The State of the Art on the use of mobile technologies in Basic Education: mapping of works written from 2016 to 2018
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i5.2690Keywords:
Descriptors; Database; Mobile Learning; Digital Technologies; Educational Apps.Abstract
This work addresses the use of mobile technologies in Basic Education. They are increasingly present in children, teenagers and young people's daily lives. The objective is to map some academic works related to this topic. Therefore, State of the Art research was used as methodology; and the data was constituted from research and information taken from the Catálogo de Teses e Dissertações da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), from the Revista Novas Tecnologias na Educação (RENOTE), and from the Annals of the 1st, 2nd and 3rd Simpósio Nacional de Tecnologias Digitais na Educação (SNTDE). On databases, these following descriptors were used: “mobile technologies”, “mobile technology”, “mobile devices”, “mobile device”, “mobile learning” and “mobile education”. Taking into account that mobile technologies include several types of devices, among them, cell phones, tablets and notebooks, some works were identified that deal with this term comprehensively, not only one of the particular devices. After applying a delimited selection in each one database, 19 works were found: 5 dissertations and 14 scientific articles. Some categories were identified in these works, such as: research objectives, methodological approach and pedagogical practices. The researched works used a qualitative methodological approach. Most of the pedagogical practices were focused on Elementary Education.
References
Brasil. (2017). Base Nacional Comum Curricular. Ministério da Educação. Brasília: MEC. 2017. Recuperado de http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf.
Carvalho, A. A. A. (Coord.). (2015). Apps para dispositivos móveis: Manual para professores, formadores e bibliotecários. Lisboa: Ministério da Educação. Recuperado de https://erte.dge.mec.pt/sites/default/files/Recursos/Estudos/apps_dispositivos_moveis2016.pdf
Charlot, B. (2012). A mobilização no exercício da profissão docente. Revista Contemporânea de Educação, 7(13), 10-26. Recuperado de https://revistas.ufrj.br/index.php/rce/article/view/1655/1504. DOI:10.20500/rce.v7i13.1655.
Charlot, B. (2006). A pesquisa educacional entre conhecimentos, políticas e práticas: Especificidades e desafios de uma área do saber. Revista Brasileira de Educação, 11(31), 7-18. Recuperado de http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-24782006000100002&script=sci_abstract&tlng=pt. DOI:10.1590/S1413-24782006000100002.
Costa, F. A. (Coord.), Rodriguez, C., Cruz, E., & Fradão, S. (2012). Repensar as TIC na educação: O professor como agente transformador (Coleção Educação em Análise). Portugal: Santillana. Recuperado de file:///C:/Users/Cliente/Downloads/Santillana_RepensarasTICnaeducacao_.pdf.
Franciscato, F. T. (2010). ROAD: Repositório semântico de objetos de Aprendizagem para dispositivos móveis. (Dissertação de Mestrado). Centro de Tecnologia, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil. Recuperado de https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/5356/FRANCISCATO%2c%20FABIO%20TEIXEIRA.pdf?sequence=1&isAllowed=y.
Kenski, V. M. (2014). Educação e tecnologias: O novo ritmo da informação (8a ed.). Campinas, SP: Papirus.
Kenski, V. M. (2010). Tecnologias e ensino presencial e à distância (9a ed., Coleção Prática Pedagógica). Campinas, SP: Papirus.
Kurtz, F. D., & Thiel, K. C. N. (2010). TIC e ensino de línguas: O que dizem professores e alunos. In G. J. C. Machado (Org.). Educação e Ciberespaço: Estudos, propostas e desafios (pp. 120-163). Aracaju: Virtus. Recuperado de http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/bitstream/handle/123456789/1798/Educacao%20e%20ciberespaco.pdf?sequence=1.
Moran, J. M., Masseto, M. T., & Behrens, I. A. (2000). Novas tecnologias e mediação pedagógica (10a ed.). Campinas, SP: Papirus.
Oliveira, M. M. de. (2008). Como fazer pesquisa qualitativa (2a ed.). Petrópolis, RJ: Vozes.
Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO). (2014). Diretrizes de políticas da UNESCO para a aprendizagem móvel. Paris: Autor.
Pedró, F. (2016). A tecnologia e as transformações da educação: Documento básico (M. A. M. Rossi, Trad.). Recuperado de https://fundacaosantillana.org.br/pdfs/santillana_LAC150216_Portugues.pdf.
Romanowski, J. P., & Ens, R. T. (2006). As pesquisas denominadas do tipo “estado da arte” em educação. Revista Diálogo Educacional, 6(19), 37-50. Recuperado de https://www.redalyc.org/pdf/1891/189116275004.pdf.
Sales, S. R. (2014). Tecnologias Digitais e Juventude ciborgue: Alguns desafios para o currículo do ensino médio. In J. Dayrell, P. Carrano, & C. L. Maia (Orgs.). Juventude e ensino médio: Sujeitos e currículos em diálogo (pp. 229-248). Belo Horizonte: UFMG.
Serra, L. K. G. R., Mesquita, M. N., Costa, M. J. M., & Bottentuit, J. B., Jr. (2018). Tecnologias móveis no processo de ensino-aprendizagem: Uma revisão sistemática de literatura dos estudos de pós-graduação no Brasil. Revista Tecnologias na Educação, 10(27). Recuperado de https://tecedu.pro.br/wp-content/uploads/2018/11/Art15.Vol27-Ed.Tem%C3%A1ticaIX-Nov-2018.pdf.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.