Eficácia da fisioterapia pélvica no tratamento da incontinência urinária em mulheres climatéricas
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i11.9880Palavras-chave:
Incontinência Urinária ; Menopausa; Assoalho pélvico.Resumo
Introdução: A menopausa marca o final do ciclo reprodutivo, é descrita pela parada completa da menstruação após um período de 12 meses consecutivos. Ocorre de forma natural entre mulheres com idade média de 45 a 60 anos ou como consequência de intervenções médicas. A Incontinência Urinária (IU) pode ser decorrente do próprio envelhecimento, e o climatério pode ser um dos fatores de risco para essa disfunção. O objetivo do estudo é analisar os efeitos da fisioterapia na IU em mulheres na menopausa. Metodologia: O estudo é uma revisão da literatura utilizando como descritores incontinência urinária, menopausa, assoalho pélvico, nas bases de dados Lilacs, Scielo, Medline, Pubmed. Resultados: A IU afeta 30 a 60% das mulheres durante a menopausa, o que compromete negativamente na qualidade de vida. A fisioterapia para mulheres na menopausa auxilia na melhora dos sinais e sintomas, tais como, noctúria, urgência, urge-incontinência. Dentre os recursos utilizados no tratamento da IU, destaca-se, a eletroestimulação, tratamento cirúrgico, terapia Hormonal (TH) com estrogênio e o treinamento dos músculos do assoalho pélvico (MAP) que auxilia para reduzir a IU. Conclusão: A fisioterapia pélvica mostra-se eficaz nos tratamentos da IU, tanto para reduzir como para trazer a melhora dos sintomas na menopausa.
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