Work-Education in the State-finance

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i2.25609

Keywords:

State-finance; Interest-bearing capital; Work-education.

Abstract

The article aims to reflect some propositions of the State-finance dynamics based on the inseparable premise of the capitalist system: “Work-Education”. It is based, therefore, on the assumption that the State-finance is part of the historical and social development of the capitalist way of producing, being a product of human relations on nature. Thus, the contradictions of the financial system show dysfunctions in the socioeconomic process and, as a consequence, the effects of technological advancement and the setback of labor circumstances in globalized finance are mystified and the Human Capital Theory for education becomes the subsidy for the configuration of the modus operandi of interest-bearing capital through guidelines and directives from international organizations that are based on an entrepreneurial concept based on private solutions, within the scope of management and educational processes. That is why educational training based on socio-emotional skills aligns with the “new” onslaught of educational entrepreneurs, given that this is capable of resigning individuals to the conditions of increasingly flexible and precarious salaried work.

Author Biographies

Amanda Melchiotti Gonçalves, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Possui graduação em Pedagogia pela Universidade Estadual de Maringá (2017) e Mestrado em Educação pela Universidade do Oeste do Paraná (2020). Atualmente é Doutoranda em Educação pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná, campus de Cascavel/PR e pesquisadora do Grupo de Estudos e Pesquisas em Política Educacional e Social (GEPPES). Tem experiência na área de Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: Estado e Organismos Internacionais; Política Educacional com ênfase na Política Curricular; Gestão Educacional e Escolar.

Roberto Antonio Deitos, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Licenciatura em Pedagogia pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE (1992), Mestrado (2000) e Doutorado (2005) em Educação pela Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP, na área de história, filosofia e educação. Pós-Doutorado em Educação (2012) pela Universidade Estadual de Maringá - UEM - Paraná. Professor Associado da Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Campus de Cascavel, Centro de Educação, Comunicação e Artes, Colegiado do Curso de Pedagogia. Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Educação (2008-2011). Pesquisador do Grupo de Estudos e Pesquisas em Política Educacional e Social - GEPPES. Tem experiência na área de Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: Políticas Sociais, Política Educacional brasileira, Organismos Internacionais, Ensino Médio, Educação Profissional e Estado.

João Batista Zanardini, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Professor da Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE - Curso de Pedagogia. É Doutor em Educação pela Universidade Federal de Santa Catarina (2008), Mestre em Educação pela Universidade Estadual de Maringá (2004). Especialista em Fundamentos da Educação pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (2003). Possui graduação em Matemática (licenciatura plena) pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (1998). Tem experiência na área de Educação, tendo atuado no Ensino Fundamental, Médio, Superior e na Pós-graduação. Na pesquisa tem se ocupado principalmente com os seguintes temas: politicas educacionais, políticas de avaliação, trabalho e educação e reforma do Estado. É membro do Grupo de Estudos e Pesquisas em Políticas Educacionais e Sociais - GEPPES - UNIOESTE. É membro da RELIEVA - Red Latinoamericana de Investigación en Evaluación.

Dhyovana Guerra, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Atualmente é Doutoranda em Educação na Universidade Estadual do Oeste do Paraná - Unioeste, Campus de Cascavel. Possui Graduação em Pedagogia (2018) e Mestrado em Educação (2020) pela mesma instituição. Especialista em Direito Educacional (2020). Membro do Conselho de Assistência Estudantil (CAE) da Unioeste e Pesquisadora no Grupo de Estudos e Pesquisas em Política Educacional e Social (GEPPES). Tem experiência na área de Educação e atua principalmente nos temas: Política Educacional - com ênfase na Educação Infantil e Ensino Fundamental; organismos internacionais; relação infância/trabalho/educação/pobreza.

References

Antunes, R. (2020). Trabalho intermitente e uberização do trabalho no limiar da indústria 4.0. In Antunes, R. Uberização, Trabalho digital e indústria 4.0. (pp. 11-23). Boitempo.

Banco Mundial. (2018). Aprender para hacer realidade la promesa de la educación: Panorama general. Washington, DC.

Chesnais, F. (2005). O capital portador de juros: acumulação, internacionalização, efeitos econômicos e políticos. In Chesnais, F. (Org.). A finança mundializada: raízes sociais e políticas, configuração, consequências (R. Marques & P. Nakatani Trad.) (pp. 35-68). Boitempo.

Duménil, G., & Lévy, D. (2005). O neoliberalismo sob a hegemonia norte-americana. In Chesnais, F. (Org.). A finança mundializada: raízes sociais e políticas, configuração, consequências (R. Marques & P. Nakatani Trad.) (pp. 85-108). Boitempo.

Evangelista, O. (2012). Apontamentos para o trabalho com documentos de política educacional. In R. M. L. Araújo, & D. S. Rodrigues (Orgs.). A pesquisa em trabalho, educação e políticas educacionais. (1 ed., pp. 52-71). Alínea.

Fatorelli, M. L. (2013). Auditoria Cidadã da Dívida Pública: Experiências e Métodos. Inove Editora.

Fatorelli M. L. (2019). O escândalo da remuneração diária da sobra de caixa. Associação dos Funcionários do Banco do Nordeste do Brasil. https://www.afbnb.com.br/artigo-o-escandalo-da-remuneracao-diaria-da-sobra-de-caixa/

Freitas, L. C. de. (2018). A reforma empresarial da educação: nova direita, velhas ideias. 1ª ed. Expressão Popular.

Gramsci, A. (1982). Os Intelectuais e a Organização da Cultura. (C. N. Coutinho, Trad.). Editora civilização Brasileira S.A.

Autor. (2021). Os Intelectuais Orgânicos da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). 1ª ed. CRV.

Harvey, D. (2016). 17 contradições e o fim do capitalismo (R. Bettoni, Trad.). Boitempo.

Harvey, D. (2018). A loucura da razão econômica: Marx e o capital no século XXI (A. Renzo, Trad.). Boitempo.

Harvey, D. (2014). Para entender o capital: Livros II e III (R. Enderle, Trad.). Boitempo.

Mészáros, I. (2011a). Para além do capital. Boitempo.

Mészáros, I. (2011b). A crise estrutural do capital. Boitempo.

Millet, D.; Toussaint, É. 50 perguntas 50 respostas sobre a dívida, o FMI e o Banco Mundial. (N. Rodrigues Josse, Trad.). Boitempo.

Ramos, M. N. (2001). A pedagogia das competências: autonomia ou adaptação? Cortez.

Severino, A. J. (2016). Metodologia do trabalho científico. Cortez Editora.

Shiroma, E. O.; Campos, R. C.; & Garcia, R. M. C. (2005). Decifrar textos para compreender a política: subsídios teórico-metodológicos para análise de documentos. PERSPECTIVA, 23(02), 427-446. http://www.ced.ufsc.br/nucleos/nup/perspectiva.html

Williamson, J. (1991). What Washington means by policy reform. In Williamson, J. (ed.). Latin American: how much has happened? https://www.piie.com/commentary/speeches-papers/what-washington-means-policy-reform

Published

23/01/2022

How to Cite

GONÇALVES, A. M. .; DEITOS, R. A. .; ZANARDINI, J. B. .; GUERRA, D. Work-Education in the State-finance. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 2, p. e20411225609, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i2.25609. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/25609. Acesso em: 25 apr. 2024.

Issue

Section

Education Sciences