Variação espacial da chuva de sementes em floresta tropical decídua

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7956

Palavras-chave:

Dimensões altimétricas; Síndrome de dispersão; Atributos funcionais; Heterogeneidade; Gradiente topográfico.

Resumo

A chuva de sementes é um processo ecológico e seus atributos funcionais são essenciais para a manutenção da dinâmica de regeneração natural. O objetivo desta pesquisa foi avaliar a variação espacial da chuva de sementes em uma toposseqüência de uma Floresta Estacional Decidual definida por três cotas altitudinais: (Base 512 m; Declive: 534 m e Topo: 559 m). Foram instalados 15 coletores de 1 m² em cada nível de elevação. Os dados foram coletados mensalmente de setembro / 2017 a fevereiro / 2019. As sementes foram classificadas de acordo com a síndrome de dispersão, hábito e tamanho. Escalonamento Multidimensional Não Métrico (NMDS) foi utilizado para verificar a variação na composição e distribuição das espécies. Identificamos 20.217 propágulos, pertencentes a 65 espécies e 30 famílias, além de 4 morfoespecies, o que representa 449 sementes / m². As famílias com maior riqueza de espécies foram Fabaceae, Sapindaceae e Euphorbiaceae. Das 65 espécies amostradas, 71% eram arbóreas. Espécies zoocóricas predominaram (78%) e sementes muito pequenas corresponderam a 53% da amostra. Demonstramos que, em pequena escala espacial, o relevo representa importante fonte de heterogeneidade do componente vegetacional, uma vez que o gradiente topográfico influenciou na composição e distribuição dos atributos funcionais da chuva de sementes.

Referências

Amaral, W. G., Pereira, I. M., Machado, E. L. M., Oliveira, P. A., Dias, L. G., Mucida, D. P., & Amaral, C. S. (2013). Relação das espécies colonizadoras com as características do substrato em áreas degradadas na Serra do Espinhaço Meridional. Bioscience Journal, 29(5).

Araujo, M. M., Longhi, S. J., Barros, P. D., & Brena, D. A. (2004). Caracterização da chuva de sementes, banco de sementes do solo e banco de plântulas em Floresta Estacional Decidual ripária Cachoeira do Sul, RS, Brasil. Scientia Forestalis, 66(1), 128-141.

Armesto, J. J., Díaz, I., Papic, C., & Willson, M. F. (2001). Seed rain of fleshy and dry propagules in different habitats in the temperate rainforests of Chiloé Island, Chile. Austral Ecology, 26(4), 311-320.

Arruda, D. M., Ferreira-Junior, W. G., Duque-Brasil, R., & Schaefer, C. E. (2013). Phytogeographical patterns of dry forests sensu stricto in northern Minas Gerais State, Brazil. Anais da Academia Brasileira de Ciências, 85(2), 623-634.

Au, A. Y., Corlett, R. T., & Hau, B. C. (2006). Seed rain into upland plant communities in Hong Kong, China. Plant Ecology, 186(1), 13-22. Bacles, C. F., Lowe, A. J., & Ennos, R. A. (2006). Effective seed dispersal across a fragmented landscape. Science, 311(5761), 628-628.

Baptista-Maria, V. R., Rodrigues, R. R., Damasceno Junior, G., Maria, F. D. S., & Souza, V. C. (2009). Composição florística de florestas estacionais ribeirinhas no estado de Mato Grosso do Sul, Brasil. Acta Botanica Brasilica, 23(2), 535-548.

Barroso, G. M., Morim, M. P., Peixoto, A. L., & Ichaso, C. L. F. (1999). Frutos e sementes. Morfologia aplicada à sistemática de dicotiledôneas. Viçosa: UFV.

Battilani, J. L. (2010). Chuva de sementes em trecho de floresta ripária, Mato Grosso do Sul, Brasil.

Borghi, W. A., Martins, S. S., Del Quiqui, E. M., & Nanni, M. R. (2004). Caracterização e avaliação da mata ciliar à montante da Hidrelétrica de Rosana, na Estação Ecológica do Caiuá, Diamante do Norte, PR. Cadernos da biodiversidade, 4(2), 9-18.

