Investigative activities as promoters of argumentation in science teaching
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i1.25138Keywords:
Argumentation; Inquiry learning; Remote learning; Scientific literacy.Abstract
The capacities to interpret and assess statements are very important for the formation of critical citizens, in a century marked by the dissemination of biased information loaded with distortions of scientific knowledge. Scientific literacy (SL), in this context, is of great importance and needs to be promoted in the classroom. For this, or knowledge of the epistemology of science can contribute a lot to the entire structure of SL referring to ‘learning to make science’ and the argumentation is inserted in that axe. Also, to promote argumentation in the classroom, we apply an investigative activity in the first year of the high school, in emergency remote learning. The students constructed hypotheses that explain the phenomenon investigated and, then, went invited to negotiate with their colleagues from the group, at a better explanation. As a result, we observed that students, in small discussion groups, have little initiative for an argument and that, even when oriented towards consensus, they be more concerned with an explanation to give to the teacher, who discuss the relevance you give explanations presented. The moments in which the students are effectively engagement into discussing strengths and weaknesses explanations, they concentrated on discussing with the whole group, since the teacher promoted the debate through questions seek further clarification on the affirmative of students. These results reinforce the importance of the teacher in the scaffolding and orientation of investigative activities and as a facilitator of epistemic practices of science in the classroom for promotion of students’ SL.
References
Bateson, P., & Laland, K. N. (2013). Tinbergen’s four questions: An appreciation and an update. Trends in Ecology and Evolution, 28(12), 712–718. https://doi.org/10.1016/j.tree.2013.09.013
Bloome, D., Puro, P., & Theodorou, E. (1989). Procedural Display and Classroom Lessons. Curriculum Inquiry, 19(3), 265–291. https://doi.org/10.1080/03626784.1989.11075331
Bricker, L. A., & Bell, P. (2012). Argumentation and Reasoning in Life and in School: Implications for the Design of School Science Learning Environments. In M. S. Khine (Org.), Perspectives on Scientific Argumentation: Theory, Practice and Research (p. 1–290). Springer Science+Business Media B.V. https://doi.org/10.1007/978-94-007-2470-9
Burch, S. (2005). Da sociedade da Informação à sociedade do Conhecimento. In A. Ambrosi, V. Peugeot, & D. Pimienta (Orgs.), Desafios de Palavras: Enfoques Multiculturais sobre as Sociedades da Informação. (p. 232–234). C & F Éditions.
Carvalho, A. M. P. (2013). Ensino de Ciências por Investigação: Condições para implementação em sala de aula (1o ed). Cengage.
Carvalho, A. M. P. (2018). Fundamentos teóricos e metodológicos do ensino por investigação. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, 18(3), 765–794. https://doi.org/10.28976/1984-2686rbpec2018183765
Chassot, A. (2003). Alfabetização científica: uma possibilidade para a inclusão social. Revista Brasileira de Educação, 157–158.
Conrado, D. M., Nunes-Neto, N., & El-Hani, C. N. (2020). Dimensões dos conteúdos mobilizados por estudantes de biologia na argumentação sobre antibióticos e saúde. Educação e Pesquisa, 46, 1–22. https://doi.org/10.1590/s1678-4634202046223593
Driver, R., Asoko, H., Leach, J., Mortimer, E., & Scott, P. (1999). Construindo conhecimento científico na sala de aula. Química Nova Escola, Maio(9), 31–40. http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc09/aluno.pdf
European Union. (2006). Recommendation Of The European Parliament And Of The Council. of 18 December 2006 on key competences for lifelong learning (2006/962/EC). https://eur-lex.europa.eu/legal-content/EN/TXT/?uri=CELEX:32006H0962
Ferraz, A. T., & Sasseron, L. H. (2017a). Espaço interativo de argumentação colaborativa: condições criadas pelo professor para promover argumentação em aulas investigativas. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências (Belo Horizonte), 19, 1–25. https://doi.org/10.1590/1983-21172017190117
Ferraz, A. T., & Sasseron, L. H. (2017b). Propósitos epistêmicos para a promoção da argumentação em aulas investigativas. Investigações em Ensino de Ciências, 22(1), 42. https://doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2017v22n1p42
Guimarães, R. R., & Massoni, N. T. (2020). O uso do modelo padrão de argumentação de stephen toulmin no ensino de ciências no âmbito da disciplina de física: alguns resultados de pesquisa e reflexões a partir de debates em sala de aula. Investigacoes em Ensino de Ciencias, 25(3), 487–502. https://doi.org/10.22600/1518-8795.IENCI2020V25N3P487
Hmelo-Silver, C. E., Duncan, R. G., & Chinn, C. A. (2007). Scaffolding and achievement in problem-based and inquiry learning: A response to Kirschner, Sweller, and Clark (2006). Educational Psychologist, 42(2), 99–107. https://doi.org/10.1080/00461520701263368
Jiménez-Aleixandre, M. Pilar, Rodríguez, A. B., & Duschl, R. A. (2000). “Doing the lesson” or “doing science”: Argument in high school genetics. Science Education, 84(6), 757–792. https://doi.org/10.1002/1098-237X(200011)84:6<757::AID-SCE5>3.0.CO;2-F
Jiménez-Aleixandre, Maria Pilar, & Brocos, P. (2015). Desafios Metodológicos na Pesquisa da Argumentação em Ensino de Ciências. Revista Ensaio, 17(especial), 139–159. https://doi.org/10.1590/1983-2117201517s08
Kirschner, P. A., Sweller, J., & Clark, R. E. (2006). Why Minimal Guidance During Instruction Does Not Work : An Analysis of the Failure of Constructivist , Discovery , Problem-Based , Experiential , and Inquiry-Based Teaching. Educational Psychologist, 41(2), 75–86. https://doi.org/10.1207/s15326985ep4102_1
Latour, B. (2000). Ciência em Ação: Como seguir cientistas e engenheiros sociedade afora (1a). Editora UNESP.
