Processual Business: a brief analysis on the aspects
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i14.21649Keywords:
Civil procedure; Autonomy; Procedural business.Abstract
With the advent of the Civil Procedure Code 2015, several provisions have emerged with the intention of authorizing the parties to enter into procedural conventions with each other that bind all members of a procedural relationship. Among them, article 190 stands out, which establishes in its wording that, in the case of available rights, the parties may agree on procedural issues, burdens, powers, faculties and procedural duties, before or during the process, subject to the control of validity of the judge and binding all those involved in the procedural relationship. The objective of this work is to carry out an analysis of typical and atypical procedural businesses, their appropriateness and rules. The methodology used was the bibliographic analysis of current doctrine and legislation on the subject. After conducting the survey, we can realize that it is understood that the legislator's intention, when creating such a device, was to honor the principle of autonomy of the parties' will, in order to achieve the main objective of a judicial demand, which is to protect the rights of the parties seeking the judiciary, to the detriment of religious proceduralism. However, the celebration of procedural transactions, especially atypical, must be accompanied with great care, considering that these do not have explicit rules.
References
Almeida, D. A. R. (2014). Das convenções processuais no processo civil. Tese de Doutorado em Direito. Rio de Janeiro: Faculdade de Direito da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
Araújo, F. C. (2016). Curso de Processo Civil: parte geral. Malheiros.
Ataíde Junior, J. R. (2015). Negócios Jurídicos Materiais e Processuais – existência, validade e eficácia – Campo- Invariável e campos dependentes: sobre os limites dos negócios jurídicos processuais. Revista de Processo: Revista dos Tibunais.40 (244). 393- 423.
Azevedo, A. J. (2002). Negócio Jurídico: existência, validade e eficácia. Saraiva.
Barreiros, L. M. S. (2017). Convenções Processuais e Poder Público. Juspodivm.
Brasil. 1973. LEI Nº 5.869. Código de Processo Civil. Diário Oficial da República do Brasil.
Brasil. 1988. Constituição Federal da República Federativa do Brasil. Diário Oficial da República do Brasil. Brasília, DF.
Brasil. 2015. Código de Processo Civil. Diário Oficial da República do Brasil.
Cabral, A. P. (2016). Convenções Processuais. Juspodivm.
Cunha, L. C. (2014). Negócios Jurídicos processuais no processo civil brasileiro. http://www.academia.edu/10270224/Neg%C3%B3cio s_jur%C3%ADdico s_processuais_no_processo_civil_brasileiro
Didier JR., F. (2018). Curso de Direito Processual Civil: parte geral e processo de conhecimento. JusPodivm.
Godinho, R. R. (2016). A possibilidade de negócios processuais atípicos em matéria probatória. Revista dos Tribunais.
Marinoni, L. G., Arenhart, S. C. & Mitidiero, D. (2015). Novo Código de Processo Civil Comentado. Revistas dos Tribunais.
Medeiros. J. B. (2000). Redação cientifica: A prática de fichamentos, resumos e resenhas. (4a ed.), Atlas.
Nogueira, P. H. P. (2001). Negócios Jurídicos Processuais: Análise dos provimentos judiciais como atos negociais. Salvador, BA: Tese de Doutorado da UFBA. Bahia, Brasil.
Ponte, M. D. & Romão, P. F. (2015). Negócio Jurídico Processual e flexibilização do procedimento: As influências da autonomia privada no paradigma publicista do Direito Processual Civil. Revista Eletronica de Direito Processual, 16 (16). 305-334.
Rosenberg, L., Gottwald, P. & Schwab, K. H. (2004). Zivilprozessrecht. C.H. Beck’schle Verlagsbushlandlung.
Silva, P. C. (2003). Acto e Processo – O Dogma da Irrelevância da Vontade na Interpretação e nos Vícios do Acto Postulativo. Coimbra, PT.
Tartuce, F. (2015). Direito civil 1. Lei de Introdução e Parte Geral. Editora Método.
Theodoro Júnior, H., Nunes, D., Bahia, A. M. F. & Pedron, F. Q. (2016). Novo cpc: fundamentos e sistematização. Forense.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Heloisa Cristina Luiz Cappellari; kamila Rezende
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.