Oriental Therapeutic Exercises: Impact on stress biomarkers and contributions to university students
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i4.13481Keywords:
Complementary Therapies; Students; Health Promotion; Social Support; Biomarkers.Abstract
Objective: To evaluate the impact of Oriental Therapeutic Exercises on stress biomarkers and contributions to university students. Method: Mixed sequential explanatory study carried out with 19 university students between and December 2019. Sociodemographic data, measurements of salivary alpha amylase and heart rate variability were collected before and after the exercises and a focus group was performed in a single session. Results: The majority were women, average of 22 years old, white, non-heterosexual, without religion and children, did not exercise paid activity, lived in republics, gross monthly family income of two prices and depended financially on the family. They were the first members of the family to enter a public university, assisted by the student assistance program, in the final stage of integral courses and scoring with the choice. The practice of Oriental Therapeutic Exercises influenced the increase in heart rate variability, helping to relax. Contributions to health promotion and the construction of a social support network. Conclusion: There is a demand for institutional actions, such as an offer of integrative and complementary practices, which favor the promotion of health and social support of students. The studied practice comprises an innovative method guided by the comprehensiveness and expanded health needs of university students.
References
Ali, N., & Nater, U. M. (2020). Salivary Alpha-Amylase as a Biomarker of Stress in Behavioral Medicine. International Journal of Behavioral Medicine, 27(3), 337–342.
Andifes. (2019). V Pesquisa do Perfil Socioeconômico e Cultural dos Estudantes de Graduação. Uberlândia.
Bardin, L. (2016). Análise de conteúdo: edição revista e ampliada. Edições 70.
Bhaskar, L., Kharya, C., Deepak, K. k., & Kochupillai, V. (2017). Assessment of Cardiac Autonomic Tone Following Long Sudarshan Kriya Yoga in Art of Living Practitioners. The Journal of Alternative and Complementary Medicine, 23(9), 705–712.
Brasil. (2006). Aprova a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no Sistema Único de Saúde. Portaria nº 971, de 03 de maio de 2006. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2006/prt0971_03_05_2006.html
Brasil. (2018). Glossário Temático: Práticas Integrativas e Complementares em Saúde. Ministério da Saúde.
Bowling, A. (2004). Measuring health. A review of quality of life measurement scales. (3a ed.).
Cabo, F., Baskwill, A., Aguaristi, I., Christophe-Tchakaloff, S., & Guichard, J. P. (2018). Shiatsu and acupressure: Two different and distinct techniques. International Journal of Therapeutic Massage and Bodywork: Research, Education, and Practice, 11(2), 4–10.
Catai, A. M., Pastre, C. M., Godoy, M. F. de, Silva, E. da, Takahashi, A. C. de M., & Vanderlei, L. C. M. (2020). Heart rate variability: Are you using it properly? Standardisation checklist of procedures. Brazilian Journal of Physical Therapy, 24(2), 91–102.
Cintra, M. E. R., & Pereira, P. P. G. (2012). Percepções de corpo identificadas entre pacientes e profissionais de medicina tradicional chinesa do Centro de Saúde Escola do Butantã. Saúde e Sociedade, 21(1), 193–205.
Contatore, O. A., Tesser, C. D., & Barros, N. F. (2018). Medicina chinesa/acupuntura: Apontamentos históricos sobre a colonização de um saber. História, Ciências, Saúde-Manguinhos, 25(3), 841–858.
Costa, D. S. da, Medeiros, N. de S. B., Cordeiro, R. A., Frutuoso, E. de S., Lopes, J. M., & Moreira, S. da N. T. (2020). Sintomas de Depressão, Ansiedade e Estresse em Estudantes de Medicina e Estratégias Institucionais de Enfrentamento. Revista Brasileira de Educação Médica, 44(1).
Coutinho, B. D., & Dulcetti, P. G. S. (2015). O movimento Yīn e Yáng na cosmologia da medicina chinesa. História, Ciências, Saúde-Manguinhos, 22(3), 797–811.
Creswell, J. W., & Plano Clark, V. (2018). Designing and conducting mixed methods research. SAGE.
Czeresnia, D., & Freitas, CM. (2020). Promoção da Saúde: conceitos, reflexões, tendências: Editora Fiocruz.
Fonseca, Y. S., Manganelli, L. A. G., Borges, G. F., Alves, C. O., Barbosa, G. de A., Correia, A. P., & Mascarenhas, A. G. (2020). Ação extensionista de promoção da saúde de estudantes universitários. Extensio: Revista Eletrônica de Extensão, 17(35), 81–95.
Juliano, M. C. C., & Yunes, M. A. M. (2014). Reflexões sobre rede de apoio social como mecanismo de proteção e promoção de resiliência. Ambiente & Sociedade, 17(3), 135–154.
Kim, B. J., Cho, I. S., & Cho, K. I. (2017). Impact of Mindfulness Based Stress Reduction Therapy on Myocardial Function and Endothelial Dysfunction in Female Patients with Microvascular Angina. Journal of Cardiovascular Ultrasound, 25(4), 118–123.
