Continuing education in secondary care: A strategy for the elaboration of the urgency care protocol
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i1.24383Keywords:
Continuing education in health; Multidisciplinary; Interprofessionality; Secondary care; Problematization/significant learning; Protocol.Abstract
The work process in the SUS, to be constituted in a way that allows the best interprofessional interaction, requires the daily exercise of Continuing Education in our Health Units. Otherwise, we find ourselves in a multidisciplinary environment, deficient and in need of change, isolated, which can generate lack of encouragement to the professionals involved, and reflecting on SUS users, which should be rethought. In Secondary Care, we found a limited practical activity of Continuing Education in Health, which should be encouraged and experienced in the living process of daily work. This article proposes a reflection on the professional's individual practice, and more than his multidisciplinary interaction in the work process, but at the same time reports a positive experience arising from the performance of Continuing Education in Health Units in the Secondary Care service of the region. mountains of the state of Rio de Janeiro, through the elaboration of a protocol for the care of patients with reduced level of consciousness, adequate to the local reality, product of the demand of the work group.
References
Almeida, J. R. de S., Bizerril, D. O., Saldanha, K. G. de H., & Almeida, M. E. L. de. (2016). Educação Permanente em Saúde: uma estratégia para refletir sobre o processo de trabalho. Rev ABENO, 16(Farah, 2003), 7–15. https://doi.org/10.30979/rev.abeno.v16i2.248
Alvarenga, J., Meira, A., Fontes, W., Burity Xavier, M., Pedroza Trajano, F., Neto, G., Silva, F., & Almeida., F. (2013). Multiprofissionalidade e interdisciplinaridade na formação em saúde: vivências de graduandos no estágio regional interprofissional. Rev Enf UFPE on line, 7(10), 5944-5951. doi:https://doi.org/10.5205/1981-8963-v7i10a12221p5944-5951-2013
Andrade, K. G. M. (2019). A Educação Permanente em Saúde como estratégia para otimizar o sistema de regulação no município de Itaperuna-RJ [dissertação de mestrado, Universidade Federal Fluminense]. http://eeaac.uff.br/wp-content/uploads/sites/233/2020/06/KELLY-GOMES-MESSIAS-ANDRADºE.pdf
Barreto, C., Dias, C., Reis, N., Nunes, A., Lemos, P., & Santos, R. (2021). Educação permanente: perspectivas de enfermagem no contexto da atenção secundária à saúde. Revista de Enfermagem UFPE on line, 15(4). doi:https://doi.org/10.5205/1981-8963.2021.246165
Brondani, J., Leal, F., Potter, C., Silva, R., Noal, H., & Perrando, M. (2016). Desafios da referência e contrarreferência na atenção em saúde na perspectiva dos trabalhadores. Cogitare Enfermagem, 21(4). doi:http://dx.doi.org/10.5380/ce.v21i1.43350
Cauduro, F. L., Kindra, T., Ribeiro, E. R., & da Mata, J. A. L. (2017). Uso da problematização com apoio do Arco de Maguerez como estratégia de educação permanente para a promoção da segurança do paciente. Espaço Para a Saúde, 18(1), 150-156. https://doi.org/10.22421/15177130-2017v18n1p150
Cavalcante, R. B., Silva, J. J., Azevedo, J. A., Salomé, H.S. & Diniz, F. A. (2015). Percepções sobre instrumentos de coleta de um Sistema de Informação. Journal of Health Informatics, 7(1). http://www.jhi-sbis.saude.ws/ojs-jhi/index.php/jhi-sbis/article/view/330
Ceccim, R. B. (2021). Educação permanente em saúde: desafio ambicioso e necessário. Comun. ciênc. Saúde, 18(5), 147-155. http://www.escoladesaude.pr.gov.br/arquivos/File/textos%20eps/educacaopermanente.pdf
Dias, S., Dourado, B., Freire, C., Ximenes, L., Da Silva, L., & Gomes, P. (2021). Educação permanente, interprofissionalidade e práticas colaborativas na atenção à saúde. Rev Ext Ação, 20(5), 71–81. https://doi.org/10.32356/exta.v20.n2.43767
Farah, B. (2003). Educação em serviço, educação continuada, educação permanente em saúde: sinônimos ou diferentes concepções? Revista APS, 6(5), 123-125, https://www.ufjf.br/nates/files/2009/12/Tribuna.pdf
França, T., Medeiros, K. R. de, Belisario, S. A., Garcia, A. C., Pinto, I. C. de M., Castro, J. L. de, & Pierantoni, C. R. (2017). Política de Educação Permanente em Saúde no Brasil: a contribuição das Comissões Permanentes de Integração Ensino-Serviço. Ciência & Saúde Coletiva, 22(6), 1817–1828. https://doi.org/10.1590/1413-81232017226.30272016
Freire, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 67. ed. Rio de Janeiro; São Paulo: Paz e Terra, 2019.
Lemos, C. L. S. (2016). Educação Permanente em Saúde no Brasil: educação ou gerenciamento permanente? Ciênc. saúde colet., 21(3), 913–922. https://doi.org/10.1590/1413-81232015213.08182015
Lemos, F. M., & Geovani G. A. da S. (2018). Educação Permanente em Saúde: o estado da arte. Rev. Interdisciplin. Promoç. Saúde - RIPS, Santa Cruz do Sul, 1(3), 207-213
Marco para Ação em Educação Interprofissional e Prática Colaborativa | Red Regional de Educación Interprofesional de las Américas. (2020). Educacioninterprofesional.org. https://www.educacioninterprofesional.org/en/node/47
Marin, H. F. (2021). Sistemas de informação em saúde: considerações gerais. Journal of Health Informatics, 2(Ceccim, 2021). http://www.jhi-sbis.saude.ws/ojs-jhi/index.php/jhi-sbis/article/view/4
Moretti, M. M. S., & Barcellos, R. de A. (2020). Rodas de conversas como estratégia de educação permanente em saúde na construção de protocolo assistencial. Research, Society and Development, 9(8), e112985395. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5395
Portaria nº 483, de 1º de abril de 2014. (2014, 1 abril). Redefine a Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) e estabelece diretrizes para a organização das suas linhas de cuidado. Gabinete do Ministro.
Previato, G. F., & Baldissera, V. D. A. (2018). A comunicação na perspectiva dialógica da prática interprofissional colaborativa em saúde na Atenção Primária à Saúde. Interface (Botucatu), 22(suppl 2), 1535–1547. https://doi.org/10.1590/1807-57622017.0647
Resolução CFM nº. 1.529 de 28 de agosto de 1998. (28 de agosto, 1998). Dispõe sobre a regulamentação do atendimento pré-hospitalar e dá outras providências. Conselho Federal de Medicina.
Resolução CFM nº. 1.671 de 9 de julho de 2003. (9 julho, 2003). Dispõe sobre a regulamentação do atendimento pré-hospitalar e dá outras providências. Conselho Federal de Medicina.
Rodrigues, G. V. B., Cortez, E. A., Almeida, Y. S. de, & Santos, E. C. G. dos. (2020). Educação permanente em saúde nos serviços de urgência e emergência: uma revisão integrativa. Research, Society and Development, 9(8), e14985269. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5269
Silva, M. J. P., Pereira, L. L., Benko, M. A. (1989). Educação continuada: estratégias para o desenvolvimento do pessoal de enfermagem. Saraiva.
Souza, J. C. B. de (2021). Desenvolvimento de uma ferramenta computacional para avaliação da assistência hospitalar a partir de indicadores de qualidade. [dissertação de mestrado, Universidade de São Paulo] https://teses.usp.br/teses/disponiveis/82/82131/tde-28032016-145950/pt-br.php
Veloso, L. U. P., Laurindo, L. M. B., Sousa, L. R. P., Veloso, C., Silva Junior, F. J. G., & Monteiro, C. F. S. (2016). Prevalência de ansiedade em profissionais de enfermagem de urgência e emergência. Revista de Enfermagem UFPE on line, 10(11), 3969-3976. Retrieved Dec 19, 2019, https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/download/11479/13329
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 José Eduardo da Costa Gircys; Karen Strong Ferreira Teixeira; Marcos Paulo Fonseca Corvino; Geilsa Soraia Cavalcanti Valente
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.