The right to identity for LGBT + professionals and the difficult art of being who you are in the workplace
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i4.2982Keywords:
Right to identity; LGBT professionals; Workplace.Abstract
This article aims to present diversity as an advantage for companies, not only in the sense of fulfilling a duty of social responsibility, but mainly because the formation of a diverse and talented team of employees, in a work environment devoid of prejudice and discrimination will certainly result in satisfactory results for the corporate body. For this, the methodology is based on the bibliographic procedure, with data collection from various areas, making the nature of the research qualitative. The Universal Declaration of Human Rights has a very important role in this scenario, in terms of protecting and safeguarding the well-being of the oppressed, in whatever environment. In this sense, it is up to companies to adopt policies of diversity and social inclusion, to ensure the effectiveness in recruiting more creative professionals who use a more diversified way of working, expanding knowledge, skills and intercultural understanding.
References
Barney, J. (2001). Firm resources and sustained competitive advantage. Journal of Management, v. 17, n. 1, p. 99-120, 1991. Available in: <https://business.illinois.edu/josephm/BA545_Fall%202011/S10/Barney%20(1991).pdf> Accessed in oct. 2016.
Barroso, L. R. A. (2008). constitucionalização do direito e o direito civil. In: Direito civil contemporâneo: novos problemas à luz da legalidade constitucional. Anais do Congresso Internacional de Direito Civil-Constitucional da Cidade do Rio de Janeiro. Gustavo Tepedino (Org.). São Paulo: Atlas.
Bernades, C. B. (2012) Profissionais do século XXI. Disponível em: <http://www.portaleducacao.com.br/administracao/artigos/21610/profissionais-do-seculo-xxi> Acesso em out. 2016.
Brasil. Constituição da república federativa do brasil de 1988. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm> Acesso em out. 2016.
Brasil. Lei nº 13.467/2017. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/L13467.htm Acesso em: 27 de fev. 2020.
Cox, T. (1993). Cultural diversity in organizations: theory, research and practice. Berrett-Koehler Publishers. San Francisco.
Cunha Pereira, R. (2005). Princípios fundamentais norteadores para o direito de família. Belo Horizonte: Del Rey.
Cupis, A. (1959). I diritti della personalità, t. 1. Milano: Giuffrè.
D’Angelo, I. B. de M.; Lando, G. A. (2020). O novo mundo do trabalho e a necessidade de ressignificação e inclusão social: a transformação do mundo virá pelo feminino. In: Feminismo, trabalho e literatura – reflexões sobre o papel da mulher na sociedade contemporânea. Porto Alegre: Fi, No prelo.
D’Angelo, I. B. de M.; FINELLI, L. (2017). A Captura da Crítica Social, a transubstanciação do ilícito trabalhista e as novas formas de trabalho legitimadas pela reforma trabalhista: o efeito backlash. In: Constitucionalismo, trabalho, seguridade social e as reformas trabalhistas e previdenciárias. São Paulo: LTr.
Direção Geral de Educação República Portuguesa. (2018). https://www.portugal.gov.pt/download-ficheiros/ficheiro.aspx?v=c6788127-27ae-41a8-8e60-40d3403f48c1 Acesso em: 27 de fev. de 2020.
Fachin, L. E. (2007). Limites e possibilidades da nova teoria geral do Direito Civil. Raízes Jurídicas. Curitiba, v. 3, n. 1, jan./jun. 2007.
Fachin, L. E. (2000). Teoria crítica do Direito Civil. Rio de Janeiro: Renovar, 2000.
França, R. L. (1988). Instituições de Direito Civil. São Paulo: Saraiva, 1988.
Gestão Empresarial. (2002). Associação Franciscana de Ensino Senhor Bom Jesus. AFESBJ/FAE Business School e da Editora Gazeta do Povo. Disponível em: <http://www.cairu.br/biblioteca/arquivos/Administracao/1-Gestao_Empresarial-FAE.pdf> Acesso em out. de 2016.
Globo. (2016). Disponível em: <http://g1.globo.com/economia/noticia/2016/08/desemprego-no-brasil-e-o-7-maior-do-mundo-em-ranking-com-51-paises.html> Acesso em out. 2016.
Guattari, F.; Rolnik, S. (1986). Micropolítica: cartografias do desejo. Rio de Janeiro: Vozes.
Lazzarato, M. (2004). Créer des mondes. Capitalisme contemporain et guerres esthétiques. In: Multitudes, 15 Art Contemporain. La recherche du dehor. Paris: Hiver. Disponível em: <http://multitudes.samizdat.net/article.php3?id_article=1285>. Acesso em: 27 fev. 2020.
Lukács, G. (1978). As bases ontológicas da atividade e do pensamento do homem. Revista Temas, São Paulo: Ciências Humanas, n. 4, 1978. Disponível em: <http://www.gestaoescolar.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/sem_pedagogica/fev_2009/bases_ontologicas_pensamento_atividade_homem_lukacs.pdf>. Acesso em: 27 fev. 2020.
Neto, N. O. (2016). Ambiente de Trabalho da revolução a atual realidade. Disponível em: <http://segurancadotrabalhonwn.com/ambiente-de-trabalho-da-revolucao-a-atual-realidade/> Acesso em out. 2016.
Michaelis. (2016). Dicionário. Disponível em: <http://michaelis.uol.com.br> Acesso em out. 2016
Organização Internacional do Trabalho. (2018). Género e Mudança Organizacional. Manual. Disponível em: https://www.ilo.org/wcmsp5/groups/public/---europe/---ro-geneva/---ilo-lisbon/documents/publication/wcms_682648.pdf Acesso em 27 de fev. 2020.
Oliveira, U. R., Rodriguez. M. V. R. (2004). Gestão da diversidade: além de responsabilidade social, uma estratégia competitiva. XXIV Encontro Nac. de Eng. de Produção - Florianópolis, SC, Brasil. Disponível em: <http://www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP2004_Enegep0707_0034.pdf> Acesso em out. 2016.
Otero, P. (2009). Pessoa humana e constituição: contributo para uma concepção personalista do direito constitucional. In: Pessoa humana e direito. Campos, Diogo Leite de; Chinellato, Silmara Juny de Abreu (Coord.). Coimbra: Almedina.
Perlingieri, P. (2002). Perfis do Direito Civil: introdução ao direito civil constitucional. Tradução de Maria Cristina De Cicco. 3. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Renovar.
Pessoa, A. E. (2015). A discriminação contra funcionários homossexuais no local de trabalho. Disponível em: <http://www.conteudojuridico.com.br/artigo,a-discriminacao-contra-funcionarios-homossexuais-no-local-de-trabalho,53891.html> Acesso em out. 2016.
Prado, A. P. L.; D’Angelo, I. B. de M. (2017). A inclusão no mercado de trabalho da pessoa transgênero e a “dolorosa” arte de ser normal. Revista de Gênero, Sexualidade e Direito, Brasília, v. 3, n. 1, p. 58 –78, Jan/Jun. 2017.
Queiroz, A. C. S; Álvares, I, M; Moreira, D, A. (2005). Gestão da Diversidade Cultural, Estratégia e Vantagem Competitiva: Um Estudo de Caso no Brasil. Disponível em: <http://www.anpad.org.br/diversos/trabalhos/3Es/3es_2005/2005_3ES409.PDF> Acesso em out. 2016.
Saraiva, L. A. S., Irigaray. H. A. R. (2009). Políticas de diversidade nas organizações: uma questão de discurso? Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rae/v49n3/v49n3a08.pdf> Acesso em out. 2016.
Schreiber, A. (2011). Direitos da personalidade. São Paulo: Atlas.
Sicherolli. M. B., Medeiros. C. R. O., Júnior. V. M. V. (2011). Gestão da Diversidade nas Organizações: uma Análise das Práticas das Melhores Empresas para Trabalhar no Brasil. Disponível em: <http://www.anpad.org.br/diversos/trabalhos/EnGPR/engpr_2011/2011_ENGPR264.pdf> Acesso em out. de 2016.
Silva, L. M. M. da; Rosa, A. S. (2013). Discriminação por orientação sexual no ambiente de trabalho: mudança de paradigma. Revista Jurídica Cesumar - Mestrado, v. 13, n. 1, p. 263-291, jan./jun.
Silva. J. A., Almeida. T., Lourenço. M. S. (2011). A homofobia no ambiente de trabalho. III Simpósio Brasileiro de Família e Desenvolvimento Humano. Disponível em: <http://www.thiagodealmeida.com.br/site/files/pdf/A_homofobia_no_ambiente_de_trabalho2.pdf> Acesso em out de 2016.
Siqueira, M. V. S.; Zauli-Fellows, A. (2006). Diversidade e identidade gay nas organizações. Revista Eletrônica de Gestão Organizacional, número especial IV, v. 4, n. 3, p. 69-81, nov./jun.
Tepedino, G. (1999). Temas de direito civil. 3. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 1999.
Todas as Cores. (2016). Disponível em: <https://stefanini.com/br/2016/02/todas-as-cores/> Acesso em out. 2016.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.