La mujer en el mundo del trabajo: elegir el curso "masculino" e ingresar a las prácticas
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i13.21046Palabras clave:
Género; Educación Profesional y Tecnológica; Trabajo.Resumen
La elección de las mujeres para estudiar en un curso en un área tradicionalmente masculina (Seguridad Laboral) y su inclusión en la pasantía son el tema de este trabajo, elaborado a partir de una encuesta que se realizó en el ámbito escolar del Instituto Federal de Alagoas (IFAL) - Campus São Miguel dos Campos. Su objetivo es comprender los aspectos socio-histórico-emocionales que implican esta elección y conocer la realidad de las mujeres a la hora de realizar las prácticas, un paso crucial para la consolidación de las enseñanzas del curso y para su empleabilidad. La investigación también tiene como objetivo ampliar el debate en IFAL, centrándose en temas de género, educación y trabajo. El estudio investigativo se caracteriza por ser una investigación-acción, de carácter cuanti-cualitativo, y los instrumentos metodológicos utilizados fueron el cuestionario semiestructurado y la rueda de conversación. Los datos apuntan a la necesidad de ampliar la investigación que involucre género y EPT, para pensar en la educación como promotora del pensamiento crítico, para estimular discusiones y prácticas que fortalezcan la equidad de género, en IFAL y en la sociedad.
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