Qualidade fisiológica de sementes de soja (Glicyne max L. Merrill) tratadas com micronutrientes
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7761Palavras-chave:
Glicyne max; Nutrientes; Germinação; VigorResumo
A soja ( Glicyne max L. Merrill) é a cultura que mais têm crescido em termos de produção nos últimos anos, tanto a nível mundial, quanto nacional. No seu sistema de cultivo, a prática do tratamento de sementes têm se destacado por ser uma tecnologia de recobrimento aplicada às sementes com diferentes tipos de substâncias aplicadas que visam garantir uniformidade na distribuição dos produtos e aumentar o seu potencial fisiológico. Assim, o objetivo do trabalho foi avaliar a qualidade fisiológica (germinação e o vigor) de sementes de soja tratadas com micronutrientes. O experimento foi desenvolvido sob duas condições, em laboratório (germinador) e em casa de vegetação, ambos não delineamento inteiramente casualizado, com cinco tratamentos e quatro repetições de 50 sementes cada. Os tratamentos foram: T1- sem micronutrientes (controle); T2- aplicação de zinco (0,875g); T3- aplicação de boro (0,062g); T4- aplicação de cobalto (0,012g); T5- aplicação de molibdênio (0,150g). Os tratamentos foram adquiridos. Registre-se a germinação; primeira contagem; índice de velocidade de emergência; comprimentos de parte aérea, raiz e total das plântulas; e massa fresca e massa seca de plântulas. Concluiu-se que a utilização de micronutrientes no tratamento de sementes não influenciou o processo germinativo das sementes de soja, entretanto, proporcionou maior vigor às plântulas através dos parâmetros de peso de matéria fresca e comprimento da parte aérea. e massa fresca e massa seca de plântulas. Concluiu-se que a utilização de micronutrientes no tratamento de sementes não influenciou o processo germinativo das sementes de soja, entretanto, proporcionou maior vigor às plântulas através dos parâmetros de peso de matéria fresca e comprimento da parte aérea. e massa fresca e massa seca de plântulas. Concluiu-se que a utilização de micronutrientes no tratamento de sementes não influenciou o processo germinativo das sementes de soja, entretanto, proporcionou maior vigor às plântulas através dos parâmetros de peso de matéria fresca e comprimento da parte aérea.
Referências
Ambrosano, E. J.; Ambrosano, G. M. B.; Wutke, E. B.; Bulisani E. A.; Martins, A. L. M. & Silveira, L. C. P. (1999). Efeitos da adubação nitrogenada e com micronutrientes na qualidade de sementes do feijoeiro cultivar iac-carioca. Bragantia, 58(2), 393-399.
Barbosa, J. C. & Maldorado Júnior, W. (2015). Experimentação Agronômica & AgroEstat: Sistema para análises estatísticas de ensaios agronômicos. Jaboticabal: Gráfica Multipress LTDA.
Bayer (São Paulo - SP). (2019). Agro Bayer. A importância do tratamento de sementes na soja e no milho. Retrieved february 6, 2020, from https://www.agro.bayer.com.br/conteudos/news-bucket/2019/06/06/20/07/tratamento-sementes-soja-milho.
Bays, R.; Baudet, L.; Henning, A. A. & Lucca Filho, O. (2007). Recobrimento de sementes de soja com micronutrientes, fungicida e polímero. Revista Brasileira de Sementes, Londrina, 29(2), 60-67.
Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. (2009) Regras para análise de sementes. Secretaria de Defesa Agropecuária. Brasília, DF: Mapa/ACS.
Carvalho, N.M. & Nakagawa, J. (2012). Sementes: ciência, tecnologia e produção. Jaboticabal: FUNEP.
Embrapa (Brasil). Embrapa Soja. (2014). O agronegócio da soja nos contextos mundial e brasileiro. Documentos, ISSN 2176-2937. Retrieved January 29, 2008, from https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/104753/1/O-agronegocio-da-soja-nos- contextos-mundial-e-brasileiro.pdf.
Embrapa (Brasil). (2018). VISÃO 2030: O Futuro da Agricultura Brasileira. Brasília: Embrapa.
Ferrazza, F. L. F.; Jacoboski, D. T. K.; Figueiro, A. G.; Borges, G. T.; Udich, A.; Samborski, T. & Paraginski, R. T. (2019). Efeitos do tratamento de sementes com micronutrientes em soja de alto e baixo vigor. Brazilian Journal of Animal and Environmental Research, 3(1), 218-224. Retrieved from https://www.brazilianjournals.com/index.php/BJAER/article/view/7832/6793
Hansel, F. D. & Oliveira, M. L. (2016). Importância dos micronutrientes na cultura da soja no Brasil. International Plant Nutrition Institute - Informações Agronômicas, 153, 2311-5904. Retrieved from file:///C:/Users/Cliente/Downloads/Page1-8-153.pdf.
Henning, A. A.; Neto, J. B. F.; Kryzanowski, F. C. & Lorini, I. (2015). Aspectos técnicos sobre o tratamento industrial de sementes. Informativo ABRATES, 23(2).
Massey, H. F. & Loeffel, F. A. (1966). Variation of zinc content of grain from inbred lines of corn. Agron. J., Madison, 58(2), 143-144.
Maguire, J. D. (1962). Speed of germination and in selection and evaluation for seedling emergence and vigour. Crop Science, 2, 176-177.
Monsoy. M8644IPRO. (2020). Retrieved March 4, 2018, from https://www.monsoy.com.br/pt-br/variedades/variedades/variedades-detail template.html/m8644ipro.html.
Nunes, J. C. S. (2020). Tratamento de sementes de soja como um processo industrial no Brasil. Revista SEED News, 20, 26-32.
Nunes, J. L. S. Características da Soja (Glycine max). (2016). Agrolink. Retrieved May 6, 2020, from https://www.agrolink.com.br/culturas/soja/informacoes/caracteristicas_361509. html.
Nunes, J. L. S. (2016). Micronutrientes. Agrolink. Retrieved February 3, 2020, from https:// www.agrolink.com.br/fertilizantes/micronutrientes_361450.html.
Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [e-book]. Santa Maria: UAB/NTE/UFSM, Retrieved from https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia- Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1.
Pessoa, A. C. S.; Luchese, E. B. & Luchese, A. V. (2000). Germinação e desenvolvimento inicial de plantas de milho, em resposta ao tratamento de sementes com boro. Revista Brasileira de Ciência do Solo, 24(4), 939-945.
Pessoa, A. C. S.; Luchese, E. B.; Cavallet, L. E. & Gris, E. P. (1999). Produtividade de soja em resposta à adubação foliar, tratamento das sementes com molibdênio e inoculação com Bradyrhizobium japonicum. Acta Scientiarum, 21, 531-535.
Rubin, S. A. L.; Santos, O. S.; Ribeiro, N. D. & Raupp, R. O. (1995). Tratamento de sementes de soja com Micronutrientes. Ciência Rural, 25(1), 39-42. doi:10.1590/S0103-84781995000100008.
Santos, O. S. & Estefanel, V. (1986). Efeito de micronutríentes e do enxofre aplicados nas sementes de soja. Revista Centro Ciências Rurais, 16(1), 5-17.
Santos, O. S.; Camargo, R. P. & Raupp, C. R. (1984). Efeitos de dosagens de molibdênio, cobalto, Zinço e boro, aplicados nas sementes, sobre características agronômicas da soja - 5° ano. In: Contribuição do centro de ciências rurais à XII reunião de pesquisa de soja da região sul (pp. 6-10). Santa Maria: UFSM/FATEC.
Sfredo, G. J. & Oliveira, M. C. N. (2010). Soja Molibdênio e Cobalto. Documentos 322 (1 ed., ISSN 2176-2937). Londrina: Embrapa. Retrieved from http://search.ebscohost.com/: https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/18872/1/Doc_322_online1.pdf.
Vieira, R. D. & Carvalho, N. M. (Eds.). (1994). Teste de vigor em sementes. Jaboticabal: FCAV/FUNEP.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2020 Henry Albert Werner; Milena Pereira da Costa Esteves; Beatriz Martinelli Lima; Thellys Lorran Valcácio; Wayla Carolina Pimentel de Castro; Samily Cristo Soares Barros; Vanessa Mayara Souza Pamplona; Bárbara Rodrigues de Quadros
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.