Epidemiological analysis of the bacterial profile involved in Foodborne Diseases (DTA) in the Northeast region of Brazil for the year 2019
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i11.19855Keywords:
Foodborne diseases; Foodborne Diseases; Bacteria; Brazilian Northeast.; Bacteria; Brazilian northeast.Abstract
This study sought to assess the bacterial profile involved in Foodborne Diseases (FED) in the Northeast region of Brazil for the year 2019, and also to identify which states in this region had the highest number of notifications for DTA, as well as to investigate the places and foods where these outbreaks occur most frequently. This is a descriptive study with a qualitative approach and data from the Information System for Notifiable Diseases (SINAN) was used, this information was organized in tables and then content analysis was performed. The results showed that the bacterial strains most identified in the outbreaks were: Escherichia coli (62%), Staphylococcus aureus (14%) and Salmonela (7%) and the state of the Northeast region, where the highest number of outbreaks was recorded was Pernambuco (82%), the place with the highest incidence of contamination was homes (60%) and water (62%) was identified as the main vehicle of contamination. Therefore, the information obtained in this research can support the adoption of necessary policies for the control of these diseases in the Northeast region, and the promotion of greater investments in educational and legislative actions, and that work like this involving other regions would be extremely relevant , because that way it would be possible to verify the reality of each region of Brazil.
References
APOLINÁRIO, F (2012). Metodologia da ciência: Filosofia e prática da pesquisa. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning.
BARDIN, L (1977). Análise de conteúdo. 70. Ed. Lisboa/Portugal: Universitaires de France.
BRASIL (2021). Doenças transmitidas por alimentos. https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/d.
BRASIL (2019). Sistema de Informação de Agravos de Notificação. http://portalsinan.saude.gov.br/surto-doencas-transmitidas-por-alimentos-dta.
BERNARDES, NB.; FACIOLI, LS.; FERREIRA, ML.; COSTA, RM e SÁ, ACF (2018). Intoxicação alimentar um problema de saúde pública. Id on Line Rev. Mult. Psic. ,12 (42), 894-906.
BRASIL (2010). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. https://cidades.ibge.gov.br/brasil/se/panorama.
BRASIL (2010). Manual Integrado de Prevenção e Controle de Doenças Transmitidas por Alimentos. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_integrado_vigilancia_doencas_alimentos.pdf >.
DRAEGER, CL (2018). Incidência das doenças transmitidas por alimentos no Brasil: uma análise de 2007 a 2017. 2018. 98f. Tese de Doutorado – Universidade de Brasília, Brasília.
FERRARI, AM. e FONSECA, RV (2019). Conhecimento de consumidores a respeito de doenças transmitidas por alimentos. UNESC em revista, 3 (1), 01-12.
GUILHERME, DL e ESTEVES, DC (2017). Doenças transmitidas por alimentos e água. Conexão Eletrônica, 14, 390-401.
MALACRIDA, M A.; DIAS, CVH e LIMA, LC (2017). Perfil epidemiológico das doenças bacterianas transmitidas por alimentos no Brasil. Revista de Ciência Veterinária e Saúde Pública, 4, 158-162.
NUNES, PLG.; CUSTÓDIO, MP.; VIDAL, LMT.; BRITO, ECO.; PINTO, FAC.; COSTA, MTP e MOREIRA, LI M (2018). Uma breve caracterização dos surtos de doenças transmitidas por alimentos no estado do Ceará no período de 2014 a 2016. Revista interdisciplinar em ciências da saúde e biológicas, 2 (2), 1-11.
PEREIRA, MB (2020). Percepções de risco sobre doenças transmitidas por alimentos de manipuladores de alimentos em restaurantes: exploração por abordagem qualitativa. 2020. 107f. Dissertação de Mestrado – Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Aplicadas, Limeira, SP.
PATRICÍO, VC.; MOREIRA, FJF.; ABREU, LDP e CHAVES, MD (2019). Doenças alimentares: Relação Vigilância Sanitária – Epidemiologia. Cadernos Esp/CE, 13 (2), 94-108.
PAIVA, RFPS e SOUZA, MFP (2018). Associação entre condições socioeconômicas, sanitárias e de atenção básica e a morbidade hospitalar por doença de veiculação hídrica no Brasil. Caderno Saúde pública, 34 (1).
SOUZA, JF.; SOUZA, ACF e COSTA, FN (2021). Estudo retrospectivo de surtos de doenças veiculadas por alimentos, na região Nordeste e estado do Maranhão, no período de 2007 a 2019. Research, Society e Development, 10 (1).
SANTOS, FFS.; FILHO JOSE, D.; MACHADO, CT.; VASCONCELOS, JF e FEITOSA, FRS (2018). O desenvolvimento do saneamento básico no Brasil e as consequências para a saúde pública. Revista brasileira de meio ambiente, 4 (1), 241-251.
SILVA, JCG.; MANOEL FILHO, MS.; NASCIMENTO, GV.; PEREIRA, DAB e CARLOS JUNIOR, EOC (2017). Incidência de doenças transmitidas por alimentos (DTA) no estado de Pernambuco, um acompanhamento dos dados epidemiológicos nos últimos anos. Revista Cadernos de Educação Ciências Biológicas e da Saúde, 3 (1), 23-34.
SILVA, VA e ESPERIDIÃO, F (2017). Saneamento básico e seus impactos na mortalidade infantil e no desenvolvimento econômico da região Nordeste. Scientia Plena, 13 (10).
TEIXEIRA, KH (2018). Uma análise da estrutura espacial dos indicadores socioeconômicos do Nordeste brasileiro (2000-2010). Revista EURE (Santiago), 44 (131).
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Francinete Sousa de Oliveira
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.