Analgesia em asininos: o estado da arte

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8773

Palavras-chave:

Dor; Comportamento; Terapêutica; Jumentos; Bem-estar animal.

Resumo

Ao longo da evolução, tanto em animais como humanos, a dor funcionou como consequência do instinto de sobrevivência, pois tem função protetora no organismo, importante para a integridade física. Sua intensidade varia de acordo com a patologia e gravidade da lesão tecidual, bem como o limiar de dor de cada espécie, ainda devendo considerar-se peculiaridades individuais. Sabe-se que os asininos, quando comparados aos equinos, apresentam sinais de dor mais sutis ou quase imperceptíveis, sendo os sinais mais observados apatia, inapetência, claudicação e relutância ao mover-se, comportamentos estes que nem sempre são relacionados à dor e que alguns deles são comuns em diversas enfermidades. A literatura a respeito de terapêutica no controle álgico em jumentos também é escassa, e a maioria dos protocolos são seguidos usando os indicados para equinos, apesar de já ter sido comprovadas diferenças entre fisiologia, farmacocinética e metabolização dos medicamentos. As terapias para o controle da dor podem ser feitas isoladamente, ou através de terapias multimodais, utilizando-se associação de fármacos de diferentes classes e técnicas analgésicas. Os principais fármacos descritos para analgesia em asininos em diversas patologias são a fenilbutazona, flunixin, butorfanol e detomidina. Apesar de muitas vezes não ter tanta importância e foco como os equinos, mais pesquisas com asininos se fazem necessárias, no que diz respeito principalmente a seu comportamento, gestão da dor, e dosagens terapêuticas adequadas, auxiliando assim no bem-estar, qualidade de vida e força de trabalho no auxílio ao desenvolvimento humano. O presente artigo de revisão busca elucidar fundamentos sobre a dor e promoção de analgesia em asininos.

Referências

Almeida, T. P., Maia, J. Z., Fischer, C. D. B., Pinto, V. M., Pulz, R. S., & Rodrigues, P. R. C. (2006). Classificação dos processos dolorosos em medicina veterinária – revisão de literatura. Veterinária em Foco Universidade Luterana do Brasil. Ed. ULBRA. 3(2), 107-118.

Ammendolia, C., Furlan, A. D., Amamura, M., Irvin, E., & Tulderet, M. V. (2008). Evidence-informed management of chronic low back pain with needle acupuncture. Spine Journal 8 160-172. DOI: 10.1016 / j.spinee.2007.10.014 .

Asaker, M.A.E. (2002). Standing Laparotomy in donkeys using acupunture analgesia. Tese (Doutorado) em cirurgia veterinária. Tanta University. Egito. In.

http://research.asu.edu.eg/handle/12345678/53384

Ashley, F. H., Waterman-Pearson, A. E. & Whay, H. R. (2005). Behavioural assessment of pain in horses and donkeys: application to clinical practice and future studies. Artigo de revisão. Equine Veterinary Journal. J. 37(6) 565-575. DOI: 10.2746 / 042516405775314826 .

Ballantyne, J. C., Cousins, M. J., Giamberardino, M. A., Jamison, R. N., Mcgrath, P. A., & Rajagopal, M. T. (2011). Managing Acute Pain in the Developing World. Pain Clin Updat - IASP. XIX (3).

Bassanezi, B. S. B. & Oliveira Filho, A. G. D. E. (2006). Analgesia pós-operatória. Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgia, 33(2) 116-122. https://doi.org/10.1590/S0100-69912006000200012.

Berman, B. M. (2003). Integrative approaches to pain management: how to get the best of both worlds. BMJ, 326 (7402) 1320-1321. doi: 10.1136 / bmj.326.7402.1320-a

Broom, D. M. (1986). Indicators of poor welfare. Br. vet. 3. 142, 524. University of Reading, Reading, Reino Unido, Inglaterra.https://doi.org/10.1016/0007-1935(86)90109-0

Clutton, R. E. (2010). Opiod analgesia in horse. Veterinary Clinical Equine, 26(3) 493 - 514, DOI: https://doi.org/10.1016/j.cveq.2010.07.002

Coelho, C. M. M. (2014). Avaliação da viabilidade de cateter epidural totalmente implantado em equídeos (Tese de doutorado). Universidade Estadual Paulista- Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Câmpus de Jaboticabal. Jaboticabal, São Paulo, Brasil. Recuperado de <http://hdl.handle.net/11449/121887>.

Combie, J., Shults, T., Nugent, E. C., Dougherty, J., & Tobin, T. (1981). Pharmacology of narcotic analgesics in the horse: selective blockade of narcotic-induced locomotor activity. American Journal of Veterinary Research, 42(5) 716 - 721.

Cox, S., Villarino, N., & Doherty, T. (2010). Determination of oral tramadol pharmacokinetics in horses. Research in Veterinary Science, 89 236-241, 2010. doi: 10.1016/j.rvsc.2010.02.011.

Cunha, M. G. R. Ozonioterapia: Tratamento coadjuvante da dor na fibromialgia. (2010). 75 f. [monografia]. Curso de Prática Ortomolecular, Universidade Veiga de Almeida, Salvador- Bahia

Duncan, J. (2018). The Clinical Companion of the Donkey. The Donkey Sanctuary. England

Fantoni, D. T., & Mastrocinque, S. (2002) Fisiopatologia e Controle da Dor. In: Fantoni, D. T., Cortopassi, S. R. G. Anestesia em Cães e Gatos. São Paulo. 323-334.

Faria, A. B., & Scognamillo-szabó, M. V. R. (2008) Pcupuntura veterinária: conceitos e técnicas: revisão. Ars veterinaria, Jaboticabal, SP, 24(2) 083-091.

Friton, G. M., Philipp, H., & Kleemann, R. (2006) Investigation of the clinical efficacy, safety and palatability of meloxicam (Metacam®) treatment in horses with musculoskeletal disorders. Pferdeheilkunde 22, 420-426.

Giorgi, M., Del Carlo, S., Sgorbini, M., Saccomanni, G. (2009) Pharmacokinetics of Tramadol and Its Metabolites M1, M2, and M5 in Donkeys after Intravenous and Oral Immediate Release Single-Dose Administration. Journal of Equine Veterinary Science, 29(7) 569-574.

Giorgi, M., Saccomanni, G., Daniello, M. R., Manera, C, Soldani, G., Ferrarini, P. L. & Giusiani, M. (2006) In vitro metabolism of tramadol in horses: preliminary data. Journal of Veterinary Pharmacology and Therapeutics, 29, 124.

Grosenbaugh, D. A., Reinemeyer, C. R., & Figueiredo, M. D. (2011) Pharmacology and therapeutics in donkeys. Review Articleeve. Equine Veterinary Education. Equine vet. Educ. 23 (10) 523-530

Guyton, A. C., & Hall, J. E. (2011) Tratado de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro. 12, 617-630.

Hwang, Y. C., & Egerbacher, M. (2006). Anatomia e classificação dos acupontos. In: Shoen, A. M. Acupuntura veterinária. Da arte antiga à medicina moderna. São Paulo 2, 122-146.

Janeiro, I. M. I. (2017) Fisiologia da dor. Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias. Dissertação de Mestrado Escola de Ciências e Tecnologias da Saúde. Lisboa, Portugal.

Jensen, T. S., Gottrup, H., & Kasch, H. (2001) Has basic research contributed to chronic pain treatment? Acta Anaesthesiol Scand; 45, 1128-1135.

Kissin, I. (2000) Preemptive Analgesia. Anestesiology. American society of Anestesiology, inc. Lippincott Williams & Wilkins, inc. 93, 1138-1143.

Klaumann, P. R., Wouk, A. F. P. F., & Sillas, T. (2008) Patofisiologia da dor. Archives of Veterinary Science, Brazil, 13 (1) 1-12.

Knynch, H. K., Corado, C. R., Mckemie, D. S. & Steffety, E. P. (2013) Pharmacokinetics and selected pharmacodynamic effects of tramadol following intravenous administration to the horse. Equine Veterinary Journal, 45 (4) 490–496.

Lamont, L. A. & Tranquilli, W. J. (2000) Physiology of Pain. The Veterinary Clinics of North America: Small Animal Practice. Philadelphia:Saunders, 30 (4) 703-728.

Latzel S. J. (2012) Subspecies Studies: Pharmacokinetics and Pharmacodynamics of a Single Intravenous Dose of Xylazine in Adult Mules and Adult Haflinger Horses. Journal of Equine Veterinary Science. 32, 816-826.

