Learning assessment practices in remote education: an analysis of Chemistry teachers in the Metropolitan Region of Fortaleza – CE
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i1.25416Keywords:
Learning Assessment; Remote Teaching; Chemistry; Teachers.Abstract
Brazilian school education intends the full development of students. In following up on this training process, multiple tools for diagnosis, investigation and reflection are used. And, thus, the basic situation of educational assessment in teaching and learning processes was established. In this conviction, this study aimed to know and describe the learning assessment methodologies used during the COVID-19 pandemic period by teachers of the Chemistry discipline in public schools in the Metropolitan Region of Fortaleza (RMF), in the State of Ceará. For this, qualitative research of exploratory, descriptive and explanatory nature was developed. Data collection was carried out through a semi-structured questionnaire, elaborated according to the professor's characterization and his evaluative practice during the remote teaching period. Information was obtained from 17 Chemistry teachers working in High School. The results achieved show that the system of evaluation of learning through exams/tests in face-to-face teaching was maintained in the remote teaching model, the teachers had a comprehensive approach to the panorama faced by the students, as well as the teachers exposed that they had not faced major obstacles in the adequacy of its evaluation practice to the use of digital resources. In short, it was observed that, in the view of teachers, many students obtained approval without completely mastering the contents proposed for the subject of Chemistry in High School.
References
Amantes, A., & Melo, V. F. de. (2021). O autoconceito em Química de estudantes do ensino médio investigado pela elaboração e validação de uma escala. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, 23, 1-19. Recuperado em 27 dezembro, 2021, de https://www.scielo.br/j/epec/a/YZS8zCwFPPx46LY855CJLpt/?lang=pt&format=pdf.
Anache, A. A., & Resende, D. A. R. (2016). Caracterização da avaliação da aprendizagem nas salas de recursos multifuncionais para alunos com deficiência intelectual. Revista Brasileira de Educação, 21 (66), 569-591. Recuperado em 27 dezembro, 2021, de
https://www.scielo.br/j/rbedu/a/YpfntDqmH7QgrHZKRZDYBsP/abstract/?lang=pt.
Bonwell, C. C., & Eison, J. A. (1991). Active Learning: Creating Excitement in the Classroom. ASHE-ERIC Higher Education Reports. George Washington University, 1. Recuperado em 27 dezembro, 2021, de https://eric.ed.gov/?id=ED336049.
Brasil. (2018). Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília.
Cárdenas, F. de M. R., Cafaggi, C. E. L., & Llano, M. G. L. (2019). Evaluación y aprendizaje basado en habilidades de pensamiento en un curso de laboratorio de Química general. Educación Química, 30 (3), 79-91. Recuperado em 27 dezembro, 2021, de http://www.scielo.org.mx/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0187-893X2019000300079&lng=es&nrm=iso.
Correia, S. de J. E., & Cid, M. P. C. (2021). Avaliação das aprendizagens nas aulas de ciências naturais e biologia e geologia: das percepções às práticas. Revista Brasileira de Educação, 26, 1-21. Recuperado em 27 dezembro, 2021, de https://www.scielo.br/j/rbedu/a/n39LqJdCP3mKfwyCkNvgrhL/?format=pdf&lang=pt.
Costa, H. R. A. da. (2021). Desafios e estratégias no ensino-aprendizagem no cenário pandêmico. In O. M. M. L. de. Santana (Ed.), Educação do Ceará em Tempos de Pandemia: Estratégias de Gestão (pp. 80-88). Fortaleza, SEDUC: EdUECE.
Delizoicov, D, Angotti, J. A, & Pernambuco, M. M. (2018). Ensino de Ciências: fundamentos e métodos (5a ed.). São Paulo: Cortez.
Demo, P. (2010). Mitologias da Avaliação: de como ignorar, em vez de enfrentar problemas. Campinas: Autores Associados.
Gil, A. C. (1999). Métodos e técnicas de pesquisa social (5a ed.). São Paulo: Atlas.
Gil, A. C. (2017). Como elaborar projetos de pesquisa (6a ed.). São Paulo: Atlas.
Hadji, C. (2011). Ajudar os alunos a fazer a autorregulação da sua aprendizagem: Por quê? Como? Pinhais: Editora Melo.
Hoffmann, J. (2019). Avaliação Mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade (35a ed.). Porto Alegre: Editora Mediação.
Kenski, V. M. (2010). Avaliação e acompanhamento da aprendizagem em ambientes virtuais a distância. In D. R. S. MILL, & N. M. PIMENTEL (Ed.), Educação a distância: desafios contemporâneos (pp. 59-68). São Carlos: EdUFSCar, 2010.
Luckesi, C. C. (2018). Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições (22a ed.). São Paulo: Cortez.
Maldaner, O. A., Zanon, L. B., & Auth, M. A. (2011). Pesquisa sobre educação em ciências e formação de professores. In F. M. T. dos. Santos, & L. M. Greca (Eds.). A pesquisa em ensino de ciências no Brasil e suas metodologias (pp. 49-88). Ijuí: Editora Unijuí.
Moreira, M. A. (1999). Aprendizagem Significativa. Brasília: Editora da Universidade de Brasília.
Modelski, D., Giraffa, L. M. M., & Casartelli, A. de. O. (2019). Tecnologias digitais, formação docente e práticas pedagógicas. Educação e Pesquisa, 35 (1), 1-17. Recuperado em 27 dezembro, 2021, de https://www.scielo.br/j/ep/a/qGwHqPyjqbw5JxvSCnkVrNC/abstract/?lang=pt.
Mozzer, N. B., & Justi, R. (2015). “Nem tudo que reluz é ouro”: Uma discussão sobre analogias e outras similaridades e recursos utilizados no ensino de Ciências. Revista Brasileira De Pesquisa Em Educação Em Ciências, 15 (1), 123-147. Recuperado em 27 dezembro, 2021, de https://periodicos.ufmg.br/index.php/rbpec/article/view/4305.
Pereira, A. T. C., Schmitt, V., & Dias, M. R. A. C. (2007). AVA-Ambientes Virtuais de Aprendizagem em Diferentes Contextos. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda.
Pereira, E. F., Teixeira, C. S., Andrade, R. D., & Lopes, A. da. S. (2014). O trabalho docente e a qualidade de vida dos professores na educação básica. Revista de Salud Pública, 16 (2), 221-231. Recuperado em 27 dezembro, 2021, de https://www.scielosp.org/article/rsap/2014.v16n2/221-231/pt/.
Perrenoud, P. (1999). Avaliação da excelência à regulação das aprendizagens: entre duas lógicas. Porto Alegre: Artes Médicas.
Piaget, J. (1986). La naissance de l'intelligence chez l'énfant (9a ed.). (M. Lima, Trad.). Lisboa: Dom Quixote. (Trabalho original publicado em 1971).
Ramos, T. C., Mendonça, P. C. C., Mozzer, N. B. (2021). Argumentação de estudantes na criação e crítica de analogias sobre o Modelo Atômico de Thomson. Ciência & Educação, 25 (3), 607-624. Recuperado em 27 dezembro, 2021, de https://www.scielo.br/j/ciedu/a/vZFSxqMpNphqyBJkPgQPznq/?lang=pt&format=pdf.
Santos Júnior, V. B. dos, & Monteiro, J. C. da. S. (2020). Educação e COVID-19: as Tecnologias Digitais mediando a Aprendizagem em tempos de pandemia. Revista Encantar, 2 (1), 01-15. Recuperado em 27 dezembro, 2021, de https://www.revistas.uneb.br/index.php/encantar/article/view/8583.
Saul, A. M. (1995). Avaliação emancipatória: desafios à teoria e à prática de avaliação e reformulação de currículo (3a ed.). São Paulo: Cortez.
Sedano, L., & Carvalho, A. M. P. de. (2017). Ensino de ciências por investigação: oportunidades de interação social e sua importância para a construção da autonomia moral. Revista de Educação em Ciência e Tecnologia, 10 (1), 199-220. Recuperado em 27 dezembro, 2021, de
https://periodicos.ufsc.br/index.php/alexandria/article/view/1982-5153.2017v10n1p199.
Severino, A. J. (2007). Metodologia do trabalho científico (22a ed.). São Paulo: Cortez.
Silva, I. M. da., Lins, W. C. B., & Leão, M. B. C. (2019). Avaliação da aplicação da metodologia aprendizagem baseada em problemas na disciplina de tecnologia da informação e comunicação no ensino de Química. Educación Química, 30(3), 64-78. Recuperado em 27 dezembro, 2021, de http://www.scielo.org.mx/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0187-893X2019000300064&lng=es&nrm=iso
Silveira, M. M. S., Lima, R. H., Bernardesa, G. S., Alves, V. A., & Silva, L. A. da. (2021). Células eletrolítica e a combustível confeccionadas com materiais alternativos para o ensino de eletroquímica. Química Nova, 44 (1) 118-127. Recuperado em 27 dezembro, 2021, de https://www.scielo.br/j/qn/a/jBPWpCQnxCfr3DfyGN4whNk/?lang=pt&format=pdf
Skinner, B. F. (2003). Ciência e comportamento humano. (11a ed.). (J. C. Todorov & R. Azzi, Trad.). São Paulo: Martins Fontes. (Trabalho original publicado em 1978).
Sousa, S. M. Z. L. (2013). Avaliação da aprendizagem nas pesquisas no Brasil de 1930 a 1980. Cadernos de Pesquisa, (94), 43–49. Recuperado em 27 dezembro, 2021, de http://publicacoes.fcc.org.br/index.php/cp/article/view/837.
Vianna, H. M. (2000). Avaliação educacional: teoria – planejamento – modelos. São Paulo: IBRASA.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Silvany Bastos Santiago; João Guilherme Nunes Pereira; Glaucivania Leite de Araújo; Marilene Rodrigues Monteiro; Isadora Freitas de Sousa

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.