Qualidade fisiológica de sementes de soja em resposta a doses de pó de basalto
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.6314Palavras-chave:
Glycine max; Pó de rocha; Remineralizadores; Teste de tetrazólio.Resumo
A utilização e incorporação de pó de basalto no solo tem crescido a cada ano e ainda não existem trabalhos que mostrem os efeitos dele sob a qualidade fisiológica de sementes de soja. Assim, considerando a importância desta resposta no sistema produtivo, o objetivo do presente trabalho foi avaliar a qualidade fisiológica de sementes de soja após a aplicação superficial de diferentes doses de pó de basalto no solo. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado em esquema fatorial 3 × 4, com três repetições. Os tratamentos consistiram em três cultivares de soja e quatro doses de pó de basalto (0, 1, 3 e 5 t ha-1) produzidas na safra 2018/2019 na região de Chapadão do Sul, MS. Os testes realizados foram: primeira contagem de germinação, germinação, condutividade elétrica, massa seca da parte área e de raízes de plântulas e teste de tetrazólio (vigor, viabilidade, danos mecânico, umidade e percevejos). Os resultados foram submetidos ao teste de normalidade e análise de variância, seguido de comparações de médias, pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. Os resultados mostraram por primeira vez efeitos combinados de ambos os fatores testados apenas nas variáveis condutividade elétrica, comprimento da raiz, vigor, viabilidade e dano mecânico. A resposta obtida foi dependente das cultivares avaliadas que se diferenciaram para todas as características mesuradas.Referências
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