Lees, P., Landoni, M. F, Giraudel, J., & Toutain, P .L. (2004) Pharmacodynamics and pharmacokinetics of nonsteroidal anti-inflammatory drugs in species of veterinary interest. REVIEW. J. vet. Pharmacol. Therap. 27, 479–490.

Lin, Y. C. (2006) Perioperative usage of acupuncture. Pediatric Anesthesia. 16, 231-235.

Lizarraga, I., & Beths, T. (2012) A comparative study of xylazine-induced mechanical hypoalgesia in donkeys and horses. Veterinary Anaesthesia and Analgesia. 39, 533 - 538.

Lizarraga, I., Sumano, H., & Brumbaugh, G. W. (2004) Pharmacological and pharmacokinetic differences between donkeys and horses. Equine Vet Educ. 16(2) 102–12.

Macpherson, R. D. (2000) The pharmacological basis of contemporary pain management. Pharmacol Ther; 88, 163–185.

Mahmood, K. T., & Ashraf, M. (2011) Pharmacokinetics of Meloxicam in Healthy Donkeys. Pakistan Journal of Zoology. 43 (5), 897-901.

Marques, A. S., Campebell, R. C. (2017) Ozonioterapia em feridas de equinos. Revet - Revista Científica do Curso de Medicina Veterinária – FACIPLAC, Brasília - DF, 4 (2), 31-45 ISSN: 2448-4571

Matthews, N. S., Grosenbaugh, D. A., Kvaternick, V., & Taylor, T. S. (2009) Pharmacokinetics and oral bioavailability of firocoxib in donkeys. 10th World Congress of Veterinary Anaesthesia, Glasgow, UK (abstract).

Matthews, N. S., & Loon, J. P. A. M. (2013). Anaesthesia and analgesia of the donkey and the mule. review Article. Equine vet. Educ. 25 (1) 47-51

Matthews, N. S., Taylor, T. S., & Hartsfield, S. M. (1997b) Anaesthesia of donkeys and mules. Equine vet. Educ. 9, 198-202.

Mazork, M. A., & El-Khodery, S. A. (2015) Comparative analgesic and sedative effects of tramadol, tramadol-lidocaine and lidocaine for caudal epidural analgesia in donkeys (Equus asinus). Short Comunication. Veterinary Anaesthesia and Analgesia. 42, 215–219

Mendonza, F. J., Toribio, R. E., & Perez-Ecija, A. (2018). Donkey Internal Medicine-Part I: Metabolic, Endocrine, and Alimentary Tract Disturbances. Journal of Equine Veterinary Science. 65, 66-74.

Moraes, M., Neto, J. B, Vanetti, T., & Martins, F. (2013) Sympathetic nervous system block to control phantm limb pain: case report. Rev Dor. 14(2), 0–3.

Moyer, W., Schumacher, J., Shumacher, J. (2007). A Guide to Equine Joint Injection and Regional Anesthesisa. Designed and published by Veterinary Learning Systems.

Paiva, A. L. C. (2016). Variação diurna das respostas fisiológicas e eficácia analgésica do tramadol em asininos. 82f. Tese de Doutorado em Ciência Animal: Curso de Medicina Veterinária– Programa de Pós-graduação em Ciência Animal, Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), Mossoró-RN.

Parrah, J. D., Moulvi, B. A., Dedmari, F. H, Athar, H., & Kalim, M. O. (2012). Acupuncture in veterinary medicine- a review. Veterinary Practitioner 13(2)

Ploner, M., Gross, J., Timmermann, L., & Schnitzler (2006). A. Pain processing is faster than tactile processing in the human brain. The Journal of Neuroscience, 26 (42) 1079-1082.

PORTUGAL. Ministério da Saúde de Portugal. Direção-Geral da Saúde. A Dor como 5o sinal vital. Registo sistemático da intensidade da Dor. Circular Normativa Nº 09/DGCG, 2003. https://www.dgs.pt/directrizes-da-dgs/normas-e-circulares-normativas/circular-normativa-n-9dgcg-de-14062003-pdf.aspx

Price, J., Clarke, N., Welsh, E. M., & Waran, N. (2003) Preliminary evaluation of subjective scoring systems for assessment of post-operative pain in horses. Ass. vet. Anaesth. 30, 97.

Quandt, J. E., Lee, J. A., Powell, L. L. (2005). Analgesia in critically ill patients. The Compendium on Continuing Education Practice Veterinary-Small Animal. 27 (6) 433-445.

Regan, F. H., Hockenhull, J, Prithard, J. C., Waterman-Pearson, A. E., & Whay, H. R. (2015). Identifying behavioural differences in working donkeys in response to analgesic administration. Equine Veterinary Journal. Equine Veterinary Journal 48 (2016) 33–38 ISSN 0425-1644 DOI: 10.1111/evj.12356.

Rietmann, T. R., Stuart, A. E. A., Bernasconi, P, Stauffacher, M, Auer, J. Á., & Weishaupt, M. A. (2004) Assessment of mental stress in warmblood horses: heart rate variability in comparison to heart rate and selected behavioural parameters. Appl. anim. behav. Sci. 88, 121-136.

Robertson, A. S. (2006). Current concepts in postoperative pain management for companion animal – myths and facts. Proceedings of the 9 World Congress of Veterinary Anaesthesia, p. 41.

Rosa, B. L. (2016). Uso de Aines associados à antileucotrienos em pacientes asmáticos: seus riscos e alternativas. – Monografia (especialização) – Instituto de Tecnologia em Fármacos – Farmanguinhos, Pós-graduação em Tecnologias Industriais Farmacêuticas.

Samimi, A. S., Samimi, K, Karimiafshar, M., & Tajik, J. (2019). Comparative Anti-inflammatory Effects of Insulin and Flunixin on Acute-Phase Responses and Cardiovascular Biomarkers During Inflammatory Phase in Miniature Donkeys. Journal of Equine Veterinary Science 81 (2019) 102788

Santos Júnior, D. de A., Oliveira Filho, E. F. de, Miranda Neto, E. G. de, & Escodro, P. B. (2020). Adverse effects of prolonged use of non-steroidal anti-inflammatory drugs that inhibit COX-2 in horses: review. Research, Society and Development, 9(9), e609997747. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7747

Scott, L., & Perry, C. (2000). Tramadol: a review of its use in perioperative pain. Drugs, 60 139–176.

Sgorbini, M., Bonelli, F., Papini, R., Busechian, S., Briganti, A., Laus, F, Faillace, V., Zappulla, F., Rizk, A., & Rueca, F. (2018). Equine gastric ulcer syndrome in adult donkeys: Investigation on prevalence, anatomical distribution, and severity. Equine vet. Educ., 30 (4) 206-210.

Shafford, H. L., Lascelles, B. D. X., & Hellyer, P. W. (2001). Preemptive analgesia: managing pain before it begins. Veterinary Medicine. 194, 478-491

Sheta, E, Ragab, S., Farghali, H., & El-Sherif, A. (2015). Successful Practice of Electroacupuncture Analgesia in Equine Surgery. Journal of Acupuncture and Meridian Studies. J Acupunct Meridian Stud 8(1), 30-39

Silva, J. A. R. (2013). Receptor NMDA e importância da cetamina no tratamento da dor crônica. Pós-graduação em Ciência Animal da Escola de Veterinária da Universidade Federal de Goiás. Goiânia, Goiás. Recuperado de <https://files.cercomp.ufg.br/weby/up/67/o/ 2013_Jaqueline_Andrade_2corrig.pdf>

Silva, M.H.M. (2013). Avaliação da eficácia do firocoxib em comparação à fenilbutazona na sinovite induzida por lipopolissacarídeo em equinos. 48 p. Dissertação (mestrado). Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal, Jaboticabal, São Paulo. Recuperado de <http://hdl.handle.net/11449/89170>.

Spadavecchia, C., Arendt-Nielsen, L., Spadavecchia, L, Mosing, M., Auer, U., & Hoven, R. (2007). Effects of butorphanol on the withdrawal reflex using threshold, suprathreshold and repeated subthreshold electrical stimuli in conscious horses. Veterinary Anaesthesia and Analgesia, 34, 48 – 58. Doi: 10.1111 / j.1467-2995.2006.00289.x.

Spinosa, H. S., Gorniak, S. L., & Bernardi, M. M. (2017). Farmacologia Aplicada a Medicina Veterinária. Editora Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, RJ. 6, 950. ISNB 9788527730808.

