Abelha sem ferrão e seu potencial socioeconômico nos Estados da Paraíba e Rio Grande do Norte
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i10.7939Palavras-chave:
Meliponicultura; Geração de renda; Agricultura familiar.Resumo
A meliponicultura exerce grande importância na agricultura familiar por ser fonte de renda para pequenos produtores. É uma atividade em expansão em todo território nacional pela vasta diversidade da flora e dos mais variados tipos de climas existentes no Brasil. Esse potencial produzido reflete na geração de renda do produtor e, com isso, se destaca como importante fator de inclusão social. Nos Estados da Paraíba e do Rio Grande do Norte, a criação racional de abelha sem ferrão é praticada de geração a geração, contudo não há registros precisos sobre custos de investimento e manutenção de um meliponário, tampouco sobre custos de produção. Diante do exposto, objetivou-se pesquisar meliponicultores nesses dois Estados do nordeste brasileiro, para avaliar e comparar o potencial socioeconômico da atividade de criação de abelhas sem ferrão. A pesquisa foi desenvolvida nos Estados da Paraíba (PB) e Rio Grande do Norte (RN) durante o período de maio de 2017 a maio de 2019, com levantamento de dados envolvendo temas relacionados ao processo de criação de abelhas sem ferrão, a partir de informações prestadas pelos criadores desses dois Estados. Para este estudo, foram avaliados 45 (quarenta e cinco) meliponicultores distribuídos nas quatro mesorregiões do Estado da Paraíba e do Rio Grande do Norte. De acordo com as avaliações, pode-se constatar que as espécies de abelhas sem ferrão mais criadas nos dois Estados são Abelha Jandaíra (Melipona subnitida), Uruçu Nordestina (Melipona scutellaris), Rajada (Melipona asilvae), Mandaguari (Scaptotrigona sp) e Moça Branca (Frieseomellita sp).
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