Aleitamento materno e introdução da alimentação complementar: uma análise de povos indígenas

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.6171

Palavras-chave:

Índios; Povos indígenas; Aleitamento materno; Nutrição.

Resumo

A população indígena no Brasil vem crescendo nos últimos anos, estima-se que o alcance dessa população seja maior que 900 mil nativos declarados e situem-se em 305 etnias e 274 idiomas. É recomendável o aleitamento materno exclusivo até os 6 meses de idade e que a alimentação complementar saudável seja introduzida a partir dos 6 meses. No entanto, entende-se que os povos indígenas apresentam uma complexa circunstância de saúde que está relacionada diretamente com as mudanças sociais, econômicas e ambientais, processo histórico que agravou as condições de saúde. Este estudo teve como objetivo analisar por meio de uma revisão da literatura os impactos do aleitamento materno e introdução da alimentação complementar em crianças de até 2 anos de povos indígenas. A pesquisa bibliográfica foi realizada utilizando a bases de dados BIREME, LILACS, SCIELO, MEDLINE e foram selecionados artigos publicados nos últimos dez anos e nacionais. Após a revisão da literatura, ficou evidente que o tempo de aleitamento materno nas populações indígenas é bem menor que o recomendado pela OMS. Portanto, impactando não só na saúde das crianças indígenas, mas também na relação de vínculo, acolhimento, admiração entre mãe e filho.

Biografia do Autor

Marcella Leona Pinheiro Madariaga, Centro Universitário de Brasília

Departamento de Nutrição

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Publicado

19/07/2020

Como Citar

MADARIAGA, M. L. P.; MAYNARD, D. da C. Aleitamento materno e introdução da alimentação complementar: uma análise de povos indígenas. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 8, p. e764986171, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i8.6171. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/6171. Acesso em: 23 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos de Revisão