Environmental perception in the solid waste context
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i6.29127Keywords:
Teaching; Environmental perception; Solid waste; Environmental education.Abstract
This article aimed to analize a environmental perception of the school community of a Federal Institute of Education Campus regarding the environmental problems arising from solid waste. In the research, questionnaires were used with closed and/or open questions. The sample consisted of 25% of teachers and 40% of students in the Technical Logistics Course; 45% of administrative technicians and 55% of outsourced. In research, Society appears as the main responsible for the environment and, for the most part, considers its responsibility in the disposal of the generated waste. The results also indicated that education, professional category and gender do not influence in a way that increases the individual’s perception. Although some means and medians. When analyzed separately, point to a slight increase in perception, this is not capable of guaranteeing, whit sufficient certainty, a structural pattern. It was also observed the relevance of such information to support the management, construction of indicators for monitoring, communication and evaluation of waste, and for the design of teaching materials.
References
Almeida, R., Scatena, L. M., & Luz, M. S (2017). Percepção ambiental de políticas públicas dicotomia e desafios no desenvolvimento da cultura de sustentabilidade. Ambiente & Sociedade. 20(1), 43-64. https://www.scielo.br/pdf/asoc/v20n1/pt_1809-4422-asoc-20-01-00043.pdf.
Beltrão, M. R. M., Dutra, M. T. D., & Nunes, A. T (2016). Percepção ambiental sobre a gestão de resíduos sólidos: estudo de caso do conjunto residencial Pernambuco. Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental. v.4, n.2, p. 209 ‐ 233, out. 2015/mar. 2016. https://editorarealize.com.br/artigo/visualizar/61955.
Bezerra, M. B. C., Carvalho, D. B., Lopes, W. G. R., Sousa, T. J. S., Santos, F. C. V., & Guzzi, A (2017). Percepção dos impactos socioambientais decorrentes da implantação do complexo eólico Delta do Parnaíba. Gaia Scientia. Volume 11(1): 116-30. https://periodicos.ufpb.br/index.php/gaia/article/view/32496.
Brasil (2010). Lei de n° 12.305 de 2 de agosto de 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Brasília: Planalto. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm.
Brasil (2014). Ministério do Meio Ambiente. Agenda ambiental na administração pública-A3P. Brasília, MMA.http://a3p.mma.gov.br/wp-content/uploads/Biblioteca/Documentos/Cartilha-formato-Web.pdf.
Brasil (1997). Parâmetros Curriculares Nacionais: MEC/SEF, Brasília, MEC. http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro051.pdf.
Brasil (2014a). Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos: Instrumento de Responsabilidade Socioambiental na Administração Pública. Compras Governamentais. Brasília, MMA. http://www.comprasgovernamentais.gov.br/arquivos/cartilhas/cartilha_pgrs_mma.pdf/view.
Casado, E.S., & Albuquerque, H. N (2019). Educação ambiental e resíduos sólidos no contexto da educação básica: percepção dos professores. ESL Assessoria e Consultoria Educacional. Queimadas-PB. Anais do Congresso Nacional de Biólogos. v. 9: Congrebio 2019. http://congresso.rebibio.net/congrebio2019/trabalhos/pdf/congrebio2019-et-06-003.pdf.
Castro, R. A (2016). Psicologia Geral. UFAM, p. 1–60. http://riu.ufam.edu.br/bitstream/prefix/5533/7/A%29%20Psicologia%20Geral.pdf.
Conceição, C. B (2015). Análise de resíduos sólidos em uma unidade escolar: proposição de plano de gerenciamento de resíduos sólidos. 94 f. Dissertação (Mestrado) – Universidade Católica do Salvador. Salvador. http://ri.ucsal.br:8080/jspui/bitstream/123456730/333/3/CONCEICAO%2C%20CM 2016.pdf.
Cruz, I (2011). Desenvolvimento de um Índice Global para a Avaliação do Desempenho Ambiental de Sistemas de Transporte de Carga. Rio de Janeiro: UFRJ/COPPE. http://objdig.ufrj.br/60/teses/coppe_d/IsolinaCruz.pdf.
Freitas, J. R. S. R., & Maia, K. M. P (2009). Um estudo de percepção ambiental entre alunos do ensino de jovens e adultos e 1o ano do ensino médio da fundação de ensino de contagem (Funec) – MG. Revista Sinapse Ambiental, Belo Horizonte, p. 52–77.
Leff, E (2011). Complexidade, interdisciplinaridade e saber ambiental. Olhar de professor, Ponta Grossa, 14(2): 309-335. http://www.revistas2.uepg.br/index.php/olhardeprofessor.
Morin, E (2000). Os sete saberes necessários à educação do futuro. 2. ed. São Paulo: Editora Cortez.
Mucelin, C. A., & Bellin, M (2008). Lixo e impactos ambientais perceptíveis no ecossistema urbano. Sociedade & Natureza, Uberlândia, v.20, n.1, p. 111-124.
Muraoka, S. K (2019). Percepção ambiental da comunidade interna da Universidade Federal de Viçosa/Campus Florestal - MG. http://www.novoscursos.ufv.br/graduacao/caf/adt/www/wp-content/uploads/2019/08/Sonia-Kasumi-Muraoka-2019.pdf.
Okamoto, J (1996). Percepção ambiental e comportamento. São Paulo: Plêiade.
Pereira, M. A. O (2014). Análise da gestão de resíduos sólidos urbanos: uma discussão sobre o processo de mudanças em Colider, Mato Grosso, Brasil. Cáceres: UNEMAT, 164p. (Dissertação - Mestrado em Ciências Ambientais). http://portal.unemat.br/media/oldfiles/ppgca/docs/Maria_Aparecida_Oliveira_Pereira.pdf.
Queiroz, A.P.B., & Pedrini, A. G (2014). Percepção ambiental de moradores de condomínios no município de Niterói, estado Rio de Janeiro, Brasil sobre resíduos sólidos urbanos associados a sua coleta seletiva. Revista Eletrônica Mestrado Educação Ambiental, v. 31, n.2, p. 5-21. https://periodicos.furg.br/remea/article/view/4558.
Reis Gonzaga, E. A., Ribeiro, L. F., & Araújo, E. H (2015). Análise da percepção ambiental como instrumento para o planejamento de ações de educação ambiental para funcionários terceirizados na Universidade Federal de Uberlândia. Revista de Educação Popular, v. 14, n. 1, p. 121-134. http://www.seer.ufu.br/index.php/reveducpop/article/view/27601/pdf.
Santos, A., Costa, V. S. O., & Santos, T. G (2019). Diagnóstico da gestão dos resíduos sólidos em duas unidades escolares. Revbea, São Paulo, V. 14, no 4: 25 - 39. https://periodicos.unifesp.br/index.php/revbea/article/view/9658/7234.
Santos, G. R., Tolentino, J., & Mol, M. (2020). Percepção de funcionários em uma instituição pública acerca da gestão de resíduos sólidos e dos seus riscos à saúde humana. Pesquisa em Educação Ambiental. https://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/pesquisa/article/view/14227/11811. Aheadof Print, 2020 DOI: http://dx.doi.org/10.18675/2177-580X.2020-14227.
Santos, J. E dos (2020). Educação Ambiental no contexto profissional e tecnológico: uma proposta de plano de gerenciamento de resíduos sólidos para o IFAL – Campus Benedito Bentes. 120 f. Dissertação (Mestrado) – Instituto Federal de Alagoas. Maceió. https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.xhtml?popup=true&id_trabalho=9193210.
Sousa, A. K. S., Lázari, T. M., & Júnior, C. C. S (2015). Avaliação da percepção ambiental dos alunos quanto a colete seletiva nas unidades de ensino em Palmas – TO. Revista Integralização Universitária. Palmas – TO. v.10, n.13. https://to.catolica.edu.br/revistas/index.php?journal=riu&page=article&op=view&path%5B%5D=199&path%5B%5D=89.
Unesco (1973). Man and Biosphere Programme (MAB). Expert Panel of Project 13: “Perception of Environmental Quality”. Paris/France. http://unesdoc.unesco.org/images/0000/000032/003216eb.pdf.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 José Emiliano dos Santos; André Suêldo Tavares de Lima
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.