Participatory planning with children: innovative experience of health promotion in higher education

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i2.12709

Keywords:

Health promotion; Child rearing; Empowerment for health; Participative planning.

Abstract

 

The Unified Health System (SUS) serves the population based on the principles of universality, integrality and equality. Therefore, Health Promotion (HP) actions, as a process of empowering the community to act upon the improvement of their quality of life, are extremely important for the consolidation of SUS. Hence, this study aims to report the experience of health students, from the Federal University of Sergipe, in the application of an instrument of popular mobilization (Bambu Method), with a focus on HP, carried out with children (from 5 to 8 years old), in a school at the countryside of Lagarto-Sergipe, Brazil. Two workshops were held, attended by 26 children. It was observed encouragement to individual autonomy, aiming the consolidation of empowerment; and the awareness of the reality in which children are inserted. It also stimulated the awakening of local actors; altruism and the accomplishment of works for the collectivity. In conclusion, the manual collective work allowed the children the necessary cousciousness and autonomy to understand their social role and their importance as subjects that can make changes in the community. There were also positive effects on the professional health formation of the academics responsible for the project.

References

Alves, L. H. S. (2009). Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. Nucleus, 16(2): 97-100.

Araldi, C. L. (2016). Nietzcshe e Paul Rée: Acerca da existência de impulsos altruístas. Cad. Nietzsche, 37(1): 71-87.

Barros, M. B. S. C. & Ó, D. M. S. O. (2018). “Conhecer os Desejos da Terra”: intervenção de promoção à saúde em um assentamento rural. Revista APS, 21(3): 365-374.

Barros, S. C. V. & Mourão, L. (2018) Panorama da participação feminina na educação superior, no mercado de trabalho e na sociedade. Psicologia & Sociedade, 30: e174090.

Bortoli, F. R. & Kovaleski, D. F. (2019). Effectiveness of participation of a municipal health council in the Brazilian South region. Saúde Debate, 43(123): 1168-1180.

Carvalho, F. F. B. (2015). A saúde vai à escola: a promoção da saúde em práticas pedagógicas. Physis, 25(4):1207-1227.

Campos, G. W. S., Minayo, M. C. S., Akerman, M., Drumond Júnior, M., Carvalho, Y.M. (2006). Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Editora Fiocruz.

Chiesa, A. M. (2005). Autonomia e resiliência: categorias para o fortalecimento da intervenção na atenção básica na perspectiva da Promoção da Saúde [tese]. São Paulo: Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo.

Colin, E. C. S. & Pelicioni, M. C. F. (2018). Territorialidade, desenvolvimento local e promoção da saúde: estudo de caso em uma vila histórica de Santo André, São Paulo. Saúde Sociedade, 27(4): 1246-1260.

Declaração de Alma Ata sobre Cuidados Primários. (1978). http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/declaracao_alma_ata.pdf

Duarte, E., Eble, L. J. & Garcia, L. P. (2018). 30 years of the Brazilian National Health System. Epidemiol. Serv. Saúde, 27(1): e00100018.

Freire, P. (1996). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 25ª Edição. São Paulo: Paz e Terra.

Fujita, J. A. L. M., Mecena, E. H., Carmona, E. V., Shimo, A. K. K. (2016). Uso da metodologia da problematização com o Arco de Maguerez no ensino sobre brinquedo terapêutico. RPE, 29(1): 229-58.

Heidemann, I. T. S. B., Cypriano, C. C., Gastaldo, D., Jackson, S., Rocha, C.G., Fagundes, E. (2018). Estudo comparativo de práticas de promoção da saúde na atenção primária em Florianópolis, Santa Catarina, Brasil e Toronto, Ontário, Canadá. Cad Saúde Pública, 34(4), e00214516.

Kessler, M., Lima, S. B. S., Weiller, T. H., Lopes, L. F. D., Ferraz, L., Eberhardt, T. D., ..., Trindade, L. L. (2019). Longitudinality of Primary Health Care: an evaluation from the perspective of users. Acta paul. Enfermagem, 32(2): 186-193.

Lourau, R. (1993). Análise Institucional e Práticas de Pesquisa. Rio de Janeiro: EdUERJ.

Marietto, M. (2018). Observação Participante e Não Participante: Contextualização Teórica e Sugestão de Roteiro para Aplicação dos Métodos. Iberoamerican Journal Of Strategic Management, 17(4): 05-18.

Matos, F. V. & Caldeira, A. P. (2013) Interação Comunitária e Planejamento Participativo no Ensino Médio. Rev. bras. educ. med., 37(3): 434-440.

Moysés, S. T. & Franco, S. R. (2014). Planos locais de promoção da saúde: intersetorialidade(s) construída(s) no território. Ciênc. saúde coletiva, 19(11): 4323-4330.

Nascimento, J. L. A. (2019). A construção da autonomia na educação infantil [Monografia]. Guarabira: Universidade Estadual da Paraíba.

Oliveira, C. B. E. & Marinho-Araújo, C. M. (2010). A relação família-escola: intersecções e desafios. Estudos de Psicologia, 27(1): 99-108.

Parente, F.S., Oliveira, R. C. M., Santos, L. C. M., Tsukimata, M. Y., Silva, J. M. R., Sacramento, R. C. ,... Lopes, L. J. S. (2020). Health Education: a socio- educational tool for health promotion for children in a public school in Belém do Pará, Brazil. Research, Society and Development, 9(7): 1-13.

Pereira, R. L. (2006) O papel da educação infantil na construção da autonomia moral: uma revisão de literatura [Monografia]. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. Santa Maria RS: UFSM.

Pezzato, L. M. & L'abbate, S. (2011). O uso de diários como ferramenta de intervenção da Análise Institucional: potencializando reflexões no cotidiano da Saúde Bucal Coletiva. Physis, 21(4): 1297-1314.

Prado, N. M. B. L. & Santos, A. M. (2018). Promoção da saúde na Atenção Primária à Saúde: sistematização de desafios e estratégias intersetoriais. Saúde Debate; 42(1), 379-395.

Sá, R. F., Araújo, J. A., Freire, M. S. M., Senna Salles, R., Chuma, J., Royama, H., Yuasa, M., Yamamoto, S., Menezes Filho, A. (2007). Manual do método Bambu – construindo municípios saudáveis. Recife: Editora Universitária UFPE.

Santana, C. S., Galvão, G. G., Costa, P. M. C., Tavares, M. F. L. (2016). Employment and income generation as a Health Promotion Strategy: the case of women submitted to mastectomy in Nova Iguaçu, RJ, Brazil. Ciênc. saúde coletiva, 21(6): 1921-1930.

Schott, M. (2018). Teaching-service articulation: strategy for health graduation and permanent education. REFACS, 6(2): 264-268.

Starfield, B. (1994). Is primary care essential?; Lancet, 344(8930): 1129-33.

Starfield, B. (2002). Atenção primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Brasília: UNESCO, Ministério da Saúde.

Teixeira, M. G., Costa, M. C. N., Carmo, E. H., Oliveira, W. K., Penna, G. O. (2018) Health surveillance at the SUS: development, effects and perspectives. Ciênc. saúde coletiva; 23(6): 1811-1818.

Zatti, V. (2007). Autonomia e Educação em Immanuel Kant & Paulo Freire. Porto Alegre: EDIPUCRS.

Published

21/02/2021

How to Cite

FONSECA, L. dos S.; PINTO , M. C. .; COSTA , J. dos S.; CARVALHO, B. C. .; SANTOS, J. C. de O.; FERREIRA, L. L. de L.; ARAÚJO, M. S. de .; SANTOS, R. N. .; CARVALHO, B. C. .; SANTANA, K. Y. de A.; SCHOTT, M.; JARDIM, R. Participatory planning with children: innovative experience of health promotion in higher education . Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 2, p. e42710212709, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i2.12709. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/12709. Acesso em: 18 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences