Stimulating Scientific Argumentation in a elementary School Class
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i9.31678Keywords:
Scientific argumentation; Science teaching; Toulmin.Abstract
The argument, given as a set of premises or assumptions to defend a certain point of view, must be worked on the school environment aiming to improve the diffusion of ideas of the subjects involved. Linked to this fact, scientific argumentation enters, which is based on the complex foundation of observations and results in decision making. Thus, the objective of this work was to improve the aesthetics of scientific argumentation of students from an elementary school class, first analyzing how they argued in front of four pieces of news and, then, explaining a structural model of scientific argumentation to later ask them to rewrite the argumentative text. The main results show that initially the students, when faced with the news, only mentioned if they were false or true and, rarely, they gave justifications for their conclusion, and thus, after the dynamics of sugarplum, the arguments of the students became more complex, since most students made use of most of the elements of cientific argumentation. In other classes, it is observed that students began to increase the complexity of their arguments. Thus, as highlighted in the theoretical frameworks, scientific argumentation should be stimulated in science classes, and the result of this stimulus in the developed activity was the increase in the complexity of the students' scientific argumentation, evidenced by the substantial increase in elements of argumentation in the texts written by students.
References
Almeida, W. N. C., & Da Silva Malheiro, J. M (2019). Articulação entre argumentação e práticas conceituais, epistêmicas e sociais na sala de aula de Ciências. Research, Society and Development, 8(5).
Cordeiro, A. M., Oliveira, G. M. D., Rentería, J. M. & Guimarães, C. A (2007). Revisão sistemática: uma revisão narrativa. Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, 34, 428-431.
Da Silva, A. F., Ferreira, A. F. & Vieira, J. H (2017). O ensino de Ciências no ensino fundamental e médio: reflexões e perspectivas sobre a educação transformadora. Revista Exitus, 7(2), 283-304.
De Arruda Reis, G., Da Silva Cavalcante, L.V., & Oliveira, E. C. (2020). O conceito de Alfabetização Científica e a possibilidade de interações entre cinco competências gerais da Base Nacional Comum Curricular-BNCC. Research, Society and Development, 9(8).
De Prá, G. & Tomio, D (2014). Clube de Ciências: condições de produção da pesquisa em educação científica no Brasil. Alexandria: Revista de Educação em Ciência e Tecnologia, 7(1), 179-207.
Jiménez-Aleixandre, M. P., Bugalo Rodríguez, A. & Duschl, R. A (2000) “Doing the lesson” or “doing science”: Argument in high school genetics. Science Education, 84 (6), 757-792.
Jiménez-Aleixandre, M. P. & Días De Bustamante, J (2003). Discurso de aula y argumentación en la clase de ciências: cuestiones teóricas y metodológicas. Enseñanza de las Ciencias, , 21(3), 359-370.
Jay, L (1998). Multipling meaning: visual and verbal semiotics in scientific text. Reading Science: critical and functional perspectives on scientific discourse. 87-113.
Leal, R. R., Schetinger, M. R. C. & Pedroso, G. B (2019). Experimentação investigativa em Eletroquímica e argumentação no Ensino Médio em uma Escola Federal em Santa Maria/RS. Revista De Ensino De Ciências E Matemática, 10(6), 142-162.
Leitão, S (2011). O lugar da argumentação na construção do conhecimento em sala de aula. In: Leitão, Selma; Damianovic, Maria Cristina (Org.) Argumentação na escola: o conhecimento em construção. Pontes Editores.
Lourenço, A. B (2013). Saberes docentes de argumentação: dinâmicas de desenvolvimento na formação inicial de professores de ciências. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo.
Osborne, J., Erduran, S. & Simon, S (2004). Enhancing the quality of argumentation in school science. Journal of research in science teaching, 41(10), 994-1020.
Perelman, C. & Olbrechts - Tyteca, L (1996). Tratado da Argumentação: a nova retórica. Martins Fontes.
Petit, A. & Soto, E (2002). Already experts: showing students how much they know about writing and reading arguments. Journal of Adolescent & Adult Literacy, 45(8), 674-682.
Ribeiro, J. P. M. et al (2021). Análise da complexidade da argumentação científica em atividades de um clube de ciências. In Anais... Campinas: Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP. https://www. formar. fe. unicamp. br/pf-formar/pf/anais_xenfoco. Pdf.
Sá, L. P., Kasseboehmer, AC. & Queiroz, S. L (2014). Esquema de argumento de Toulmin como instrumento de ensino: explorando possibilidades. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências (Belo Horizonte), 16(3), 147-170.
Sasseron, L. H. & De Carvalho, A. M. P (2011). Construindo argumentação na sala de aula: a presença do ciclo argumentativo, os indicadores de alfabetização científica e o padrão de Toulmin. Ciência & Educação, 17(1), 97-114.
Sasseron, L. H (2020). Interações discursivas e argumentação em sala de aula: a construção de conclusões, evidências e raciocínios. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências (Belo Horizonte), 22(1).
Tebaldi-Reis, L., Bevilacqua, G. D., Sineiro, S. C. A. & Coutinho-Silva, R (2022). Atividades investigativas como promotoras da argumentação no ensino de ciências. Research, Society and Development, 11(1).
Toulmin, S (2001). Os usos do argumento. Trad. Reinaldo Guarany. Martins Fontes.
Vieira, R.D. & Nascimento, S.S (2013). Argumentação no Ensino de Ciências –Tendências, práticas e metodologia de análise. Ed. Appris.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 João Pedro Mardegan Ribeiro
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.