Canosa, G. A., de Faria, S. M., & de Moraes, L. F. D. (2012). Leguminosas florestais da Mata Atlântica brasileira fixadoras de nitrogênio atmosférico. Embrapa Agrobiologia-Comunicado Técnico (INFOTECA-E).

Capellesso, E. S., Santolin, S. F., & Zanin, E. M. (2015). Banco e chuva de sementes em área de transição florestal no sul do Brasil1. Revista Árvore, 39(5), 821-829.

Cardoso, E. & Schiavini, I. (2002). Relação entre distribuição de espécies arbóreas e topografia em um gradiente florestal na Estação Ecológica do Panga (Uberlândia, MG). Revista Brasileira de Botânica, 25(3), 277-289.

Charles-Dominique, P. (1995). Food distribution and reproductive constraints in the evolution of social structure: Nocturnal primates and other mammals. In Creatures of the dark (pp. 425-438). Springer, Boston, MA. Clark, C. J., Poulsen, J. R., Connor, E. F., & Parker, V. T. (2004). Fruiting trees as dispersal foci in a semi-deciduous tropical forest. Oecologia, 139(1), 66-75.

Coutinho, L. A. (2012). Variação sazonal e longitudinal na ecologia do guariba-de-mãos-ruivas, alouatta belzebul (Primates, Atelidae), na Fazenda Pacatuba, Paraíba.

Eisenlohr, P. V., Alves, L. F., Bernacci, L. C., Padgurschi, M. C., Torres, R. B., Prata, E. M., ... & Martins, F. R. (2013). Disturbances, elevation, topography and spatial proximity drive vegetation patterns along an altitudinal gradient of a top biodiversity hotspot. Biodiversity and conservation, 22(12), 2767-2783.

Ellenberg, D., & Mueller-Dombois, D. (1974). Aims and methods of vegetation ecology. New York: Wiley.

Espírito-Santo, M. M., Fagundes, M., Sevilha, A. C., Scariot, A. O., Sanchez-Azofeifa, G. A., Noronha, S. E., & Fernandes, G. W. (2008). Florestas estacionais deciduais brasileiras: distribuição e estado de conservação. MG Biota, 1(2), 5-13.

FAO and UNEP. 2020. The State of the World’s Forests 2020. Forests, biodiversity and people.

Farias de Souza, A. L., Malheiros Ramos, A., Cunha Conde, F., Massambani, O., & Recuero, F. S. (2004). Comparaçao de dados climatológicos modelados e observados utilizando a técnica dos quantis.

Felfili, J. M., Nascimento, A. R. T., Fagg, C. W., & Meirelles, E. M. (2007). Floristic composition and community structure of a seasonally deciduous forest on limestone outcrops in Central Brazil. Brazilian Journal of Botany, 30(4), 611-621.

Fenner, M. K., Fenner, M., & Thompson, K. (2005). The ecology of seeds. Cambridge University Press.

Ferreira Júnior, W. G., Schaefer, C. E. G. R., & Silva, A. D. (2012). Uma visão pedogeomorfológica sobre as formações florestais da Mata Atlântica. Ecologia de florestas tropicais do Brasil, 2, 141-174.

Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.

Foster, S., & Janson, C. H. (1985). The relationship between seed size and establishment conditions in tropical woody plants. Ecology, 66(3), 773-780.

Franklin, O., Johansson, J., Dewar, R. C., Dieckmann, U., McMurtrie, R. E., Brännström, Å., & Dybzinski, R. (2012). Modeling carbon allocation in trees: a search for principles. Tree Physiology, 32(6), 648-666.

Frenne, P., Brunet, J., Shevtsova, A., Kolb, A., Graae, B. J., Chabrerie, O., ... & Gruwez, R. (2011). Temperature effects on forest herbs assessed by warming and transplant experiments along a latitudinal gradient. Global Change Biology, 17(10), 3240-3253.

Friedrich, S., Konietschke, F., & Pauly, M. (2016). Analysis of Multivariate Data and Repeated Measures Designs (R Package Version 0.0. 4). Manova. Rm.

Gomes, L. C. (2018). Síndromes de dispersão do estrato arbóreo-arbustivo em dois fragmentos florestais do Pantanal Sul, MS. Biodiversidade, 17(2).

Graham, C. H., Moermond, T. C., Kristensen, K. A., & Mvukiyumwami, J. (1995). Seed dispersal effectiveness by two bulbuls on Maesa lanceolata, an African montane forest tree. Biotropica, 479-486.

Hampe, A. (2004). Extensive hydrochory uncouples spatiotemporal patterns of seedfall and seedling recruitment in a ‘bird‐dispersed’riparian tree. Journal of Ecology, 92(5), 797-807.

Hardesty, B. D., & Parker, V. T. (2003). Community seed rain patterns and a comparison to adult community structure in a West African tropical forest. Plant Ecology, 164(1), 49-64.

Higuchi, P., da Silva, A. C., de Almeida, J. A., da Costa Bortoluzzi, R. L., Mantovani, A., de Souza Ferreira, T., ... & da Silva, K. M. (2013). Florística e estrutura do componente arbóreo e análise ambiental de um fragmento de Floresta Ombrófila Mista Alto-Montana no município de Painel, SC. Ciência Florestal, 23(1), 153-164.

Higuchi, P., da Silva, A. C., de Souza Ferreira, T., de Souza, S. T., Gomes, J. P., da Silva, K. M., ... & da Silva Paulino, P. (2012). Influência de variáveis ambientais sobre o padrão estrutural e florístico do componente arbóreo, em um fragmento de Floresta Ombrófila Mista Montana em Lages, SC. Ciência Florestal, 22(1), 79-90.

Homeier, J., Breckle, S. W., Günter, S., Rollenbeck, R. T., & Leuschner, C. (2010). Tree diversity, forest structure and productivity along altitudinal and topographical gradients in a species‐rich Ecuadorian montane rain forest. Biotropica, 42(2), 140-148.

Howe, H. F., & Smallwood, J. (1982). Ecology of seed dispersal. Annual review of ecology and systematics, 13(1), 201-228.

Howe, H. F. (1993). Aspects of variation in a neotropical seed dispersal system. In Frugivory and seed dispersal: ecological and evolutionary aspects (pp. 149-162). Springer, Dordrecht.

IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2005). Mapa de Clima do Brasil.

IBGE, R. (2012). Manual técnico da vegetação brasileira.

Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade – ICMBio. (2013). Plano de Manejo do Parque Nacional da Serra da Bodoquena, Encarte 3.

Ivanauskas, N., & Rodrigues, R. R. (2000). Florística e fitossociologia de remanescentes de floresta estacional decidual em Piracicaba, São Paulo, Brasil. Brazilian Journal of Botany, 23(3), 291-304.

Jansen, P. A., Bongers, F., & Hemerik, L. (2004). Seed mass and mast seeding enhance dispersal by a neotropical scatter‐hoarding rodent. Ecological Monographs, 74(4), 569-589.

Junior, M. M., Barbosa, R. I., da Silva, S. J. R., & Casadio, G. M. L. (2012). Reproductive phenology of the main tree species in the Roraima savanna, Brazilian Amazon.

Kroiss, S. J., & HilleRisLambers, J. (2015). Recruitment limitation of long‐lived conifers: implications for climate change responses. Ecology, 96(5), 1286-1297.

Larson, J. E., Sheley, R. L., Hardegree, S. P., Doescher, P. S., & James, J. J. (2015). Seed and seedling traits affecting critical life stage transitions and recruitment outcomes in dryland grasses. Journal of Applied Ecology, 52(1), 199-209.

Lebrija‐Trejos, E., Reich, P. B., Hernández, A., & Wright, S. J. (2016). Species with greater seed mass are more tolerant of conspecific neighbours: a key driver of early survival and future abundances in a tropical forest. Ecology Letters, 19(9), 1071-1080.

Mantovani, W. & Martins, F. (1988). Variações fenológicas das espécies do cerrado da Reserva Biológica de Moji Guaçu. Revista brasileira botanica, 11, 101-12.

Mariani, M. A. P. (2001). Geografia e turismo no paraíso das águas: o caso de Bonito (Doctoral dissertation).

Martins, S. V., Rodrigues, R. R., Gandolfi, S., & Calegari, L. (2012). Sucessão ecológica: fundamentos e aplicações na restauração de ecossistemas florestais. Ecologia de florestas tropicais do Brasil, 2, 21-52.

