The Brazilian justice system addressed in supplementary material (paradidatic) for Integrated High School: concerns and possibilities

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i8.30616

Keywords:

Prison system; Sociology; Integrated Education; Teaching.

Abstract

By consensus there is a general understanding that the crisis in the Brazilian prison system represents one of the main social problems in the recent history of the country. This article aims at presenting the investigative trajectory of the production of supplementary materials (paradidactic) that are a contribution to qualifying this debate at the Integrated High School level, directly creating a dialog with the programmed Sociology curriculum. This research has been developed in the Graduate Program in Professional and Technical Education (ProEPT/Ifal) using a qualitative methodology, of the Investigative-action-participative kind proposed by Fals Borda (1987). At first, we reviewed bibliographies and during the step for diagnose a questionnaire was used with the faculty of the Sociology department on several campi in Ifal, semi structured interviews were conducted with five of these professionals and the student body of the ‘Estradas’ course in Maceió also answered questionnaires. The interviews were conducted under the light of Bardin (2011) content analysis and charts were generated to better illustrate the data. From this datum, we built an early version of ‘Caderno Reflexivo’. This material has been validated by four researchers in this field and ten Sociology professors at Ifal. Our perception of the ‘Caderno’ is that this material can contribute to qualifying this discussion of our prison system as well as fostering critical thinking on the matter in classrooms, all of which represents an effort to overcome social inequalities, and that such efforts need to be promoted and encouraged.

References

Araújo, R. M. L., & Frigotto, G. (2015). Práticas pedagógicas e ensino integrado. Revista Educação em Questão, 52(38), 61–80. https://doi.org/10.21680/1981-1802.2015v52n38ID7956

Baratta, A. (1999). Criminologia crítica e crítica do direito penal: Introdução à sociologia do direito penal. Freitas Bastos.

Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. Edições 70.

Bittencourt, C. M. F. (2008). Ensino de história: Fundamentos e métodos. Cortez.

Borges, J. (2018). O que é: Encarceramento em massa? Justificando.

Brandão, C. R., & Streck, D. R. (2006). Pesquisa participante: A partilha do saber. Ideias & Letras.

Brasil. (1984). Lei nº 7.210, de 11 de julho de 1984. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7210.htm

Brasil. (2016a). Regras de Mandela: Regras mínimas das Nações Unidas para o tratamento de presos. Conselho Nacional de Justiça.

Brasil. (2016b). Regras de Bankok: Regras das Nações Unidas para o tratamento de mulheres presas e medidas não privativas de liberdade para mulheres infratoras. Conselho Nacional de Justiça.

Brasil. (2017a). Levantamento nacional de informações penitenciárias: INFOPEN Atualização – junho de 2016. Ministério da Justiça e Segurança Pública.

Brasil. (2017b). Levantamento nacional de informações penitenciárias: INFOPEN Mulheres. 2017. Ministério da Justiça e Segurança Pública.

Brasil. (2020). Levantamento nacional de informações penitenciárias: INFOPEN Atualização – Junho de 2019. Ministério da Justiça e Segurança Pública.

Fals Borda, O., & Brandão, C. R. (1987). Investigación participativa. Instituto del Hombre - Ediciones de la Banda Oriental.

Foucault, M. (2013). Microfísica do poder. Graal.

Freire, P. (2012). Pedagogia do oprimido. Nova Fronteira.

Gabarrón, L. R., & Landa, L. H. (1994). Investigación participativa. Cadernos Metodológicos, 10(1), 7–21.

Gajardo, M. (1983). Investigación participativa: Propuestas y proyectos. Revista Latinoamericana de Estúdios Educativos, 13(1), 49–93.

Gramsci, A. (1982). Os intelectuais e a organização da cultura. Civilização Brasileira.

Harvey, D. (1992). Condição Pós-Moderna: Uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. Edições Loyola.

Lucian, R., & Dornelas, J. S. (2015). Mensuração de atitude: Proposição de um protocolo de elaboração de escalas. Revista de Administração Contemporânea, 19(spe2), 157–177. https://doi.org/10.1590/1982-7849rac20151559

Lüdke, M, & André, M. E. D. A. de (1986). Pesquisa em educação: Abordagens qualitativas. EPU.

Mills, C. W. (1982). A imaginação sociológica (2a ed.). Zahar Editores.

Moura, D. H., Lima Filho, D. L., & Silva, M. R. (2015). Politecnia e formação integrada: Confrontos conceituais, projetos políticos e contradições históricas da educação brasileira. Revista Brasileira de Educação, 20(63), 1057–1080. https://doi.org/10.1590/S1413-24782015206313

Munakata, K. (1997). Produzindo livros didáticos e paradidáticos [Tese de doutorado, Pontíficia Universidade Católica de São Paulo]. Repositório Institucional da PUC-SP. https://sapientia.pucsp.br/handle/handle/10559

Neves, L. M. W., & Pronko, M. A. (2011) O mercado do conhecimento e o conhecimento para o mercado da formação para o trabalho complexo no Brasil contemporâneo. Boitempo.

Pimentel, E. (2016). As marcas do patriarcado nas prisões femininas brasileiras. Revista Eletrônica da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Pelotas, 2(2), 169–178.

Ribeiro, S. L. (2020). Relatório de produção do material paradidático “A Feira Negra: Construindo nossas histórias” [Dissertação de mestrado, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia]. Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. https://www.ufrb.edu.br/mphistoria/images/relatório_final_Suzana_Ribeiro.pdf

Rizzatti, I. M., Mendonça, A. P., Mattos, F., Rôças, G., Silva, M. A. B. V., Cavalcanti, R. J. S., & Oliveira, R. R. (2020) Os produtos e processos educacionais dos programas de pós-graduação profissionais: Proposições de um grupo de colaboradores. Actio, 5(2), 1–17. https//:doi.org/10.3895/actio.v5n2.12657

Saviani, D. (1989). Sobre a concepção de politecnia. Fiocruz.

Silva, T. T. (2014). A produção social da identidade e diferença. In T. T. Silva, S. Hall, & K. Woodward (Orgs.), Identidade e diferença: A perspectiva dos estudos culturais (pp. 72–102). Vozes.

Sloniak, M. A. (2015). Trabalho prisional no regime fechado: Entre a lei da execução penal e a realidade vivenciada. Juruá.

Félix, R. F., & Melo, B. M. de. (2020). ENCCEJA, sistema prisional e artesanato intelectual. Anais da Semana Internacional de Pedagogia – UFAL. https://doity.com.br/media/doity/submissoes/artigo-e68f4516383e8f1e8e50fbab474a61b54bea2eb1-segundo_arquivo.pdf

Tripp, D. (2005) Pesquisa ação: Uma introdução metodológica. Educação e Pesquisa, 31(3), 443–466. https://doi.org/10.1590/S1517-97022005000300009

Young, M. (2014). Teoria do currículo: O que é e por que é importante. Cadernos de Pesquisa, 44(151), 190–202. https://doi.org/10.1590/198053142851

Wacquant, L. (2007). Punir os pobres: A nova gestão da miséria nos Estados Unidos. Revan.

Wacquant, L. (2011). As prisões da miséria. Zahar.

Published

15/06/2022

How to Cite

LEITE, R. F.; MELO, B. M. de. The Brazilian justice system addressed in supplementary material (paradidatic) for Integrated High School: concerns and possibilities. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 8, p. e18711830616, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i8.30616. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/30616. Acesso em: 20 apr. 2024.

Issue

Section

Thematic dossier: Education and Social Justice