Kinalski, D. D. F., Paula, C. C., Padoin, S. M. de M., Neves, E. T., Kleinubing, R. E., & Cortes, L. F. (2017). Focus group on qualitative research: Experience report. Revista Brasileira de Enfermagem, 70(2), 424–429.
Lopes, P., Oliveira, M., André, S., Nascimento, D., Silva, C., Rebouças, G., Felipe, T., Albuquerque-Filho, N., & Medeiros, H. (2014). Aplicabilidade Clínica da Variabilidade da Frequência Cardíaca. Revista Neurociências, 21(04), 600–603.
Matias, R. de C., & Martinelli, S. de C. (2017). Um estudo correlacional entre apoio social e autoconceito de estudantes universitários. Avaliação: Revista da Avaliação da Educação Superior (Campinas), 22(1), 15–33.
McEwen, B. S. (2007). Physiology and Neurobiology of Stress and Adaptation: Central Role of the Brain. Physiological Reviews, 87(3), 873–904.
Minayo, M. C. S. (2017). Amostragem e saturação em pesquisa qualitativa: consensos e controvérsias. Revista Pesquisa Qualitativa, 5(7), 1–12.
Nascimento, M. C. do, Barros, N. F. de, Nogueira, M. I., & Luz, M. T. (2013). A categoria racionalidade médica e uma nova epistemologia em saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 18(12), 3595–3604.
Nunes, T. G. R., Pontes, F. A. R., & Silva, L. I. da C. (2020). Juventude e apoio social: Um olhar sobre as redes sociais de estudantes paraenses. Práxis Educativa (Brasil), 15, 01–21.
Oliveira, E. S. de, Silva, A. F. R. da, Silva, K. C. B. da, Moura, T. V. C., Araújo, A. L. de, & Silva, A. R. V. da. (2020). Stress and health risk behaviors among university students. Revista Brasileira de Enfermagem, 73(1).
Polit, D. F., & Beck, C. T. (2018). Fundamentos de Pesquisa em Enfermagem: Avaliação de Evidências para a Prática da Enfermagem. Porto Alegre: Artmed.
Resende, l. C. (2019). Programa “UNIFAL-MG Sem Estresse” realiza ações para promoção da saúde; confira cronograma das atividades na Sede e nos campi. https://www.unifal-mg.edu.br/portal/2019/05/23/programa-unifal-mg-sem-estresse-realiza-acoes-para-promocao-da-saude-confira-cronograma-das-atividades-na-sede-e-nos-campi/
Rocha, L. G. F. (2005). Estratégias de ensino-aprendizagem do Kung-Fu para pessoas com deficiência visual. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) na Educação Física - UNICAMP, São Paulo.
Santos, H. G. B. dos, Marcon, S. R., Espinosa, M. M., Baptista, M. N., & Paulo, P. M. C. de. (2017). Factors associated with suicidal ideation among university students. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 25.
Shetty, V., Zigler, C., Robles, T. F., Elashoff, D., & Yamaguchi, M. (2011). . Developmental validation of a point-of-care, salivary α-amylase biosensor. Psychoneuroendocrinology, 36(2), 193–199.
Silva, G. K. F. da, Sousa, I. M. C. de, Cabral, M. E. G. da S., Bezerra, A. F. B., & Guimarães, M. B. L. (2020). Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares: Trajetória e desafios em 30 anos do SUS. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 30(1).
Soares, A. B., & Prette, Z. A. P. D. (2015). Habilidades sociais e adaptação à universidade: Convergências e divergências dos construtos. Análise Psicológica, 33(2), 139–151.
Tesser, C. D. (2009). Práticas complementares, racionalidades médicas e promoção da saúde: Contribuições poucos exploradas. Cadernos de Saúde Pública, 25(8), 1732–1742.
User Manual for Polar V88 in English. (2019). https://support.polar.com/en/support/V800/User_manual_for_polar_v800_in_english
Wen, T. S. (2008). Manual Terapêutico de Acupuntura. Manole.
Wolever, R. Q., Bobinet, K. J., McCabe, K., Mackenzie, E. R., Fekete, E., Kusnick, C. A., & Baime, M. (2012). Effective and viable mind-body stress reduction in the workplace: A randomized controlled trial. Journal of Occupational Health Psychology, 17(2), 246–258.
Yamaguchi, M., Kanemori, T., Kanemaru, M., Takai, N., Mizuno, Y., & Yoshida, H. (2004). Performance evaluation of salivary amylase activity monitor. Biosensors and Bioelectronics, 20(3), 491–497.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Suellen Andrade Pereira; Vânia Regina Bressan; Adriana Teresa Silva Santos; Lucas Fernandes Feres; Isabelle Cristinne Pinto Costa; Simone Albino da Silva; Andréia Maria Silva Vilela Terra; João Batista Camargos Júnior
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.