Bioactive compounds: A contribution to the teaching of Organic Functions in the Chemistry Degree course

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i3.13742

Keywords:

Organic Functions; Bioactive Compounds; Chemistry graduation.

Abstract

In the teaching of chemistry, it is noticed that students are often unable to learn, are not able to associate the content studied with their daily lives, becoming disinterested in the topic. Thus, there is a need to contextualize the content addressed in the classroom with the student's daily life, thus facilitating learning. The theme organic functions is a subject of fundamental importance in Chemistry, in which students still find difficulties, due to the memorization of concepts and classifications. With this in mind, the present work aims to present an analysis of the results obtained from the contextualized approach to the study of organic functions present in bioactive compounds existing in natural compounds. Expository / interactive class, discussions and questionnaires were applied, in order to analyze the students' knowledge about the theme and facilitate the learning process. The identification of organic functions approached in a contextualized way provided students with a view on how the chemistry of natural products is present in our daily lives and, thus, facilitated the learning of the content on organic functions, showing the influence of contextualization in the teaching of chemistry improving learning.

References

Aggarwal, B. B., & Shishodia, S. (2006). Molecular targets of dietary agents for prevention and therapy of cancer. Biochem Pharmacol, 71(10), 1397-421. https://doi.org/10.1016/j.bcp.2006.02.009

Alcantara, E. F. S. (2020). Inovação e renovação acadêmica: guia prático de utilização de metodologias e técnicas ativas. FERP. http://www2.ugb.edu.br/Arquivossite/Editora/pdfdoc/Guia_De_Metodologias_Ativas.pdf

Alegro, R. C. (2008). Conhecimento prévio e aprendizagem significativa de conceitos históricos do ensino médio. (Tese de doutorado) UNESP-Marília, São Paulo, Brasil. https://www.marilia.unesp.br/Home/Pos-Graduacao/Educacao/Dissertacoes/alegro_rc_ms_mar.pdf

Almeida, V. V., Canesin, E. A., Suzuki, R. M., & Palioto, G. F. (2013). Análise Qualitativa de Proteínas em Alimentos Por Meio de Reação de Complexação do Íon Cúprico. Química Nova na Escola, 35(1), 34-40. http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc35_1/06-EEQ-79-11.pdf

Barreiro, E. J., & Bolzani, V. S., Viegas, C. (2006). Os produtos naturais e a química medicinal moderna. Quim. Nova, 29(2), 326-337. http://dx.doi.org/10.1590/S0100-40422006000200025

Brasil. (2014). Ministério da Saúde. Instrução Normativa n° 02 de 13 de maio de 2014 – Agência Nacional de Vigilância Sanitária publica a “Lista de medicamentos fitoterápicos de registro simplificado” e a “Lista de produtos tradicionais fitoterápicos de registro simplificado”. http://bvsms.saude.gov. br/bvs/saude legis/anvisa/2014/int0002_13_05_2014.pdf

Brougère, G., & Ulmann, A. L. (2009). Apprendre de la vie quotidienne. PUF.

Carrazzoni, A. S. H. S. G. G. (2016). Avaliação do potencial anti-inflamatório e antinociceptivo de Miconia minutiflora (Bonpl.) DC. (Melastomataceae). (Tese dedoutorado), Universidade Federal de Pernambuco. Centro de Biociências. Biotecnologia. https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/25963/1/TESE%20-%20Aline%20Stamford%20Henrique%20da%20Silva%20Guerra%20Gatis%20Carra zzoni.pdf

Carnauba, R. A. (2019). Ação dos compostos bioativos dos alimentos no envelhecimento e longevidade. Rev. Bras. Nutr. Func, 45(80), 8-13. 10.32809/2176-4522.45.80.01.

Carvalho, R. A., Lacerda, J. T., Oliveira, E. F., & Santos, E. (2002). Extratos de Plantas Medicinais como Estratégia para o controle de doenças fúngicas do Inhame (Dioscorea sp.) no Nordeste. In: II Simpósio Nacional sobre as culturas do inhame e do taro. Emepa, 1, 99-112. http://www.emepa.org.br/anais/volume1/av107.pdf

Clayden, J., Greeves, N., Warren, S., & Wothers, P. (2012). Organic Chemistry. Oxford Univ. Press: Oxford.

Dutra, M. G. (2009). Plantas Medicinais, Fitoterápicos e Saúde Pública: um diagnóstico situacional em Anápolis, Goiás. (Dissertação de mestrado) UniEVANGÉLICA, Anápolis, Goiás, Brasil. http://www.unievangelica.edu.br/gc/imagens/file/mestrados/dissertacaoMariadaGloria.pdf

Garrutti, E. A., & Santos, S. R. (2004). A Interdisciplinaridade como forma de superar a fragmentação do conhecimento. Revista de Iniciação Científica da FFC, 4(2), 187-197. https://doi.org/10.36311/1415-8612.2004.v4n2.92

Gerhard, A. C., & Rocha Filho, J. B. (2012). A Fragmentação dos saberes na educação científica escolar na percepção de professores de uma escola de ensino médio. Investigações em Ensino de Ciências, 17(1), 125-145. https://www.if.ufrgs.br/cref/ojs/index.php/ienci/article/view/210

Germano, C. M., Costa, D. G., Palheta, J. A. P., Gama, T. S. S., & Lucas, F. C. A. (2010). Utilização de Frutas Regionais como Recurso Didático Facilitador na Aprendizagem de Funções Orgânicas. XV Encontro Nacional de Ensino de Química (XV ENEQ), Distrito Federal, Brasília, Brasil. http://www.sbq.org.br/eneq/xv/resumos/R0019-1.pdf

Junior, V. F. V., Pinto, A. C. & Maciel, M. A. M. (2005). Plantas Medicinais: cura segura? Rev. Quim. Nova, 28(3), 519-528. http://dx.doi.org/10.1590/S0100-40422005000300026

Lara, M. S., & Duarte, L. G. V. (2018). A contextualização na formação de professores de química. ACTIO: Docência em Ciências, 3(3), 173 - 196. 10.3895/actio.v3n3.7682

Machado, S. P., Melo Filho, J. M., & Pinto, A. C. (2005). A evasão nos cursos de graduação de química. Uma experiência de sucesso feita no Instituto de Química da UFRJ para diminuir a evasão. Química Nova, 28, S41-S43. https://doi.org/10.1590/S0100-40422005000700008

Maffi, C., Prediger, T. L., Rocha Filho, J. B., & Ramos, M. G. (2019). A contextualização na aprendizagem: Percepções de docentes de ciências e matemática. Revista Conhecimento Online, 2, 75-92. https://doi.org/10.25112/rco.v2i0.1561

Manach, C., Williamson, G., Morand, C., Scalbert, A., & Rémésy, C. (2005). Bioavailability and bioefficacy of polyphenols in humans: I- A review of 97 bioavailability studies. American Journal of Clinical Nutrition. 81, 230S-42S. 10.1093 / ajcn / 81.1.230S

Nascimento, I. C. (2017). Conteúdos de Química e Contextualização: articulações realizadas por alunos do ensino médio (pp. 255). (Dissertação de mestrado em Ensino de Ciências), Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil. https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/81/81132/tde-26052017-103053/publico/Izabella_Caroline_do_Nascimento.pdf

C., Andrade, M. G. S., Schunemann, A. P. P., & Silva, S. M. (2018). Compostos fenólicos, carotenoides e atividade antioxidante em frutos de cajá-manga. Digital Library of Journals, 36(1), 55-68. http://dx.doi.org/10.5380/bceppa.v36i1.58610

Nunes, A. S., & Adorni, D. S. (2010). O ensino de química nas escolas da rede pública de ensino fundamental e médio do município de Itapetinga-BA: O olhar dos alunos. In: Encontro Dialógico Transdisciplinar - Enditrans, Vitória da Conquista, Bahia, Brasil. Educação e conhecimento científico.

Peruzzo, F. M., & Canto, E. L. do. (2006). Química na Abordagem do Cotidiano. (4a ed.), Moderna.

Pimenta, S. G. (1999). Saberes pedagógicos e atividade docente. (2a ed.), Cortez.

Potulski, D. (2011). Funções Orgânicas. http://www.madeira.ufpr.br/disciplinasklock/Aula%2010.pdf

Rocha, J. S, & Tatiana, T. C. (2016). Dificuldades de aprendizagem no ensino de química: algumas reflexões. XVIII Encontro Nacional de Ensino de Química (XVIII ENEQ) Florianópolis, SC, Brasil – 25 a 28 de julho. http://www.eneq2016.ufsc.br/anais/resumos/R0145-2.pdf

Serbim, F. B. N., & Santos, A. C. (2021). Metodologia ativa no ensino de Química: avaliação dos contributos de uma proposta de rotação por estações de aprendizagem. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias, 20(1), 49-72. http://reec.uvigo.es/volumenes/volumen20/REEC_20_1_3_ex1539_93.pdf

Silva, E. L. (2007). Contextualização no ensino de química: ideias e proposições de um grupo de professores. (Dissertação de Mestrado), Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil. http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/marco2012/quimica_artigos/contex_ens_quim_dissert.pdf

Silva, F. E.F, Ribeiro, V. G. P., Gramosa, N. V., & Mazzetto, S. E. (2017). Temática Chás: Uma Contribuição para o Ensino de Nomenclatura dos Compostos Orgânicos. Química nova na escola, 39(4), 329-338. http://dx.doi.org/10.21577 / 0104-8899.20160091

Silva, N. F. B., Ferreira, J. V. S., Costa, B. A. M., Porto, A. L. F., Oliveira, V. M. (2020). Carotenoides e suas Bioatividades: Uma mini-revisão focada nas fontes aquáticas. Congresso Internacional da Agroindústria, CIAGRO. https://doi.org/10.31692/ICIAGRO.2020.0608

Soares, M. H. F. B., Okumura, F., & Cavalheiro, T. G. (2003). Proposta de um jogo didático para ensino do conceito de equilíbrio químico. Química Nova na Escola, 18, 13-17. http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc18/A03.PDF

Trindade, L. S. P. A alquimia dos processos de ensino aprendizagem em Química. Madras.

Published

26/03/2021

How to Cite

SILVA, M. D. N. .; PINHEIRO, E. B. F. . Bioactive compounds: A contribution to the teaching of Organic Functions in the Chemistry Degree course. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 3, p. e55610313742, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i3.13742. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/13742. Acesso em: 18 nov. 2024.

Issue

Section

Exact and Earth Sciences