Equipe multiprofissional e práticas integrativas e complementares no serviço de saúde do trabalhador
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7461Palavras-chave:
Terapias complementares; Saúde do trabalhador; Equipe de assistência ao paciente; Promoção da saúde; Enfermagem.Resumo
Este estudo teve por objetivo descrever acerca da aplicação das Práticas Integrativas e Complementares pela equipe multiprofissional no SAST de um município localizado no oeste de Santa Catarina. Trata-se de uma pesquisa qualitativa que utilizou como método de coleta a entrevista semiestruturada com dez profissionais do serviço. Os dados foram analisados por meio da Proposta Operativa de Minayo. A partir do processo de análise surgiram três categorias temáticas:1. O comprometimento da equipe é o nosso diferencial; 2. A gestão das Práticas Integrativas e Complementares (PICs): investindo em promoção da saúde; e 3. (Re) conhecimento das PICs: a importância da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares. Considera-se que os objetivos foram alcançados, pois evidenciou-se o desenvolvimento do trabalho da equipe multiprofissional, no qual destaca-se como uma fortaleza e como um diferencial. Busca-se assistência qualificada, no ensino e na busca por saberes, na atenção para com as questões gerenciais e normas instituídas e na realização de educação e promoção da saúde.
Referências
Aguiar, J., Kanan, L. A., & Masiero, A. V. (2019). Práticas Integrativas e Complementares na atenção básica em saúde: um estudo bibliométrico da produção brasileira. Saúde debate, 43(123): 1205-1218. Recuperado de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid =S01031042019000401205&lng=en. doi.org/10.1590/0103-1104201912318.
Barbosa, F. E. S., Guimarães, M. B., Santos, C. R., Bezerra, A. F. B., Tesser, C. D., & Sousa, I. M. C. (2020). Oferta de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde na Estratégia Saúde da Família no Brasil. Cad. Saúde Pública, 36(1):e00208818. Recuperado de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2020000105006 &lng=en. doi.org/10.1590/0102-311x00208818.
Brasil. (2020). Ministério da Saúde [Internet]. Brasília:MS; Histórico; [aprox. 8 páginas]. Recuperado de https://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/praticas-integrativas-e-complementares.
Brasil. (2016). Ministério da Saúde, Departamento de Atenção Básica, Secretaria de Atenção à Saúde[Internet]. Práticas Integrativas e Complementares crescem na rede SUS de todo o Brasil. Brasília: MS. Boletim DAB Comunica. Recuperado de: http://dab.saude.gov.br/portaldab/noticias.php?conteudo=_&cod=2205.
Brasil. (2015). Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS – PNPIC-SUS: atitude de ampliação de acesso. Brasília(DF):Ministério da Saúde.
Brasil. (2012). Ministério da Saúde [Internet]. Resolução nº 466, de 12 de Dezembro de 2012. Recuperado de: http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf.
Brasil. (2006). Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica. Secretaria de Atenção à Saúde. Portaria n. 971, de 03 de maio de 2006: aprova a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no Sistema Único de Saúde. Diário Oficial da União. Brasília. Seção 1,20-5.
Contatore, O. A., Barros, N. F., Durval, M. R., Barrio, P. C. C. C., Coutinho, B. D., Santos, J. A. (2015). Uso, cuidado e política das práticas integrativas e complementares na Atenção Primária à Saúde. Ciênc. saúde coletiva, 20(10): 3263-3273. Recuperado de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232015001003263& lng=en. doi.org/10.1590/1413-812320152010.00312015.
Ferraz, I. S., Climaco, L. C. C., Almeida, J. S., Aragão, S. A., Reis, L. A., & Filho, I. E. M. (2020). Expansão das práticas integrativas e complementares no brasil e o processo de implantação no sistema único de saúde. Enfermería Actual de Costa Rica , 1( 38 ): 196-208. Recuperado de: http://www.scielo.sa.cr/scielo.php?script=sciarttext &pid=S140945682020000100196&lng=en
Gomes, G. S., & Souza, I. M. S. (2018). Avaliação da concepção dos estudantes de medicina sobre as práticas médicas integrativas e complementares na Atenção Básica. Para Res. Med. J. 02(1-4),ed1.
Habimorad, P. H. L., Catarucci, F. M., Bruno, V. H. T., Silva, I. B., Fernandes, V. C., Demarzo, M. M. P. (2020). Potencialidades e fragilidades de implantação da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares. Ciênc. saúde coletiva. 25( 2 ), 395-405. Recuperado de http://www.scielo.br/scielo.phpscript=sci_arttext&pid=S141381232 020000200395&lng=pt. doi.org/10.1590/1413-81232020252.11332018.
Lima, J. F., Ceolin, S., Pinto, B. K., Zilmmer, J. G. V., Muniz, R. M., & Schwartz, E. (2015). Uso de terapias integrativas e complementares por pacientes em quimioterapia. Av Enferm., 33(3), 372-380.
Martins, I. L., & Camarotto, F. S. (2019) Cultura organizacional: um estudo de caso na Secretaria Municipal de Saúde de Anápolis. Rev Ac Adm, Anápolis, 01(01),31-46.
Minayo, M. C. S. (2014). O Desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. (14a ed.) São Paulo: Hucitec.
Oms. (2002). Organización Mundial De La Salud (2002). Estrategia de la OMS sobre medicina tradicional 2002-2005. Genebra: OMS.
Peduzzi, M., Agreli, H. L. F., Silva, J. A. M., & Souza, H. S. (2020) Trabalho em equipe: uma revisita ao conceito e a seus desdobramentos no trabalho interprofissional. Trab. Educ. Saúde, 18(s1):e0024678.
Silveira, R. P., & Rocha, C. M. F.(2020). Verdades em (des)construção: uma análise sobre as práticas integrativas e complementares em saúde. Saude soc, 29(1), e180906. Recuperado de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-1290202000010030 3&lng=en. https://doi.org/10.1590/s0104-12902020180906.
Tesser, C. D., Souza, I. M. C., & Nascimento, M. C. (2018) Práticas Integrativas e Complementares na Atenção Primária à Saúde brasileira. Divulg. saúde debate, 42(número especial 1),174-188.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2020 Maira Rossetto; Adriana Remião Luzardo; Leila Schmatz; Paulo Roberto Barbato; Julyane Felipette Lima; Maria Eneida de Almeida
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.