Physicochemical analysis of free amino acid-based infant formula used in the treatment of cow's milk protein allergy

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i11.19470

Keywords:

Allergy to cow's milk protein; Infant fórmulas; Chemical physical analysis.

Abstract

Allergy to cow's milk protein is an inflammatory, immunologically mediated disease that mainly affects the gastrointestinal tract and the skin. The general objective of the research is to analyze the quality profile of infant formulas based on free amino acids using physicochemical methods. This is an explanatory research, using an experimental method with a qualitative and quantitative approach, in which two brands of infant formula based on Free amino acids were analyzed. The samples were prepared as established by the manufacturer. The physicochemical methods used were, reconstitution/stability test, visual color test and hydrogen ionic potential analysis. In the reconstitution/stability test of the formulas, the two brands were stable after preparation, in the two types of water “filtered/boiled water and mineral water” and within the stipulated times. In the color test, the two brands showed a white/yellowish color after preparation, in both types of water and at all stipulated times. In the analysis of hydrogenionic potential, there was a difference between the two analyzed formulas. Formula 1 was more acidic and Formula 2 was more alkaline. Furthermore, over time there was a small reduction in pH values in both formulas and in both types of water. It was concluded that it was possible to carry out all the analyzes of the physicochemical parameters and that the two Infant Formulas based on free amino acids only presented small variations in the item of hydrogenionic potential. However, it is necessary to carry out other physical-chemical tests to guarantee the quality of the analyzed products.

References

Assunção, R. M. A. 2008. Enterobacter sakazakii em fórmulas lácteas infantis em pó: implementação da metodologia de detecção e avaliação microbiológica de amostras comercializadas no distrito de lisboa. Dissertação (mestrado em Medicina Veterinária) – Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Técnica de Lisboa, Lisboa.

Alves, J. Q. N.; Mendes, J. F. R.; Jaborandy, M. de L. (2017). Perfil nutricional e consumo dietético de crianças alérgicas à proteína do leite de vaca acompanhadas em um hospital infantil de Brasília/DF, Brasil. Comunicação em Ciências da Saúde, Brasília, v. 28, n. 3/4, p.402-412.

Brasil. (2018). Ministério da Saúde. Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologia no SUS. Fórmulas nutricionais para crianças com alergia à proteína do leite de vaca. Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil. (2017). Ministério da Saúde. Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologia no SUS. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas Alergia à Proteína do Leite de Vaca (APLV). Brasília: Ministério da Saúde.

Britto, K. B. (2014). Análise da qualidade de bebidas lácteas achocolatadas comercializadas em Teresina-PI. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Farmácia) – Faculdade Integral Diferencial, Teresina.

Fao/Who. (2006). Enterobacter sakazakii and Salmonella in powdered infant formula. Meeting Report. Joint Fao/Who Technical Meeting on Enterobacter sakazakii and Salmonella Powdered Infant Fórmula, Rome, Italy, 16-20 January.

Ferreira, S. et al. (2014). Alergia às proteínas do leite de vaca com manifestações gastrointestinais. Nascer e Crescer, Porto, v. 23, n. 2, p.72-79.

Franco, B.D.G.M.& Landgraf, M. (2008). Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu.

Brasil. (2014). Resolução da Diretoria Colegiada – RDC nº 48, de 25 de setembro de 2014. Altera a Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 45, de 25 de setembro de 2014, que dispõe sobre o regulamento técnico para fórmulas infantis para lactentes destinadas a necessidades dietoterápicas específicas e fórmulas infantis de seguimento para lactentes e crianças de primeira infância destinadas a necessidades dietoterápicas específicas. Diário Oficial da União. Brasília.

Oliveira, L. S.; Rossato, L. G. & Bertol, C. D. (2016). Análise da contaminação microbiológica de diferentes dentifrícios. Revista Odontol UNESP, Araraquara, v. 45, n.2, p.85-89.

Organização mundial da saúde (OMS). (2015) Preparação, manipulação e conservação de fórmulas desidratadas para lactentes: Manual de boas práticas. Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, Portugal.

Organizaçã o mundial de saúde (OMS). (2016). Guideline Uptades on HIV and infant feeding, 2016: the duration of breastfeeding and support from health services to improve feeding practices among mothers living with HIV. Geneva.

Pontara, A. V.; Oliveira, C. D. D.; Barbosa, A. H.; Santos, R. A.; Pires, R. H & Martins, C. H G. (2011). Microbiological monitoring of mineral water commercialized in Brazil. Brazilian Journal of Microbiology, v. 42, n. 2, p. 554-559.

Ribeiro, S. C. A.; et al. (2007). Alteração da cor da carne de Mapará (Hypophthalmus edentatus) desidratada osmoticamente e seca. Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, Campina Grande, v.9, n.2, p.125-135.

Rodrigues, V. C. C.; et al. (2019). Riscos microbiológicos de fórmulas para lactentes. Brazilian Journal Food Technol, Campinas, v. 22.

Segalla, A. N. et al. (2015). Importância da cor para aceitabilidade e aproveitamento dos alimentos. Instituto Federal do Triângulo Mineiro, Uberlândia.

Tavares, C. S. C. (2013). Estabilidade físico-química de fórmulas infantis. Dissertação (Mestrado em Gestão de Qualidade e Segurança Alimentar) - Escola Superior de Turismo e Tecnologia do Mar, Peniche.

Published

11/09/2021

How to Cite

BARROS, J. M. L. S. .; MENDES, A. L. R. .; MELO, S. M. . Physicochemical analysis of free amino acid-based infant formula used in the treatment of cow’s milk protein allergy. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 11, p. e570101119470, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i11.19470. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/19470. Acesso em: 26 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences