The negacism and the deconstruction of racism in brazilian society

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i7.29675

Keywords:

Racism; Preconception; Race relations; Social problems; Teaching.

Abstract

The article proposes a reflection on a possible process of deconstruction of racism in Brazilian society. Starting from the need to recognize racism in the country, since its denial as a structural element of oppression in society has been an argument purposely raised to delegitimize those who propose to foster this debate. To achieve the objectives, a qualitative approach is used, using the exploratory research method, through the bibliographic technique, based on specific theoretical studies on the subject. Historical landmarks will be analyzed to understand that there is a link between racism and slavery and that it does not end with abolition. Events around the world are capable of revealing the undeniable existence of racism and its serious consequences today. We will also problematize what we could call “new faces of racism” given the increasing frequency of subtle racism and a decrease in the most explicit form, which leads society to imagine that we are overcoming racism, when in reality it has taken over. other ways. This transformation leads us to an analysis of the path we are taking so that society rethinks its way of living with others and the possibility of promoting a change in the social structure and consequent deconstruction of the phenomenon in Brazil.

References

Almeida, S. L. (2018). O que é racismo estrutural? Letramento.

Almeida, S. L. (2019). Racismo Estrutural. Coordenação de Djamila Ribeiro. Pólen. (Coleção: Feminismos Plurais).

Brito, C. E. de. (2008). Escrevivências da afro-brasilidade: história e memória. Releitura, (23).

Brito, C. E. de. (2016). Mulher negra em terra de homem branco: mecanismos de reprodução de desigualdades. In: Carrieri, A. de P., Teixeira, J. C., Nascimento, M. C. R. (eds.). Gênero e trabalho: perspectivas, possibilidades e desafios no campo dos estudos organizacionais. EDUFBA.

Costa Neto, A. G. da. (2021) Racismo e Antirracismo: multiculturalismo e transversalidade na Educação da América Latina. Research, Society and Development, 10(11), e243101119662. 10.33448/rsd-v10i11.19662. https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/19662.

Davis, A. (2016). Mulheres, raça e classe. Tradução de Heci Regina Candiani. Boitempo.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2019a). Informativo IBGE sobre Desigualdades Sociais por Cor ou Raça no Brasil. IBGE. (Estudos e Pesquisas - Informação Demográfica e Socioeconômica, 41).

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2019b). Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. IBGE. https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/populacao/9171-pesquisa-nacional-por-amostra- de-domicilios-continua-mensal.html?=&t=o-que-e.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2019c). Síntese de indicadores sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira. Rio de Janeiro: IBGE. (Estudos e Pesquisas - Informação Demográfica e Socioeconômica). https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101681_informativo.pdf.

Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. (2020). Atlas da violência 2020. Brasília/DF: IPEA; FBSP. https://www.ipea.gov.br/atlasviolencia/download/24/atlas-da-violencia-2020.

Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. (2017). Retrato das Desigualdades de Gênero e Raça - 1995 a 2015. Brasília/DF: IPEA. http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/170306_retrato_das_desigualdades_de_g enero_raca.pdf.

Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. (2018). Atlas da violência 2017. Brasília/DF: IPEA. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010133002006000100007&lng=en &nrm=isso.

ONU. Década Internacional de Afrodescendentes 2015 – 2014: reconhecimento, justiça, desenvolvimento, 2014. Disponível em: https://nacoesunidas.org/wp-content/uploads/2016/05/ WEB_BookletDecadaAfro_portugues.pdf.

Ribeiro, D. (2017). O que é lugar de fala? Letramento. (Coleção: Feminismos Plurais).

Ribeiro, D. (2019). Pequeno Manual Antiracista. Companhia das Letras.

Roque, T., Bruno, F. (18 nov. 2018). A natureza da desinformação. Folha de S. Paulo, Ilustríssima, p. 6.

Sarmento, D. (2008). Direito Constitucional e Igualdade Étnico-Racial. In: Souza, D. M., & Piovesan, F. (coord.). Ordem Jurídica e Igualdade Étnico-Racial. Lumen Juris.

Silva, D. N. (2018?). Tráfico Negreiro. Brasil Escola. Recuperado de https://brasilescola.uol.com.br/historiab/trafico-negreiro.html.

Silva, K. dos S..; Boakari, F. M. (2021) O corpo afrodescendente e a escola: narrativas pessoais como possibilidades de superação do racismo. Research, Society and Development, 10(12). e186101219998. 10.33448/rsd-v10i12.19998. https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/19998.

Silveira, M. D. da, & Godoi, M. M. de. (2019). Escravidão, Resistência e Abolição. Semina - Revista dos Pós-Graduandos em História da UPF, 17(1), 118-132. (Dossiê 130 anos de abolição da escravatura no Brasil: história, conflitos e resistências). http://seer.upf.br/index.php/ph/article/view/9507.

Published

18/05/2022

How to Cite

SANTOS, G. de C. A. dos . The negacism and the deconstruction of racism in brazilian society. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 7, p. e13411729675, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i7.29675. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/29675. Acesso em: 27 apr. 2024.

Issue

Section

Human and Social Sciences