Menezes, J. M. D. S., & Farias, S. A. de. (2020). O Desenvolvimento de Argumentação e Mobilização de Conceitos Químicos por Meio da Atividade Experimental Investigativa. Revista Virtual de Quimica, 12(1), 223–233. https://doi.org/10.21577/1984-6835.20200017
National Research Council. (2013). Education for life and work: Developing transferable knowledge and skills in the 21st century. In Education for Life and Work: Developing Transferable Knowledge and Skills in the 21st Century. National Academies Press. https://doi.org/10.17226/13398
OECD. (2015). Matriz de Avaliação de Ciências. In PISA - Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Número 2013). http://inep.gov.br/pisa
Osborne, J. F., & Patterson, A. (2011). Scientific argument and explanation: A necessary distinction? Science Education, 95(4), 627–638. https://doi.org/10.1002/sce.20438
Pedaste, M., Mäeots, M., Siiman, L. A., de Jong, T., van Riesen, S. A. N., Kamp, E. T., Manoli, C. C., Zacharia, Z. C., & Tsourlidaki, E. (2015). Phases of inquiry-based learning: Definitions and the inquiry cycle. Educational Research Review, 14, 47–61. https://doi.org/10.1016/j.edurev.2015.02.003
Sasseron, L. H. (2015). Alfabetização científica, ensino por investigação e argumentação: relações entre ciências da natureza e escola. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências (Belo Horizonte), 17(spe), 49–67. https://doi.org/10.1590/1983-2117201517s04
Sasseron, L. H. (2020). Interações discursivas e argumentação em sala de aula: a construção de conclusões, evidências e raciocínios. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências (Belo Horizonte), 22(e20073), 5–26. https://doi.org/http://dx.doi.org/10.1590/1983-21172020210135
Sasseron, L. H., & Carvalho, A. M. P. (2011). Alfabetização científica: uma revisão bibliográfica. Investigações em Ensino de Ciências, 16(1), 59–77.
Sasseron, L. H., & Souza, T. N. de. (2019). O engajamento dos estudantes em aula de física: apresentação e discussão de uma ferramenta de análise. Investigacoes em Ensino de Ciencias, 24(1), 139–153. https://doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2019v24n1p139
Scarpa, D. L., & Campos, N. F. (2018). Potencialidades do ensino de Biologia por Investigação. Estudos Avancados, 32(94), 25–42. https://doi.org/10.1590/s0103-40142018.3294.0003
Schmidt, H. G., Loyens, S. M. M., Van Gog, T., & Paas, F. (2007). Problem-based learning is compatible with human cognitive architecture: Commentary on Kirschner, Sweller, and Clark (2006). Educational Psychologist, 42(2), 91–97. https://doi.org/10.1080/00461520701263350
Tavares, M. de L., Jiménez-Aleixandre, M. P., & Mortimer, E. F. (2010). Articulation of conceptual knowledge and argumentation practices by high school students in evolution problems. Science and Education, 19(6), 573–598. https://doi.org/10.1007/s11191-009-9206-6
Tebaldi-Reis, L., Bevilacqua, G. D., & Coutinho-Silva, R. (2021a). A Genética de Dark : uma Experiência no Ensino de Ciências por Investigação no Ensino Remoto Emergencial. EaD Em Foco, 11(2), 17. https://eademfoco.cecierj.edu.br/index.php/Revista/article/view/1558
Tebaldi-Reis, L., Bevilacqua, G. D., & Coutinho-Silva, R. (2021b). Ensino de Ciências por investigação: contribuições de artigos de bases de dados abertas para a práxis docente. Revista de Ensino de Ciências e Matemática, 12(3), 1–23. https://doi.org/10.26843/rencima.v12n3a26
Tinbergen, N. (1963). On aims and methods of Ethology. Zeitschrift für Tierpsychologie, 20(4), 410–433. https://doi.org/10.1111/j.1439-0310.1963.tb01161.x
Toulmin, S. E. (2001). Os usos do argumento (1a). Mertins.
Trivelato, S. L. F., & Tonidandel, S. M. R. (2015). Ensino por investigação: eixos organizadores para sequências de ensino de biologia. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências (Belo Horizonte), 17(spe), 97–114. https://doi.org/10.1590/1983-2117201517s06
Zômpero, A. F., & Laburú, C. E. (2011). Atividades investigativas no ensino de ciências: aspectos históricos e diferentes abordagens. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências (Belo Horizonte), 13(3), 67–80. https://doi.org/10.1590/1983-21172011130305
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Larissa Tebaldi-Reis; Gabriela Dias Bevilacqua; Sylvia Coelho Alves Sineiro; Robson Coutinho-Silva
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.