Strength quality of tilapia and salmon skins submitted to tanning process with vegetable tannin
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i8.17242Keywords:
Leather; Metal-free; Oreochromis niloticus; Salmo salar.Abstract
With the increase in aquaculture production, the amount of waste generated, as well as the skin of fish, also grows. The objective of this work was to carry out physical-mechanical analyzes of Nile tilapia (Oreochromis niloticus) and Salmon (Salmo salar) leathers submitted to tanning with vegetable tannins. Longitudinal specimens were removed to determine the tensile strength, elongation and progressive tearing of the leathers. Salmon leathers showed resistance parameters similar or superior to tilapia leathers. Salmon leather showed 96% elongation, at a maximum strength of 161.75N, while tilapia leather 114.75% and 127.00N, respectively for these same parameters. The applied force was 53.62N to generate a tear of 53.60N / mm, for salmon leathers, whereas tilapia leathers showed a tear of 40.56N / mm submitted to a force of 36.75N. Salmon leathers presented resistance quality similar or superior to tilapia leathers depending on the evaluated parameter.
References
Araujo, C. & Reynol, F. (2017). Produção de tilápia cresce 223% em de anos. Embrapa.
ABNT. (2021). NBR 10455: 2021 climatização de materiais usados na fabricação de calçados e correlatos. Associação Brasileira De Normas Técnicas – ABNT. Rio de Janeiro: p. 2.
ABNT. (2014). NBR ISO 3376: 2014 couro - Ensaios físicos e mecânicos - determinação da força de rasgamento progressivo. Parte 1: rasgamento de extremidade simples. Associação Brasileira De Normas Técnicas – ABNT. Rio de Janeiro: p. 4.
ABNT. (2016). NBR 2589: 2016 determinação da espessura. Associação Brasileira De Normas Técnicas – ABNT. Rio de Janeiro: p. 2.
ABNT. (2014). NBR 3377-2: 2014 couro - Determinação da força de rasgamento progressivo. Associação Brasileira De Normas Técnicas – ABNT. Rio de Janeiro: p. 4.
Adeodato, S. (1995). Peles exóticas e ecológicas. Globo Ciência, 51, 56-60.
Almeida, R. R. A. (1998). Pele de peixe tem resistência e flexibilidade? Revista do Couro, 127, 49-53.
Basf (2004). Vademécum do curtidor. 4. ed. Ludwigshafen.
Dragnes, B. T., Stormo, S. K., Larsem, R., Ernstsen, H. H., & Elvevoll, E. O. (2009). Utilization of fish industry residuals: Screening the taurine concentration and angiotensin converting enzyme inhibition potential in cod and salmon. Journal of Food Composition and Analysis, 22. 714-717.
Fasolo, V. (2011). Couros “Metal-free” e “Bioleather”. Revista do couro. 216, 30.
Franco, M. L. R. S., Viegas, E. M. M., Kronka, S. N., Gasparino, E., Pontara, L. P., & Del Vesco, A. P. (2015). Qualidade de resistência do couro de tilápia do Nilo em função da técnica de curtimento. Acta Tecnológica, 10, 24-31.
Franco, M. L. R. S. (2011). Transformação da pele do peixe em couro. Tecnologia do pescado: ciência, tecnologia, inovação e legislação. São Paulo: Atheneu.
Franco, M. L. R. S., Uchimura, C. M., Prado, M., Yajima, E. M., Gasparino, E., & Silva, S. C. C. (2013). Quality of the skin of salmon, Salmo solaris: resistance test. Arquivos de Ciências do Mar. 46, 90 – 95.
Fuck, W. F., Gutterrres, M., Marcílio, N. R., & Bordingnon, S. (2011). The influence of chromium supplied by tanning and finishing processes on the formation of Cr (IV) in leather. Brazilian Journal of Chemical Engineering, 28, 221-228.
Godoy, L. C., Gasparino, E., Franco, M. L. R. S., Franco, N. P., & Dourado, D. M. (2010). Testes físico-mecânicos e físico-químicos do couro da tilápia vermelha. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, 62, 475-480.
Hilbig, C. C., Fockink, D. H., Maluf, M. L. F., Boscolo, W. R., & Feiden, A. (2013). Resistência do couro de tilápia e composição centesimal da pele nas operações de ribeira e curtimento. Scientia Agraria Paranaenses, 12, 258-266.
Hoinacki, E. (1989). Peles e couros - origens, defeitos, e industrialização. 2.ed. Porto Alegre: Henrique d`Ávila Bertaso.
IBGE. (2019). Produção da pecuária municipal 2018. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística-IBGE, 84, 8.
Jardim, M. A. I. A. et al. Ensaios Preliminares no Uso de Tanino Vegetal no Curtimento da Pele de Avestruz (Struthio camelus domesticus ). Semana de biologia, 5., semana de produção científica do curso de ciências biológicas, 3., semana nacional de ciência e tecnologia, 1., Campo Grande, Resumos... Campo Grande: Uniderp, 2004. p. 34-36.
Kubitza, F. (2006). Aproveitamento dos subprodutos do processamento de pescados. Panorama da Aqüicultura, 16, 23-29.
Neu, D. H., Dallagnol, J. M., Klein, S., Maluf, M. L. F., Franco, M. L. R. S., & Boscolo, W. R. (2015). Resistência do couro de tilápia do Nilo submetido a diferentes processos de curtimento. Archivos de zootecnia, 64, 291-298.
Pasos L. A. P. (2002). Piel de pescado. Disponível na internet: http://www.cueronet.com/exoticas/pescado.htm.
Pereira A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. Santa Maria/RS. Ed. UAB/NTE/UFSM.
Pott, A., & Pott, V. J. (1994). Plantas do Pantanal. Brasilia: EMBRAPA-SPI.
Prado, M., Franco, M. L. R. S., Bielawski, K., Souza, E. D., Gasparino, E., Silva, S. C. C., & Del Vesco, A. P. (2014).; Características de resistência dos couros de pseudoplatystoma sp. submetidos a alterações do processo de curtimento. Revista Cientifica de Produção Animal. 1, 46-59.
Sammarco, A., & Simoncini, A (1994). Curtimentos alternativos orgânicos, uma contribuição para a ecologia através de processo e produtos. Revista do Couro. 73.
SAS Institute Inc., (2010). The data analysis for this paper was generated using SAS/STAT software, Version 9.3 of the SAS System for Windows. Copyright© 2010 SAS Institute Inc. SAS and all other SAS Institute Inc. product or service names are registered trademarks or trademarks of SAS Institute Inc., Cary, NC, USA.
Simões, M. R., Ribeiro, C. D. F. A., Ribeiro, S. D. C. A., Park, K. J., & Murr, F. E. X. (2007). Composição físico-química, microbiológica e rendimento do filé de tilápia tailandesa (Oreochromis niloticus). Food Science and Technology, 27, 608-613.
Souza, M. L. R. (2004). Tecnologia para processamento das peles de peixe. Maringá: Eduem.
Souza, M. L. R., Corrêa, S. S., Coradini, M. L., & Oliveira, G. G. (2020). Processamento do pirarucu, um peixe cada vez mais procurado pelos piscicultores. Panorama da aquicultura, 30, 51-63.
Souza, M. L. R., Cucatti, T., Andrade, M. B., Godoy, L. C., Tozzi, M. A. C., Cavallieri, R. F., & Silva, L. O. (2004). Diferentes técnicas de recurtimento em peles de tilápia-do-Nilo (Oreochromis niloticus): qualidade de resistência. Ensaios Cienc, 8, 195.
Souza, M. L. R., Dourado, D. M., Machado, S. D., Buccini, D. F., Jardim, M. I. A., Matias, R., Correia, C., & Ferreira, I. C. (2003). Análise da Pele de Três Espécies de Peixes: Histologia, Morfometria e Testes de Resistência. Revista Brasileira de Zootecnia, 32, 1551-1559.
Yoshida, G. M., Kunita, N. M., Souza, M. L. R., & Gasparino, E. (2016). Análises mecânicas e físico-químicas de couros de tilápia, cachara e salmão. Archivos de Zootecnia, 251, 349-355.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Marcos Antonio Matiucci; Andresa Carla Feihrmann; Gislaine Gonçalves Oliveira; Stefane Santos Corrêa; Elenice Souza dos Reis Goes; Maria Luiza Rodrigues de Souza
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.