Environmental Education in the work of the National Chemistry Teaching Meeting

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i17.24950

Keywords:

Environmental education; Systematic literature review; Chemistry teaching.

Abstract

This article sought to investigate and draw a profile of how Environmental Education (EE) has been addressed in the teaching of chemistry. For this, 64 full papers obtained from the search in free directories that make up the annals of the National Meeting on Teaching of Chemistry(ENEQ) published in 5 (five) editions of the event from 2010 to 2018 were analyzed. The methodology had a qualitative approach and used document analysis with a focus on Systematic Literature Review (RSL). Bardin's Content Analysis technique was applied to assess the data collected, As a result, a growth in the production of works related to EA over the years that may have been driven by exponentially in the forms and means of dissemination and demonstrate an overview of the existence of various approaches, methodologies and references addressed at different levels and segments of basic education, higher education and communities. In conclusion, we realize that EA, when linked to the teaching of chemistry, still needs research and dissemination of teaching practices that address Environmental Education in its multiple dimensions.

References

Alentin, L. (2014). A dimensão política na formação continuada de professores em educação ambiental. REMEA - Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, 31(2), 58-72.

Bardin, L. (1977). Análise de conteúdo. Edições 70.

Bowers, A. W., & Creamer, E. G. (2021). A grounded theory systematic review of environmental education for secondary students in the United States. International Research in Geographical and Environmental Education, 30(3), 184-20.

Brasil MEC. (2012). CNE/CResolução 2, de 15 de junho de 2012. Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental.

Cleophas, M.G., & Francisco, W. (2018). Metacognição e o ensino e aprendizagem das ciências: uma revisão sistemática da literatura (RSL). Amazônia: Revista de Educação em Ciências e Matemáticas, 14(29), 10-26.

Cruz, J., Rieger, A., & Bernad, T. (2017). A importância da continuidade de projetos de educação ambiental, realizados em escolas para a formação de cidadãos. Anais do Salão de Ensino e de Extensão, Universidade de Santa cruz do sul. <https://online.unisc.br/acadnet/anais/index.php/salao_ensino_extensao/article/view/17042/0>

Dicio. (2020). Dicionário Online de Português. 7Graus.

Donato, H., & Donato, M. (2019). Stages for Undertaking a Systematic Review. Acta Médica Portuguesa, 32(3), 227-235.

Emery, F. S.; Santos, G. B.; & Bianchi, R. C. (2010). A química na natureza. São Paulo: Sociedade Brasileira de Química. ENEQ’s Anteriores. Encontro nacional do ensino de química-ENEQ, 2018.

Franco, M. A. R. S. O. Prática pedagógica e docência: um olhar a partir da epistemologia do conceito. Rev. Bras. Estud. Pedagog., 97(247), 534-551, 2016.

INEP (2004). Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais. Anísio Teixeira. Ministério da Educação. < http://portal.inep.gov.br/artigo/-/asset_publisher/B4AQV9zFY7Bv/content/aumenta-numero-de-escolas-com-educacao-ambiental/21206>

Kato, D. S., & Kawasaki, C. S. (2011). As concepções de contextualização do ensino em documentos curriculares oficiais e de professores de ciências. Ciênc. educ., 17(1), 35-50.

Knechtel, M. R. (2001). Educação Ambiental: uma prática interdisciplinar. Desenvolvimento e Meio Ambiente, 3, 125-139.

Layrargues, (coord.) (2004). Identidades da educação ambiental brasileira, Ministério do Meio Ambiente. Diretoria de Educação Ambiental. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 156 p.

Leff, E. (2011). Complexidade, interdisciplinaridade e saber ambiental. Olhar de Professor, 14(2), 309-335.

Leff, E. (2007). Epistemologia Ambiental. (4a ed.), Cortez.

Vigorena, D. A. L., & Battisti, S. S. (2012). Procedimentos de coleta de dados em trabalhos de conclusão do curso de Secretariado Executivo da Unioeste/PR. Secretariado Executivo em Revista, 7(2), 1-15.

Luzzi, D. (2012). Educação e meio ambiente: uma relação intrínseca. Manole.

Machado, G. I., & Brandão, J. B. (2017). Parcerias institucionais para promoção da prática cotidiana da Educação Ambiental em escolas. REMEA - Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, 34(1), 72-91.

Marques, R., Raimundo, J. A., & Xavier, C. R. (2019). Filosofia na/da Educação Ambiental: a complexidade das produções do primeiro quindênio do século XXI. REMEA - Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, 36(3), 24-42.

Mazzarino, J. M., & Rosa, D. C. (2013). Práticas Pedagógicas em Educação Ambiental: o necessário caminho da auto-formação. Ambiente & Educação, 18(2), p.121-144.

Megid-Neto, J. (1999). Tendências da pesquisa acadêmica sobre o ensino de ciências no nível fundamental. (Doutorado em Educação). Universidade Estadual de Campinas, São Paulo.

Mendes Filho, A. (2016). Utilizando o Scratch para valorizar a autoria e autonomia discente em projetos pedagógicos interdisciplinares nos conteúdos dos parâmetros curriculares nacionais (PCNs). (Dissertação de Mestrado). Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educação, Campinas.

Nóbrega, M. L. S., & Cleophas, M. G. (2016). A educação Ambiental como proposta de formação de professores reflexivos: das práticas contextualizadas à ambientalização no ensino de ciências. Inter-Ação, 41(3), 605-628.

Santos, J. G., & Rodrigues, C. (2018). Educação ambiental no ensino de Química: a “água” como tema gerador. REMEA - Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, 35(2), 62-86.

Santos, M. C. (2014). A importância da produção de material didático na prática docente. VII Congresso brasileiro de Geógrafos, Vitória –ES. <http://www.cbg2014.agb.org.br/resources/anais/1/1404098564_ARQUIVO_AImportanciadaProducaodeMaterialDidaticonaPraticaDocente.pdf>

Schröder, L-M. U., Wals, A. E. J., & Koppen, C. S. A. (2000). Analysing the state of student participation in two Eco-Schools using Engeström’s Second Generation Activity Systems Model. Environmental Education Research, 26(88), 1088-1111.

Silva, E. L., & Marcondes, M. E. R. (2010). Visões De Contextualização De Professores De Química Na Elaboração De Seus Próprios Materiais Didáticos. Ens. Pesqui. Educ. Ciênc., 12(1), 101-118.

Sorrentino, M. (1997). "Vinte anos de Tbilisi, cinco da Rio 92: A Educação Ambiental no Brasil". Debates Socioambientais. CEDEC, ano II, nº 7, 3-5.

Sorrentino, M., Trajber, R., & Ferraro Júnior, L. A. (2005). Educação ambiental como política pública. Educ. Pesqui., 31(2), 285-299.

Tanaka, H. (2000). Environmental chemistry education for the 21st Century. Journal of the Indian Chemical Society, 77(11), 531-538.

Thomaz, C. E., & Camargo, D. M. (2007). Educação Ambiental no Ensino Superior: Múltiplos Olhares. REMEA - Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, 18, 303-318.

Tozzoni-Reis, M. F. C. (2001). Educação Ambiental: referências teóricas no ensino superior. Interface, 5(9), 33-50.

Tozzoni-Reis, M. F. C. (2009). Metodologia da Pesquisa. (2a ed.), IESDE Brasil S.A. 136 p.

Published

31/12/2021

How to Cite

SOUZA, A. E. de .; SAKAE, G. H. .; CLEOPHAS, M. das G. Environmental Education in the work of the National Chemistry Teaching Meeting. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 17, p. e251101724950, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i17.24950. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/24950. Acesso em: 5 nov. 2024.

Issue

Section

Review Article