Staffieri, F., & Driessen, B. (2007). Field anesthesia in the equine. Clinical Techniques in equine practice, 6, 111-119. https://doi.org/10.1053/j.ctep.2007.05.003.

Stucke, D., Hall, S, Morrone, B., Gross Ruse, M., & Lebelt, D. (2014). Different methods to identify pain after routine surgical castration of equine stallions: composite pain scale, facial expressions, faecal glucocorticoid metabolites and plasma cytokines. Equine Vet. J. 46, 2-5. https://doi.org/10.1111/evj.12323_2.

Suriano, R., Varasano, V., Robbe, D., Carluccio, A, Stratico, P, Contri, A., & Petrizzi, L (2014). Intraoperative Analgesic Effect of Intrafunicular Lidocaine Injection During Orchiectomy in Isoflurane-Anesthetized Martina Franca Donkeys. Journal of Equine Veterinary Science. 34, 793–798. https://doi.org/10.1016/j.jevs.2014.02.002.

Taffarel, M. O. Proposição de escala clínica para avaliação da dor em equinos. (2013). Tese (doutorado). Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia-Botucatu. Botucatu, São Paulo.

Taffarel, M. O., & Freitas, P. M. C. (2009). Acupuntura e analgesia: aplicações clínicas e principais acupontos. Revisão Bibliográfica. Ciência Rural, Santa Maria, 39(9), 2665-2672. https://doi.org/10.1590/S0103-84782009000900047

Taylor, P. M., Pascoe, P. J., & Mama, K. R. (2002). Diagnosing and treating pain in the horse. Where are we today? Vet. Clin. N. 18, 1-19. Doi:10.1016/s0749-0739(02)00009-3.

Thomasy, S. M., Slovis, N., Maxwell, L. K., & Kollias-Baker, C. (2004). Transdermal Fentanyl Combined with Nonsteroidal Anti- Inflammatory Drugs for Analgesia in Horses. Journal of Veterinary Internal Medicine, 18, 550–554. https://doi.org/10.1892/0891-6640(2004)18%3C550:tfcwna%3E2.0.co;2

Traina, A. A. (2008). Efeitos biológicos do ozônio diluído em água na reparação tecidual de feridas dérmicas em ratos. Tese (Doutorado). Curso de Ciências Odontológicas, Universidade de São Paulo, São Paulo, São Paulo. 124p.

Vale, N. B. (2006). Analgesia Adjuvante e Alternativa. Rev Bras Anestesiol. 56(5), 530-555. https://doi.org/10.1590/S0034-70942006000500012

Viebahn-Hansler, R, Fernández, O. S. L., & Fahmy, Z. (2012). Ozone in medicine: the low dose ozone concept – guidelines and treatment strategies. Ozone-Sci .Eng. 34(6), 408-424. https://doi.org/10.1080/01919512.2012.717847

Wegner, K., Franklin, R. P., Long, M. T., & Robertson, S. A. (2002). How to use fentanyl transdermal patches for analgesia in horses. Proc Am Assoc Equine Pract. 48, 291–294.

Whitehead, G., French, J., & Ikin, P. (1991) Welfare and veterinary care of donkeys. In Pract. 13, 62-68. http://dx.doi.org/10.1136/inpract.13.2.62

Woolf, C. J., & Chong, M. S. (1993). Preemptive analgesia—treating postoperative pain by preventing the establishment of central sensitization. Anesth Analg. 77, 362–379. doi: 10.1213 / 00000539-199377020-00026.

Xie, H., Asquith, R. L., & Kivipelto, J. (1996). A review of the use of acupuncture for treatment of equine back pain. Journal Of Equine Veterinary Science. 16(7), 285-290. https://doi.org/10.1016/S0737-0806(96)80222-X

Zimmerman, M. (1986). Ethical considerations in relation to pain in animal experimentation. Acta Physiol Scand Suppl. 554, 221-233.

Downloads

Publicado

10/10/2020

Como Citar

NASCIMENTO, R. C. M. do; GRABOSCHII, A. C. G. .; FONSECA, L. S. da; ESCODRO, P. B. Analgesia em asininos: o estado da arte. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 10, p. e5979108773, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i10.8773. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/8773. Acesso em: 28 set. 2024.

Edição

Seção

Ciências Agrárias e Biológicas