetes (2019). Tipos de diabetes. Disponível em: <http://www.diabetes.org.br/para-o-publico/diabetes/tipos-de-diabetes>. Acesso em: 28 set. 2019.
Sociedade brasileira de diabetes (2019). Tipos de diabetes. Disponível em: <http://www.diabetes.org.br/para-o-publico/diabetes/tipos-de-diabetes>. Acesso em: 28 set. 2019/2020.
Souza, C. R., & Zanetti, M. L. (2000). Administração de. Insulina: uma abordagem fundamental na educação em diabetes. Rev. Esc. Enf. USP, 34(3), 264-70, set. 2000.
Trindade, F. T., et al. (2013). Perfil clínico, social e motivos de faltas em consultas de hipertensos e/ou diabéticos. Rev. eletr. Enf. Goiânia, 15(2), 496-505, 2013.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2020 Lizandra Maria Batista de Sousa, Angélica Gomes Coelho, Alice Lima Rosa Mendes, Saulo Batista de Sousa
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.