The SUS’ National Humanization Policy (PNH): the word as “gift” in the subjectification of health care and management

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i12.11370

Keywords:

Humanization; Health; Grammar; Hermeneutics; Gift.

Abstract

The essay results from a qualitative study about “The National Humanization Policy/PNH” and its method of the triple inclusion and social participation of managers, health workers and users of / in SUS. It addresses conceptual aspects from the theoretical sociological, anthropological and historical assumptions of Simmel, Mauss and Foucault. Starting from the inclusion and social participation categories recommended by the PNH, a hermeneutic-dialectic analysis was carried out of the interviews of health professionals, managers and users, in humanization activities in two federal hospital units in Rio de Janeiro. The social construction of health care and management is analyzed, particularly the communication processes of different protagonists of the PNH/HumanizaSUS. As a result of the qualitative analysis of the interviews, anchored in the aforementioned theories, the essay postulates theoretical-practical correlation between the PNH method and the triadic circulation - giving-receiving-giving back - the word as a gift in humanization practices in / from SUS.

References

Amorim, A. C. (2014). A Política Nacional de Humanização – PNH: O método da tríplice inclusão e a participação social de gestores, trabalhadores da saúde e usuários do/no SUS [tese]. Rio de Janeiro: ENSP/Fiocruz.

Benevides, R., Passos, E. (2005a). A humanização como dimensão pública das políticas de saúde. Ciência & Saúde Coletiva. São Paulo, 10(3), 561-571.

Benevides, R., Passos, E. (2005b). Humanização na saúde: um novo modismo? Interface, Comunicação, Saúde, Educação. São Paulo, 9(17), 389-406.

Vandenberghe, F. (2005). As Sociologias de Georg Simmel. Pará: EDUSC, UFPA.

Simmel, G. (2005, dezembro). O Estrangeiro. Tradução de Mauro Guilherme Pinheiro Koury. Sociologia. In: RBSE, 4(12), Estudos sobre as formas de sociação. Berlin: Humblot, 1908, pp. 509-512.

Mauss, M. (2003). Sociologia e Antropologia. Paris: Cosac & Naify, Presses Universitaires de France.

Berger, P., Luckmann, T. (1993). A Construção Social da Realidade: Tratado de Sociologia do Conhecimento. Rio de Janeiro: Vozes, (10a ed.).

Gergen, K. J. (1985). The Social Constructionist Movement in Modern Psychology. American Psychologist. USA, 40(3), 266-275.

Gergen, K. J. (1998). If Persons are Texts: Hermeneutics & Psychological Theory. New Jersey: Rutgers University Press, 18-51.

Hoffman, L. (1992). A Reflexive Stance for family Therapy. In: Therapy as Social Construction (McNamee, S and Gergen, KJ, Ed). SAGE Publications: London.

Foucault, M. (1996). A Ordem do Discurso. (5a ed.), São Paulo: Loyola.

Foucault, M. (1995). As Palavras e as Coisas. São Paulo: Martins Fontes.

Foucault, M. (2010). Crise da Medicina ou crise da antimedicina. Verve: 18, 67-194.

Campos, G. W. S. (2005). Humanização na saúde: um projeto em defesa da vida? Interface, Comunicação, Saúde, Educação. São Paulo, 9(17), 389-406.

Campos, G. W. S. (2007). Um método para análise e cogestão de coletivos. São Paulo: Hucitec, pp. 1-237.

Paula Souza, L. A., & Ferreira Mendes, V. L. (2009). O conceito de humanização na Política Nacional de Humanização (PNH). Interface. São Paulo, 13(1), 681-688, 2009.

Pasche, D. F., Passos, E., Hennington, E. A. (2011). Cinco anos da Política Nacional de Humanização: trajetória de uma política pública. Ciência & Saúde Coletiva. Rio de Janeiro, 16(11), 4541-4548.

Rios, I. C. (2008). Humanização e ambiente de trabalho na visão de profissionais da saúde. Saúde e Sociedade. São Paulo, 17(4), 151-160.

Santos-Filho, S. B., Barros, M. E. B. (2007). Trabalhador da Saúde – Muito prazer! Protagonismo dos trabalhadores na Gestão do trabalho em Saúde. Rio Grande do Sul: Unijui, 11-59, 2007.

Campos, G. W. S., Benevides, R., Castro, A. E. (2004). Avaliação de política nacional de promoção da saúde. Ciência e Saúde Coletiva. São Paulo, 9(3), 745-749.

Deslandes, S. F., Mitre, R. M. A. (2009). Processo Comunicativo e humanização em saúde. Interface. São Paulo, 13(1), 641-649.

Escóssia L. (2009). O Coletivo como plano de criação na Saúde Pública. Interface. São Paulo, 13(1), 689-694.

Minayo, M. C. S. (2010a). O Desafio do Conhecimento, Pesquisa qualitativa em Saúde, (12a ed.), São Paulo-Rio de Janeiro: Hucitec-Abrasco.

Minayo, M. C. S. (2010b). Los conceptos estructurantes de la investigación cualitativa. Salud Coletiva, Lanus: 6(3), 251-261.

Minayo, M. C. S. (2012). Análise qualitativa: teoria, passos e fidedignidade. Ciência & Saúde Coletiva, 17(3), 621-626.

Ostermann, A. C., Meneghel, S. N. (Orgs.) (2012). Humanização, Gênero, Poder – Contribuições dos estudos fala-em-interação para a atenção à saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz – Mercado das Letras, pp. 33-43.

Martins P. H. (2002). A Dádiva entre os Modernos. RJ: Vozes.

Caillé, A. (2002). A dádiva das Palavras - O que o dizer pretende dar. In Martins, P.H. (Org.). A Dádiva entre os Modernos – Discussão sobre os fundamentos e as regras do social. SP: Vozes, pp. 99-136.

Jamous, R. (1981) Honneur et Baraka - Les structures traditionnelles dans le rif. Cambridge University Press e MSH.

Lanna, M. (2000). Notas sobre Marcel Mauss e o ensaio sobre a dádiva. Revista Sociologia Política. Curitiba: 14, 173-194.

Melo, M. F. (2010). A percepção da Teoria da Dádiva em um modelo contemporâneo de fazer sociológico. Revista Espaço Acadêmico, 111, 36-42.

Published

29/12/2020

How to Cite

AMORIM, A. C. de. The SUS’ National Humanization Policy (PNH): the word as “gift” in the subjectification of health care and management. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 12, p. e46391211370, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i12.11370. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/11370. Acesso em: 19 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences