A atuação dos gestores que trabalham em espaços socioeducativos na pandemia
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i4.14012Palavras-chave:
Gestores; Educação; Pandemia; Adolescentes.Resumo
O presente estudo visa compreender em que condições pessoais os gestores que atuam com adolescentes infratores realizaram seu trabalho remoto na pandemia da Coronavírus. Para tanto, utiliza-se da pesquisa qualitativa (Flick, 2013), por meio de questionários online, submetendo os resultados a uma análise de conteúdo (Gil, 2002). Os dados apontam que os gestores estão muito interessados em buscar auxilio para poder ajudar tanto os professores, como a comunidade. Além disso, percebeu-se que estes estão passando por um impacto emocional por estarem em trabalho remoto, mas mesmo assim estão buscando melhorar e adequar as formas de interlocução perante a realidade. Os gestores estão muito interessados em buscar auxilio junto a Secretaria da Educação, seguindo todos os decretos emitidos. Além disso, tem feito a interlocução com o atendimento de saúde e, demais ações que comportam desde doação de alimentos até roupas. Sendo assim é possível considerar que a educação de adolescentes infratores aconteceu dentro das possibilidades disponíveis, tendo em vista a investigação com os gestores.
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