La Política Nacional de Humanización en el SUS: la palabra como “regalo” en la subjetivización de la atención y gestión de la salud
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i12.11370Palabras clave:
Humanización; Salud; Gramática; Hermenéutica; Regalo.Resumen
El ensayo es el resultado de un estudio cualitativo sobre la “Política Nacional de Humanización / PNH” y su método de triple inclusión y participación social de gestores, trabajadores de salud y usuarios del SUS. Aborda aspectos conceptuales desde los supuestos teóricos sociológicos, antropológicos e históricos de Simmel, Mauss y Foucault. A partir de las categorías de inclusión y participación social recomendadas por la PNH, se realizó un análisis hermenéutico-dialéctico de las entrevistas a profesionales de la salud, gestores y usuarios, en actividades de humanización en dos unidades hospitalarias federales de Río de Janeiro. Se analiza la construcción social de la atención y la gestión de la salud, particularmente los procesos de comunicación de los diferentes protagonistas de la PNH/HumanizaSUS. Como resultado del análisis cualitativo de las entrevistas, anclado en las teorías mencionadas, el ensayo postula una correlación teórico-práctica entre el método PNH y la circulación triádica - dar-recibir-devolver - la palabra como regalo en las prácticas de humanización en/desde el SUS.
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