Inserindo a imposição de mãos das frequências de brilho na formação em saúde: relato de experiência de um seminário temático

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i10.9251

Palavras-chave:

Educação; Práticas integrativas e complementares; Imposição de mãos; Frequências de brilho; Seminário.

Resumo

O estudo objetiva relatar a experiência de inserção da Imposição de Mãos - Frequências de Brilho em uma atividade de formação em saúde. Trata-se de um relato didático-pedagógico sobre um Seminário realizado por uma atividade curricular em comunidade e em sociedade, no formato de disciplina, ofertada pela Universidade Federal da Bahia. A equipe de organização do evento foi composta por docentes, técnico-administrativos e os discentes matriculados no primeiro semestre de 2019. O Seminário teve a participação de 141 pessoas (estudantes, servidores da Universidade e público externo) e 8 convidados. Ocorreram três atividades: 1. Política nacional (Brasil) e estadual (Bahia) de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde; 2. Maná - alimento energético nutricional de Frequências de Brilho; 3. Frequências de Brilho - um sistema energético de cura com abordagem teórica e vivencial. A experiência do Seminário favoreceu o entendimento sobre as Frequências de Brilho e demonstrou que por meio da integração os estudantes podem ser protagonistas em seus processos de ensino-aprendizagem.

Biografia do Autor

Alisson dos Anjos Santos, Universidade Federal da Bahia

 Graduando do curso de Bacharelado Interdisciplinar em Saúde pela Universidade Federal da Bahia.

Vinicius Pereira de Carvalho, Universidade Federal da Bahia

Pós-graduando do Programa de Estudos Interdisciplinares sobre a Universidade (Mestrado) pela Universidade Federal da Bahia.

Nathalia Guilhermina Santana Silva, Universidade Federal da Bahia

Graduanda do curso de Bacharelado Interdisciplinar em Saúde pela Universidade Federal da Bahia.

Miklos Burger, Universidade Federal da Bahia

Psicólogo.

Diana Brasil Pedral Sampaio, Universidade Federal da Bahia

Complexo Hospitalar Universitário Professor Edgard Santos da Universidade Federal da Bahia, lotada na Escola de Enfermagem.

Maria Teresa Brito Mariotti de Santana, Universidade Federal da Bahia

Docente da Universidade Federal da Bahia, lotada na Escola de Enfermagem.

Referências

Albuquerque, L. V. C., Lima, J. W. O., Silva, A. B. G., Correia, I. C. M., Maia, L. R. O. G., & Bessa, M.C. (2019). Complementary and Alternative Medicine Teaching: Evaluation of theTeaching-Learning Process of Integrative Practices in Brazilian Medical Schools. Rev Bras Educ Med; 43(4): 109–16. Recuperado de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-55022019000400109&lng=en&nrm=iso&tlng=en. doi: http://dx.doi.org/10.1590/1981-52712015v43n4rb20180259ingles.

Alencar, J. A. de S., Holanda, J. K. da N., Medeiros, J. P., Santos, B., Santino, T. L., Nogueira Filho, J. A. P., Medeiros, M. A. C. de, Campos, G. C. X., Macário, C. A. de A., Almeida, M. das G. V. M. de, & Oliveira Filho, A. A. de. (2020). Implantação de horto medicinal na atenção primária como instrumento de promoção de saúde: relato de experiência. Research, Society and Development, 9(7). Recuperado de https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/3739/3277. doi: https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.3739.

Amaral, V. F. do, Cavalcante, A. S. P., Farias, Q. L. T., Ribeiro, M. A., Araújo, J. D. G., & Gomes, D. F. (2018). Mobilizando estudantes em defesa do Sistema Único de Saúde (SUS): experiências interprofissionais do VER-SUS - Sobral, CE, Brasil. Interface (Botucatu), 22 (Suppl 2): 1787-1797. Recuperado de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-32832018000601787&lng=en. doi: https://doi.org/10.1590/1807-57622017.0715.

Bahia. (2019). Política Estadual de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde na Bahia. Salvador: Governo do Estado da Bahia.

Barros, N. F. (2008). A construção da medicina integrativa: um desafio para o campo da saúde. São Paulo: Hucitec, 311 p.

Brasil. (2006). Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS. Brasília: Ministério da Saúde, 92 p.

Brasil. (2017). Portaria no 849, de 27 de março de 2017. Inclui a Arteterapia, Ayurveda, Biodança, Dança Circular, Meditação, Musicoterapia, Naturopatia, Osteopatia, Quiropraxia, Reflexoterapia, Reiki, Shantala, Terapia Comunitária Integrativa e Yoga à Política Nacional. Brasília: Diário Oficial da União.

Brasil. (2018). Portaria no 702, de 21 de março de 2018. Altera a Portaria de Consolidação no 2/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, para incluir novas práticas na Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares - PNPIC. Brasília: Diário Oficial da União.

Christine day. (2015). Frequencies of brilliance. Recuperado de https://www.christinedayonline.com/Default.aspx?PageID=16487601&A=SearchResult&SearchID=5879112&ObjectID=16487601&ObjectType=1.

Christine day. (2015). The pleidian story. Recuperado de https://www.christinedayonline.com/the-pleiadian-story.

Coelho, M. T. Á. D., Carvalho, V. P. de, & Porcino, C. (2019). Representações sociais de doença, usos e significados atribuídos às Práticas Integrativas e Complementares por universitários. Saúde debate, 43(122), 848-62. Recuperado de https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-11042019000300848&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt. doi: https://doi.org/10.1590/0103-1104201912215.

Day, C. (2011). Iniciação de Luz dos Pleiadianos. São Paulo: Editora Pens Cultrix.

Freire, P. (1992). Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Holliday, O. J. (2006). Para sistematizar experiências. Brasília: MMA, 128 p. Recuperado de https://www.mma.gov.br/estruturas/168/_publicacao/168_publicacao30012009115508.pdf .

Lopes, A. C. P., Ceolin, T., Ceolin, S., & Lope C. V. (2018). As Contribuições da Disciplina “Terapias Complementares Com Ênfase em Plantas Medicinais” na Prática Profissional dos Enfermeiros. Rev Pesq Cuid Fundam Online, 10(3): 619–25. Recuperado de http://www.seer.unirio.br/index.php/cuidadofundamental/article/view/6127. doi: http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.2018.v10i3.619-625.

Luz, M. T. (2012). Estudo comparativo de racionalidades médicas: medicina ocidental contemporânea, homeopática, chinesa e ayurvédica. In: Luz M.T., & Barros, N. F., organizadores. Racionalidades médicas e práticas integrativas em saúde: estudos teóricos e empíricos. Rio de Janeiro: UERJ/IMS/LAPPIS, 25–47.

Maeyama, M. A., Cutolo, L. R. A., Chaves, M. V., & Barni, R. dos S. (2016). Projeto Sérgio Arouca: Relato de Experiência. Rev Bras Educ Med, 40(1): 118–27. Recuperado de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-55022016000100118&lng=en&nrm=iso. doi: https://doi.org/10.1590/1981-52712015v40n1e02312014.

Martins, E. F. (2008). Extensão como componente curricular: oportunidade de formação integral e de solidariedade. Ciência & Cognição, 13(2): 201–9. Recuperado de http://www.cienciasecognicao.org/revista/index.php/cec/article/view/232/131.

Medeiros, S. P., Oliveira, A. M. N. de, Silva, M. R. S. da, Freitag, V. L., Afonso, M. dos S., & Brum, A. N. (2020). Práticas integrativas e complementares: estratégia de cuidado por meio do Reiki em pessoas com depressão. Research, Society and Development, 9(2). Recuperado de https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/2149/1766. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i2.2149.

Merhy, E. E., & Feuerwerker, L. C. M. (2009). Novo olhar sobre as tecnologias de saúde: uma necessidade contemporânea. In: Mandarino, A. C. S., & Gomberg, E., organizadores. Leituras de novas tecnologias e saúde. São Cristovão: Editora UFS, 29–74.

Nascimento, M. C., Barros, N. F., Nogueira M. I., & Luz, M. T. (2013). A categoria racionalidade médica e uma nova epistemologia em saúde. Cien Saude Colet, 18(12): 3595–604. Recuperado de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232013001200016&lng=en&nrm=iso&tlng=pt. doi: https://doi.org/10.1590/S1413-81232013001200016.

Nascimento, J. L. do., & Feitosa, R. A. (2020). Metodologias ativas, com foco nos processos de ensino e aprendizagem. Research, Society and Development, 9(9). Recuperado de https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/7551/6820. doi: https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7551.

Nascimento, M. C., Romano, V. F., Chazan, A. C. S., & Quaresma, C. H. (2018). Formação em práticas integrativas e complementares em saúde: desafios para as universidades públicas. Trab Educ Saúde, 16(2): 751–72. Recuperado de https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1981-77462018000200751&lng=pt&tlng=pt. doi: http://dx.doi.org/10.1590/1981-7746-sol00130. https://doi.org/10.1590/1981-7746-sol00130.

Oliveira, I. F., Peluso, B. H. B., Freitas, F. A. C., & Nascimento, M. C. (2018). Homeopatia na Graduação Médica: Trajetória da Universidade Federal Fluminense. Rev Bras Educ Med, 42(1): 92–102. Recuperado de https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-55022018000100094&lng=pt&tlng=pt. doi: http://dx.doi.org/10.1590/1981-52712015v42n1RB20160097.

Oliveira , H. F. de, Marques, N. A. C., Sarmento, R., Silva, K. S. G. da, Souza, T. B., & Guerra, T. de R. B. (2020). Praticas integrativas e complementares em profissionais de saúde: um relato de experiência. Research, Society and Development, 9(10). Recuperado de https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/8489. doi: https://doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8489.

Ribeiro, W. A., Fassarella, B. P. A., Neves, K. do C., Evangelista, D. da S., Torres, R. de M., & Sousa, C. A. da S. (2020). Implementation of active methodologies in the teaching-learning process in the nursing graduation course. Research, Society and Development, 9(7). Recuperado de https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/4709/4110. doi: https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4709.

Safe, D. M. de O., Anjos, L. M., Mendes, M. T. C., Nogueira, M. I., & Nascimento M. C. (2019). Acupuntura no Ensino Médico da Universidade Federal Fluminense: Desafios e Perspectivas. Rev Bras Educ Med, 43(1):3–12. Recuperado de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010055022019000100003&lng=en&nrm=iso&tlng=pt. doi: http://dx.doi.org/10.1590/1981 52712015v43n1rb20170097.

Salles, L. F., Homo, R. F. B., & Silva, M. J. P. da. (2015). Práticas integrativas e complementares: situação do seu ensino na graduação de enfermagem no brasil. Rev Saúde - UNG-Ser, 8(3–4): 37–44. Recuperado de http://revistas.ung.br/index.php/saude/article/view/2005.

Scliar, M. História do conceito de saúde. (2007). Physis, 17(1): 29–41. Recuperado de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-73312007000100003&lng=pt&tlng=pt. doi: https://doi.org/10.1590/S0103-73312007000100003.

Silva, J. B. G. da, Saidah, R., Megid, C. B. C., & Ramos, N. A. (2013). Teaching acupuncture to medical students: The experience of Rio Preto Medical School (FAMERP), Brazil. Acupunct Med, 31(3): 305–8. Recuperado de https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/23793089/. doi: 10.1136/acupmed-2013-010370.

Silva , F. L. da, Cantalice, A. da S. C., Negreiros, R. V. de, Carvalho, M. A. P. de, Nascimento, J. A. D. de L., & Abreu, R. A. de. (2020). A shantala como terapia não farmacológica para alívio da dor em crianças hospitalizadas. Research, Society and Development, 9(10). Recuperado de https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/8610/7652. doi: https://doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8610.

Telesi Júnior, E. (2016). Práticas integrativas e complementares em saúde, uma nova eficácia para o SUS. Estud Avancados, 30(86): 99–112. Recuperado de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142016000100099&lng=en&nrm=iso&tlng=pt. doi: https://doi.org/10.1590/S0103-40142016.00100007.

Tesser, C. D., & Barros, N. F. (2008). Medicalização social e medicina alternativa e complementar: Pluralização terapêutica do Sistema Unico de Saúde. Rev Saude Publica, 42(5): 914–20. Recuperado de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102008000500018&lng=en&nrm=iso&tlng=pt. doi: https://doi.org/10.1590/S0034-89102008000500018.

Tesser, C. D., & Luz, M. T. (2008). Racionalidades médicas e integralidade. Cien Saude Colet, 13(1): 195–206. Recuperado de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232008000100024&lng=en&nrm=iso&tlng=pt. doi: https://doi.org/10.1590/S1413-81232008000100024.

Tesser, C. D. (2009). Práticas complementares, racionalidades médicas e promoção da saúde: contribuições poucos exploradas. Cad Saude Publica, 25(8): 1732–42. Recuperado de https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-311X2009000800009&script=sci_abstract&tlng=pt. doi: https://doi.org/10.1590/S0102-311X2009000800009.

World Health Organization. (2013). WHO Traditional Medicine Strategy 2014-2023. World Health Organization. Geneva: World Health Organization,78 p.

Zanon, D. P., & Althaus, M. T. M. (2010). Possibilidades didáticas do trabalho com o seminário na aula universitária. In: VIII Encontro de Pesquisa em Educação da Região Sul – ANPEDSUL; 1–16. Recuperado de https://www3.uepg.br/geppea/wpcontent/uploads/sites/10/2014/06/L1_DENISE_2010.pdf.

Downloads

Publicado

20/10/2020

Como Citar

SANTOS, A. dos A. .; CARVALHO, V. P. de .; SILVA, N. G. S. .; BURGER, M.; SAMPAIO, D. B. P. .; SANTANA, M. T. B. M. de . Inserindo a imposição de mãos das frequências de brilho na formação em saúde: relato de experiência de um seminário temático. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 10, p. e8069109251, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i10.9251. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/9251. Acesso em: 28 set. 2024.

Edição

Seção

Ciências Educacionais