The primary care value chain of the supplementary system: an analysis of a private health plan

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i9.31861

Keywords:

Primary care; Competitive advantage; Health management; Health organizations.

Abstract

This paper aims to analyze the supply of primary health care (PHC) services in the supplementary health sector. The method employed was the application and elaboration of the Porter value chain (VC), based on a case study in a private health plan from the southern region of Brazil. It was possible to show that PHC services started to prioritize the Brazilian supplementary health, including regulation and incentive mechanisms by the National Supplementary Health Agency (ANS), due to its cost reduction potential. However, for the incorporation of PHC in the sector to occur sustainably, there is a need for an intense cultural change due to the solid medical tradition, which emphasizes the hospital model. More specifically, the main results were: i) PHC can add value to cooperative services, provided that investments are made in this technology; ii) the VC proved to be an adequate instrument to analyze the supply of PHC in supplementary health and could be used to outline strategies for operators to build their competitive advantage; and, iii) for the PHC plan analyzed, the generic strategy to be pursued would be to focus on differentiation.

Author Biography

Darlan Christiano Kroth, Universidade Federal da Fronteira Sul

Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS)

References

Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Resolução Normativa n. 440. Institui o programa de certificação de boas práticas em atenção à saúde de operadoras de planos privados de assistência à saúde. ANS.

Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). (2019a). Manual de certificação de boas práticas em atenção primária à saúde de operadoras de planos privados de assistência à saúde. Rio de Janeiro: ANS.

Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). (2019b). Informações e avaliações de operadoras. ANS. http://www.ans.gov.br/planos-de-saude-e-operadoras/informacoes-e-avaliacoes-de-operadoras.

Appolinário F. (2011). Dicionário de Metodologia Científica. 2. ed. São Paulo: Atlas.

Bardin L. (2011). Análise de conteúdo. SP: Edições 70.

Batista E. L. (2017). Enfoque na atenção primária é saída para sistema de saúde suplementar. Fórum saúde suplementar. Folha S. Paulo 2017 Nov 23. https://www1.folha.uol.com.br/seminariosfolha/2017/11/1937607-enfoque-na-atencao-primaria-e-saida-para-sistema-de-saude-suplementar.shtml.

Batista E. L. (2018). Medicina da família é aposta de planos de saúde para reduzir custos. 2º Fórum saúde suplementar. Folha S. Paulo 2018 Dez 05. https://www1.folha.uol.com.br/especial/2018/saude-suplementar-2.

Fortin, M., Chouinard, M. C., Bouhali, T., Dubois, M. F., Gagnon, C. & Bélanger, M. (2013). Evaluating the integration of chronic disease prevention and management services into primary health care. BMC Health Services Research; 13:132-145.

Giovanella, L. & Mendonça, M. H. M. (2012). Atenção primária à saúde. In: Giovanella, L., Escorel, S., Lobato, L. V. C., Noronha, J. C. & Carvalho, A.I. Políticas e sistema de saúde no Brasil. 2a ed. RJ: Ed. Fiocruz. p. 493-545.

Kotler, P. & Keller, K. L. (2013). Administração de marketing. SP: Pearson.

Lorenzoni, L., Murtin, F., Springare, L. S., Auraeen, A. & Daniel, F. (2018). Which policies increase value for money in health care? OECD Health Working Papers. 104: 1-72.

Ogata, A. J. N. (2014). Promoção da saúde e prevenção de riscos e doenças na saúde suplementar brasileira: resultados do laboratório de inovação. Brasília: OPAS.

Paim, J. (2012). Modelos de atenção à saúde no Brasil. In: Giovanella, L., Escorel, S., Lobato, L. V. C., Noronha, J. C. & Carvalho, A.I. Políticas e sistema de saúde no Brasil. 2a ed. RJ: Ed. Fiocruz; p. 546-579.

Porter, M. (1989). Vantagem Competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. 13. ed. RJ: Campus.

Porter, M. & Teisberg, E. (2006). Redefining health care: creating value-based competition on results. Boston: Harvard Business School Press.

Pedroso, M.C. & Malik, A. M. (2012). Cadeia de valor da saúde: um modelo para o sistema de saúde brasileiro. Cien Saude Colet, 17(10): 2757-2772.

Silva, A. R. A. & Carneiro, L. A. (2018). Tendências da variação de custos médico-hospitalares: comparativo internacional. Instituto de Estudos de Saúde Suplementar. 69(1). https://www.iess.org.br/?p=publicacoes&id=925&id_tipo=3.

Starfield, B. (2002). Atenção primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Brasília: Unesco.

Vieira, B. & Batista, E. L. (2019). Ampliação da atenção básica pode revigorar sistema de saúde. 6º Fórum a saúde do Brasil. Folha S. Paulo 2019 Mai 31. https://www1.folha.uol.com.br/especial/2019/saude-do-brasil.

Xu, K., Saksena, P. & Holly, A. (2011). The determinants of health expenditure: a country-level panel data analysis. WHO working paper.1(1): 1-26.

Published

06/07/2022

How to Cite

VENDRUSCOLO, F. C. M. .; KROTH, D. C.; SCHULTZ, C. A. .; GEREMIA, F. The primary care value chain of the supplementary system: an analysis of a private health plan. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 9, p. e17911931861, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i9.31861. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/31861. Acesso em: 25 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences