The Curriculum in Early Childhood Education: the fields of experience and written language
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i11.33836Keywords:
Curriculum; Child education; Experience Fields; Written language.Abstract
This research aims to understand the constituent bases that underlie the curricular organization through the BNCC's fields of experience and the guiding assumptions of pedagogical work in Early Childhood Education, in particular those that refer to written language. It is part of a qualitative approach, based on the assumptions of bibliographic research. To this end, works by authors such as Barbosa and Richter, Gimeno-Sacristán and Silva, are used to address curriculum. Vygotsky, Baptista, Leontiev, Jolibert, Lugle & Mello, to support the discussion about written language. It is necessary to take a look at curricular documents, such as: National Curricular References for Early Childhood Education (RCNEI), National Curriculum Guidelines for Early Childhood Education (DCNEI) and National Common Curricular Base (BNCC) to understand the historical course of the curriculum in Early Childhood Education. We deepened the issue of Written Language in the context of the BNCC from the perspective of its organization by Fields of Experience. We understand that highlighting this issue contributes significantly to the work of Early Childhood Education teachers.
References
Aquino, L. M. M. L. L. & Menezes, F. M. (2016). Base Nacional Comum Curricular: tramas e enredos para a infância brasileira. Debates em Educação. 8(16), 29-45. https://doi.org/10.28998/2175-6600.2016v8n16p30.
Baptista, M. C. (2017). Linguagens oral e escrita na Base Nacional Comum Curricular para a Educação Infantil. Paidéia. 12(18). http://revista.fumec.br/index.php/paideia/article/view/5488
Barbosa, M. C. S. & Richter, S. R. S. (2015). Campos de Experiência: uma possibilidade para interrogar o currículo. In: Finco, D.; Barbosa, M. C. S. & Faria, A. L. G. de (Org.). Campos de experiência na escola da Infância: contribuições italianas para inventar um currículo de educação infantil brasileiro. Campinas, SP: Edições Leitura Crítica, 185-198.
Bandioli, A. & Mantovani, S. (1998). Manual da Educação Infantil. Ed. Artes Médicas.
Brasil. (1998). Referencial curricular nacional para a educação infantil. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília, DF:MEC/SEF, 1998.
Brasil. (2009). Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Brasília, DF: MEC/SEB, 2009.
Brasil. (2017). Base Nacional Comum Curricular (Terceira Versão). Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Brasília, DF: MEC, 2017.
Brito, L. P. L. (2012). Letramento e alfabetização: implicações para a educação infantil. In: Faria, A.L.G.; Mello, S.A. (Org.). O mundo da escrita no universo da pequena infância. 3.ed. Campinas: Autores Associados, 3-19. (Coleção Polêmicas do Nosso Tempo, 93).
Cavaco, C. (2009). Experiência e formação experiencial: a especificidade dos adquiridos experienciais. Educação Unisinos, 13(3), 220-227. https://doi.org/10.4013/edu.2009.133.4949
Campos, R., & Silveira Barbosa, M. C. (2016). BNC e educação infantil - Quais as possibilidades? Retratos Da Escola, 9(17). https://doi.org/10.22420/rde.v9i17.585
Cervo, A. L., Bervian, P. A. & Silva, R. da. (2007). Metodologia científica. (6. ed.). Pearson Prentice Hall.
Cerisara, A. B. (2002). O Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil no contexto das reformas. Educ. Soc., 23(80), 326-345, set. 2002.
Fachin, O. (2003). Fundamentos de metodologia. (4. ed.). Saraiva.
Fochi, P. S. (2015). Ludicidade, continuidade e significatividade nos campos de experiência. In: Finco, D.; Barbosa, M. C. S. & Faria, A. L. G. de (Org.). Campos de experiência na escola da Infância: contribuições italianas para inventar um currículo de educação infantil brasileiro. Campinas, SP: Edições Leitura Crítica, 221-232.
Gerhardt, T. E. & Silveira, D. T. (Orgs.). (2009). Métodos de pesquisa. Coordenado pela Universidade Aberta do Brasil – UAB/UFRGS e pelo Curso de Graduação Tecnológica – Planejamento e Gestão para o Desenvolvimento Rural da SEAD/UFRGS. – Porto Alegre: Editora da UFRGS.
Gil, A. C. (2007). Como elaborar projetos de pesquisa. (4. ed. – 10. reimpr.) Atlas.
Gimeno-Sacristán, J. (2013). O que significa currículo. In: Gimeno-Sacristán, J. (org.). Saberes e incertezas sobre o currículo. Porto Alegre, RS: Penso, 10-16.
Goodson, I. F. (1995). Etimologia, epistemologia e o emergir do currículo. In: Goodson, I. F. Currículo: teoria e história. Vozes, 31-43.
Goulart, C. (2007). A organização do trabalho pedagógico: Alfabetização e Letramento como eixos norteadores. In: BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Ensino Fundamental de nove anos – Orientações para a Inclusão da criança de seis anos de idade. (2.ed.) Brasília, DF: Ministério da Educação, 2007.
Gontijo, C. M. M. (2008). A escrita infantil. Cortez.
Jolibert, J. (1994). Formando crianças produtoras de textos. Artes Médicas.
Leontiev, A. N. (1978). Actividad, conciencia y personalidad. Buenos Aires: Ediciones Ciencias Del Hombre.
Lugle, A. M. C. & Mello, S. A. (2015). Produção de sentido para a linguagem escrita e formação da atitude leitora/autora. Revista de Educação PUC-Campinas, 20(3), 187-199.
Lazaretti, L. M. (2016). Uma palavra sobre currículo na educação infantil. In: Pasqualini, J. C.; Tsuhako, Y. N. Proposta pedagógica para a educação infantil do sistema municipal de ensino de Bauru/SP. Bauru, SP: Secretaria Municipal de Educação, 165-175. https://www2.bauru.sp.gov.br/arquivos/arquivos_site/sec_educacao/proposta_pedagogica_educacao_infantil.pdf
Mello, S. A. (2005). O processo de aquisição da escrita na educação infantil: contribuições de Vigotsky. In: Faria, A. L. G.; Mello, S. A. (Orgs.). Linguagens infantis: outras formas de leitura. Campinas, SP: Autores Associados, 23-40.
Prodanov, C. C. & Freitas, E. C. de. (2013). Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. (2.ed.). Editora Feevale.
Vituriano, H. M de M., Cavalcante, L. R. C, Abreu Neto, R. S., Dourado, I. S. dos S. & Batalha, T. V. (2021). Sentidos da formação de professores alfabetizadores no curso de pedagogia da universidade federal do Maranhão –UFMA/ Significados da formação de professores alfabetizadores no curso de pedagogia da universidade federal do Maranhão -UFMA. Revista Brasileira de Desenvolvimento, 6 (12), 104238–104253. https://doi.org/10.34117/bjdv6n12-791
Vituriano, H. M. de M., Dourado, I. S. dos S., & Abreu Neto, R. S. (2021). A criança e a apropriação da linguagem escrita na perspectiva Histórico-Cultural: o que os professores precisam saber/conhecer desse processo? Conjecturas, 21(3), 725–748. https://doi.org/10.53660/CONJ-174-301
Vygotski, L. S. (2007). A formação social da mente. (7. ed.) Martins Fontes.
Vygotski, L. S. (1995). El problema deldesarrollo de las funciones psíquicas superiores. In: Vygotski, L. S. Obras Escogidas, Madrid: Visor, v. III.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Hercília Maria de Moura Vituriano; Inara Sydia dos Santos Dourado; Raimundo Simas Abreu Neto; Laydyanne Maciel Corrêa Vaz; Tyciana Vasconcelos Batalha
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.
