Exercícios Orientais Terapêuticos: Impacto sobre biomarcadores de estresse e contribuições a estudantes universitários
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i4.13481Palavras-chave:
Terapias complementares; Estudantes; Promoção da Saúde; Apoio social; Biomarcadores.Resumo
Objetivo: Avaliar o impacto de Exercícios Orientais Terapêuticos sobre biomarcadores de estresse e contribuições a estudantes universitários. Método: Estudo misto explanatório sequencial desenvolvido com 19 estudantes universitários entre outubro e dezembro de 2019. Foram coletados dados sociodemográficos, medidas de alfa amilase salivar e variabilidade da frequência cardíaca antes e após os exercícios e realizado grupo focal numa única sessão. Resultados: A maioria era mulher, média de 22 anos, cor branca, não heterossexual, sem religião e filhos, não exerciam atividade remunerada, residiam em repúblicas, renda mensal familiar bruta de até dois salários mínimos e dependiam financeiramente da família. Eram os primeiros membros da família a entrar em universidade pública, assistidos pelo programa de assistência estudantil, na fase final de cursos integrais e satisfeitos com a escolha. A prática Exercícios Orientais Terapêuticos influenciou no aumento da variabilidade da frequência cardíaca, auxiliando no relaxamento. Houve contribuições para a promoção da saúde e na construção de rede de apoio social. Conclusão: Há demanda para ações institucionais, como a oferta de práticas integrativas e complementares, que favoreçam a promoção da saúde e o apoio social dos estudantes. A prática estudada compreende um método inovador norteado pela integralidade e necessidades ampliadas de saúde dos estudantes universitários.
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