Martini, A. M. Z., & Dos Santos, F. A. M. (2007). Effects of distinct types of disturbance on seed rain in the Atlantic forest of NE Brazil. Plant Ecology, 190(1), 81-95.

Mateo, R. G., Broennimann, O., Normand, S., Petitpierre, B., Araújo, M. B., Svenning, J. C., ... & Suarez, G. M. (2016). The mossy north: an inverse latitudinal diversity gradient in European bryophytes. Scientific Reports, 6, 25546.

McConkey, K. R., Prasad, S., Corlett, R. T., Campos-Arceiz, A., Brodie, J. F., Rogers, H., & Santamaria, L. (2012). Seed dispersal in changing landscapes. Biological Conservation, 146(1), 1-13.

Meireles, L. D., Shepherd, G. J., & Kinoshita, L. S. (2008). Variações na composição florística e na estrutura fitossociológica de uma floresta ombrófila densa alto-montana na Serra da Mantiqueira, Monte Verde, MG. Brazilian Journal of Botany, 31(4), 559-574.

Melo, F. P. L., Dirzo, R., & Tabarelli, M. (2006). Biased seed rain in forest edges: evidence from the Brazilian Atlantic forest. Biological conservation, 132(1), 50-60.

Merritt, D. M., Nilsson, C., & Jansson, R. (2010). Consequences of propagule dispersal and river fragmentation for riparian plant community diversity and turnover. Ecological Monographs, 80(4), 609-626.

Moles, A. T., & Westoby, M. (2006). Seed size and plant strategy across the whole life cycle. Oikos, 113(1), 91-105.

Moro, R. S., Schmitt, J., & Diedrichs, L. A. (2001). Estrutura de um fragmento da mata ciliar do Rio Cará-Cará, Ponta Grossa, PR. Publicatio UEPG-Biological and Health Sciences, 7(1), 19-38.

Muller-Landau, H. C. (2010). The tolerance–fecundity trade-off and the maintenance of diversity in seed size. Proceedings of the National Academy of Sciences, 107(9), 4242-4247.

Murphy, P. G., & Lugo, A. E. (1986). Ecology of tropical dry forest. Annual review of ecology and systematics, 17(1), 67-88.

Nascimento, A. R. T., Felfili, J. M., & Meirelles, E. M. (2004). Florística e estrutura da comunidade arbórea de um remanescente de Floresta Estacional Decidual de encosta, Monte Alegre, GO, Brasil. Acta Botanica Brasilica, 18(3), 659-669.

Oksanen, J., Blanchet, F. G., Kindt, R., Legendre, P., Minchin, P. R., O’Hara, R. B., ... & Wagner, H. Community Ecology Package. R package version 2.5-2; 2018.

Oliveira, A. K. M., de Freitas Lemes, F. T., & Pulchério-Leite, A. (2013). Consumo de frutos de Cecropia pachystachya trécul e Ficus gomelleira Kunt & CD Bouché por Platyrrhinus lineatus (E. Geoffroy, 1810) e seu efeito sobre a germinação de sementes. Revista de Biologia Neotropical/Journal of Neotropical Biology, 10(2), 1-8.

Oliveira, M., Ril, F. L., Peretti, C., Capellesso, E. S., Sausen, T. L., & Budke, J. C. (2016). Biomassa e estoques de carbono em diferentes sistemas florestais no sul do Brasil.

Oliveira-Filho, A. T., Jarenkow, J. A., & Rodal, M. N. (2006). Floristic relationships of seasonally dry forests of eastern South America based on tree species distribution patterns. Systematics Association Special Volume, 69, 159.

Oliveira‐Filho, A. T., & Fontes, M. A. L. (2000). Patterns of floristic differentiation among Atlantic Forests in Southeastern Brazil and the influence of climate 1. Biotropica, 32(4b), 793-810.

Oliveira‐Filho, A. T., Curi, N., Vilela, E. A., & Carvalho, D. A. (1998). Effects of Canopy Gaps, Topography, and Soils on the Distribution of Woody Species in a Central Brazilian Deciduous Dry Forest 1. Biotropica, 30(3), 362-375.

Pedralli, G. (1997). Florestas secas sobre afloramentos de calcário em Minas Gerais: florística e fisionomia. Bios, 5(5), 81-88.

Pedroni, F., Eisenlohr, P. V., & Oliveira-Filho, A. T. (2013). Changes in tree community composition and structure of Atlantic rain forest on a slope of the Serra do Mar range, southeastern Brazil, from near sea level to 1000 m of altitude. Flora-Morphology, Distribution, Functional Ecology of Plants, 208(3), 184-196.

Pennington, R. T., & Ratter, J. A. (Eds.). (2006). Neotropical savannas and seasonally dry forests: plant diversity, biogeography, and conservation. CRC press.

Pereira, B. A. D. S., Venturoli, F., & Carvalho, F. A. (2011). Florestas estacionais no cerrado: uma visão geral. Pesquisa Agropecuária Tropical, 41(3), 446-455.

Pereira, S. R., Laura, V. A., & Souza, A. L. T. D. (2013). Seed dormancy overcoming as a strategy for forest restoration in tropical pasture. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 48(2), 148-156.

Pesendorfer, M. B., Sillett, T. S., Morrison, S. A., & Kamil, A. C. (2016). Context‐dependent seed dispersal by a scatter‐hoarding corvid. Journal of Animal Ecology, 85(3), 798-805.

Piña-Rodrigues, F. C. M., & Aoki, J. (2014). Chuva de sementes como indicadora do estádio de conservação de fragmentos florestais em Sorocaba-SP. Ciência Florestal, 24(4), 911-923.

Pivello, V. R., Petenon, D., Jesus, F. D., Meirelles, S. T., Vidal, M. M., Alonso, R. D. A. S., ... & Metzger, J. P. (2006). Chuva de sementes em fragmentos de Floresta Atlântica (São Paulo, SP, Brasil), sob diferentes situações de conectividade, estrutura florestal e proximidade da borda. Acta Botanica Brasilica, 20(4), 845-859.

Portillo-Quintero, C. A., & Sánchez-Azofeifa, G. A. (2010). Extent and conservation of tropical dry forests in the Americas. Biological conservation, 143(1), 144-155.

Pott, A., & Pott, V. J. (2003). Espécies de fragmentos florestais em Mato Grosso do Sul. Fragmentação florestal e alternativas de desenvolvimento rural na Região Centro-Oeste. Campo Grande: UCDB, 26-52.

Reich, P. B., Frelich, L., & Munn, T. (2002). Temperate deciduous forests.

Reid, J. L., Holl, K. D., & Zahawi, R. A. (2015). Seed dispersal limitations shift over time in tropical forest restoration. Ecological Applications, 25(4), 1072-1082.

Rodrigues, L. A., Carvalho, D. A. D., Oliveira Filho, A. T. D., & Curi, N. (2007). Efeitos de solos e topografia sobre a distribuição de espécies arbóreas em um fragmento de floresta estacional semidecidual, em Luminárias, MG. Revista Árvore, 31(1), 25-35.

Rother, D. C., Rodrigues, R. R., & Pizo, M. A. (2009). Effects of bamboo stands on seed rain and seed limitation in a rainforest. Forest Ecology and Management, 257(3), 885-892.

Salis, S. M., Silva, M. P. D., Mattos, P. P. D., Silva, J. S., Pott, V. J., & Pott, A. (2004). Fitossociologia de remanescentes de floresta estacional decidual em Corumbá, Estado do Mato Grosso do Sul, Brasil. Brazilian Journal of Botany, 27(4), 671-684.

Sallun-Filho, w.; Karmann, I. (2007). Geomorphological map of the Serra da Bodoquena karst, west-central Brazil. Journal of maps, 3(1), 282-295.

Salzo, I., & Matos, A. M. (2013). Plano de Manejo do Parque Nacional da Serra da Bodoquena. ICMBio. Brasília: Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade.

Scariot, A., Sousa-Silva, J. C., & Felfili, J. M. (2005). Cerrado: ecologia, biodiversidade e conservação. Ministério do Meio Ambiente.

Scipioni, M. C., Longhi, S. J., Araújo, M. M., & Reinert, D. J. (2009). Regeneração natural de um fragmento da floresta estacional decidual na Reserva Biológica do Ibicuí-Mirim (RS). Floresta, 39(3).

Sccoti, M. S. V., Araujo, M. M., Wendler, C. F., & Longhi, S. J. (2011). Mecanismos de regeneração natural em remanescente de Floresta Estacional Decidual. Ciência Florestal, 21(3), 459-472.

Sevilha, A. C., Scariot, A., & Noronha, S. E. (2004). Estado atual da representatividade de unidades de conservação em Florestas Estacionais Deciduais no Brasil. Biomas florestais. Editora da Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 1-63.

Silva, L. Á. D., & Scariot, A. (2003). Composição florística e estrutura da comunidade arbórea em uma floresta estacional decidual em afloramento calcário (Fazenda São José, São Domingos, GO, Bacia do Rio Paranã). Acta Botanica Brasilica, 17(2), 305-313.

Somner, G. V., Ferrucci, M. S., & Acevedo-Rodríguez, P. R. Coelho G. 2010. Sapindaceae. Catálogo de Plantas e Fungos do Brasil, 2, 1606-1620.

Stefanello, D. (2010). Síndromes de dispersão de diásporos das espécies de trechos de vegetação ciliar do rio das Pacas, Querência-MT. Acta Amaz, 141-150.

Tautenhahn, S., Heilmeier, H., Götzenberger, L., Klotz, S., Wirth, C., & Kühn, I. (2008). On the biogeography of seed mass in Germany–distribution patterns and environmental correlates. Ecography, 31(4), 457-468.

Thomas, S. C., & Winner, W. E. (2002). Photosynthetic differences between saplings and adult trees: an integration of field results by meta-analysis. Tree physiology, 22(2-3), 117-127.

Trustees, E. (2007). Influence of soils and topographic gradients on tree species distribution in a Brazilian Atlantic Tropical Semideciduous Forest. Edinburgh Journal of Botany, 64(2), 137-157.

Van der Pijl, L. (1982). Principles of dispersal. Berlin: SpringerVerlag. Vellend, M. (2010). Conceptual synthesis in community ecology. The Quarterly review of biology, 85(2), 183-206.

Veloso, H. P., Rangel-Filho, A. L. R., & Lima, J. C. A. (1991). Classificação da vegetação brasileira, adaptada a um sistema universal. Ibge.

Vieira, D. L., & Scariot, A. (2006). Principles of natural regeneration of tropical dry forests for restoration. Restoration ecology, 14(1), 11-20.

Walck, J. L., Hidayati, S. N., Dixon, K. W., Thompson, K. E. N., & Poschlod, P. (2011). Climate change and plant regeneration from seed. Global Change Biology, 17(6), 2145-2161.

Webb, C. O., & Peart, D. R. (1999). Seedling density dependence promotes coexistence of Bornean rain forest trees. Ecology, 80(6), 2006-2017.

Westoby, M., Jurado, E., & Leishman, M. (1992). Comparative evolutionary ecology of seed size. Trends in Ecology & Evolution, 7(11), 368-372.

Whittaker, RH (1975). Comunidades e Ecossistemas, Macmillan Publishing Co. Inc., Nova York, Nova York . 385p. Wikander, T. (1984). Mecanismos de dispersión de diasporas de una selva decidua en Venezuela. Biotropica, 276-283.

Wolf, J. A., Fricker, G. A., Meyer, V., Hubbell, S. P., Gillespie, T. W., & Saatchi, S. S. (2012). Plant species richness is associated with canopy height and topography in a neotropical forest. Remote Sensing, 4(12), 4010-4021.

Xia, S. W., Chen, J., Schaefer, D., & Goodale, U. M. (2016). Effect of topography and litterfall input on fine-scale patch consistency of soil chemical properties in a tropical rainforest. Plant and soil, 404(1-2), 385-398.

Zavala, C. B. R., Fernandes, S. S. L., Pereira, Z. V., & Silva, S. M. (2017). Análise fitogeográfica da flora arbustivo-arbórea em ecótono no Planalto da Bodoquena, MS, Brasil. Ciência Florestal, 27(3), 907-921.

Downloads

Publicado

11/09/2020

Como Citar

BRACHTVOGEL, C.; PEREIRA, Z. V.; SILVA, S. M. . Variação espacial da chuva de sementes em floresta tropical decídua. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 9, p. e879997956, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i9.7956. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/7956. Acesso em: 4 ago. 2024.

Edição

Seção

Ciências Agrárias e Biológicas