A Importância das Orientações do Enfermeiro para gestante com Doença Hemolítica Perinatal: revisão integrativa
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.6184Palavras-chave:
Pré-natal; Isoimunização; Gravidez de alto risco; Enfermagem.Resumo
O presente estudo visa identificar as orientações fornecidas pelo enfermeiro à gestante, durante o pré-natal e descrever a influência dessas orientações na construção do conhecimento da gestante portadora da Doença Hemolítica Perinatal. Trata-se de uma revisão integrativa realizada na base de dados da Biblioteca Virtual de Saúde, onde se encontram disponíveis dados do LILACS, SciELO e Bdenf. Foram incluídas 03 publicações entre o período de 2011 a 2018 na categoria Importância da educação de clientes e profissionais da saúde no cuidado da Doença Hemolítica Perinatal. Percebemos que há uma vasta deficiência de acesso às informações pertinentes ao pré-natal e a patologia em questão. Á vista disto, o estudo resgata a significância da realização de um pré-natal de alto risco realizado concomitantemente pelo profissional médico e enfermeiro, visto que o enfermeiro, enquanto educador, pode ser um elemento chave no processo de remodelação da assistência.
Referências
Araújo, L. A., & Reis, A. T. (2012). Enfermagem na prática materno-neonatal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
Baiochi, E., & Nardozza, L. M. M. (2009). Aloimunização. Revista Brasileira Ginecologia e Obstetrícia, 31(6), 311–319. doi: 10.1590/S0100-72032009000600008
Bolton-Maggs, P. H. B., Davies, T., Poles, D., & Cohen, H. (2013). Errors in anti-D immunoglobulin administration: Retrospective analysis of 15 years of reports to the UK confidential haemovigilance scheme. BJOG, 120(7), 873–878. doi: 10.1111/1471-0528.12175
Broome, M. E. (2000). Integrative literature reviews for the development of concepts. In Rodgers, B. L., Knafl, K. A. (Eds). Concept development in nursing: foundations, techniques and applications. Philadelphia (USA): W.B Saunders Company. 2000.
Eder, A. (2006). Update on HDFN: New information on long-standing controversies. Immunohematology, 22(4), 188–195. Recuperado de: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/17430078/
Ferreira, A. R., Jr., Oliveira, J. T. de, Filho, Albuquerque, R. A. de S., Siqueira, D. D., Rocha, F. A. A., & Rodrigues, M. E. N. G. (2018). O enfermeiro no pré-natal de alto risco: Papel profissional. Revista Baiana de Saúde Pública, 41(3). doi: 10.22278/2318-2660.2017.v41.n3.a2524
Geaghan, S. M. (2011). Diagnostic laboratory technologies for the fetus and neonate with isoimmunization. Review Semin Perinatol., 35(3), 148–154. doi: 10.1053/j.semperi.2011.02.009
Lopes, V. R. da S. (2013). Doença hemolítica: A atuação do enfermeiro enquanto cuidador e orientador. Anais do Fórum Científico FEMA, Assis, SP, Brasil, 4.
Medeiros, R. T. de, Bezerra, R. G., Menezes, R. M. P. de, Davim, R. M. B., & Carvalho, C. F. S. de. (2011). Utilização da vacina Rogan durante o pré-natal em mulheres Rh negativo: Conhecimento dos profissionais da saúde. Rev. Enferm. UFPE online; 5(5), 1193–1203. doi: 10.5205/reuol.1302-9310-2-LE.0505201115
Mendes, K. D. S., Silveira, R. C. de C. P., & Galvão, C. M. (2008). Revisão integrativa: Método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto Contexto Enferm., 17(4), 758–764. doi: 10.1590/S0104-07072008000400018
Ministério da Saúde. (2013). Atenção ao pré-natal de baixo risco. (1a ed. rev.). (Cadernos de Atenção Básica, nº 32).
Ministério da Saúde. (2012). Gestação de Alto Risco: Manual Técnico. (5a ed.).
Ministério da Saúde. (2001). Parto, aborto e puerpério: Assistência humanizada à mulher.
Ministério da Saúde. (2016). Como proceder na UBS com uma gestante que relata ser Rh negativo apenas na sua 5ª gestação?. Recuperado de: https://aps.bvs.br/aps/como-proceder-na-ubs-com-uma-gestante-que-relata-ser-rh-negativo-apenas-na-sua-5a-gestacao/
Moises, K. J., Jr. (2008). Management of rhesus alloimmunization in pregnancy. Obstet Gynecol., 112(1), 164–176. doi: 10.1097/AOG.0b013e31817d453c
Moises, K. J., Jr, & Argoti, P. (2012). Management and prevention of red cell alloimmnization in pregnacy: A Systematic Review. Obstet Gynecol., 120(5), 1132–1139.
doi: 10.1097/aog.0b013e31826d7dc1
Pereira, P. do C. M. (2012). Isoimunização Rh materna. Profilaxia, diagnóstico e tratamento: Aspectos atuais. (Monografia). Universidade Federal da Bahia, Faculdade de Medicina da Bahia, Salvador. Recuperado de: https://repositorio.ufba.br/ri/bitstream/ri/8102/
/P%C3%A2mela%20do%20Carmo%20Mesquita%20Pereira%20(2012.1).pdf
Portaria nº 1.020 (2013, 29 maio). Institui diretrizes para a organização da Atenção à Saúde na Gestação de Alto Risco e define os critérios para a implantação e habilitação dos serviços de referência à Atenção à Saúde na Gestação de Alto Risco, incluída a Casa de Gestante, Bebê e Puérpera (CGBP), em conformidade com a Rede Cegonha. Diário Oficial da União, Brasília, DF.
Secretaria de Estado de Saúde. (2006). Atenção ao pré-natal, parto e puerpério. (2a ed.). Belo Horizonte: SAS/MG.
Schmidt, L.C, Corrêa, M. D., Jr., & Loures, L. F. (2010). Atualizações na profilaxia da isoimunização Rh. Femina, 38(7). Recuperado de: http://files.bvs.br/upload/S/0100-7254/2010/v38n7/a1522.pdf
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2020 Thayná Cunha, Julianna Santos, Andréia SantAnna, Vanessa Cruz
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.