Articulating Special Education and common teaching: between desires and impediments, the search for a partnership

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i13.35053

Keywords:

Special Education; Inclusive Education; Specialized Educational Service; Common teaching; Final years of Elementary School; Articulated actions.

Abstract

The theme of School Inclusion has been present in several discussions about education in recent decades, gaining more focus, in Brazil, from the National Policy on Special Education in the Perspective of Inclusive Education (PNEEPEI) of 2008. The guiding documents mention that Special Education and Common Teaching must work in an articulated way, but it does not define when and how this work should happen. In this way, the general objective of this study is to analyze desires and impediments that manifest the teachers of the municipal network of Nova Prata-RS for the promotion of articulated actions between common classroom and Specialized Educational Assistance (SEA). This exploratory research with a qualitative approach adopted the semi-structured interview as data collection technique and was carried out with teachers of SEA and the final years of Elementary School from two urban municipal schools whose reports were analyzed in the light of theoretical studies related to the theme. In the findings, it was evidenced that the SEA is perceived as a support to the regular education teacher and the Special Education student, but there are complaints about the distance and isolation between professionals. The research participants express the need for a planned and organized time to articulate more effective strategies, alerting to the need for legal guarantees with forecast and provision of the necessary resources so that the articulation between Special Education and the final years of Elementary School happens in a more effective way.

Author Biography

Paula Marchesini, Universidade de Caxias do Sul

Master in Education from the University of Caxias do Sul - UCS (2022), degree in Biological Sciences from the University of Caxias do Sul (2011), degree in Pedagogy from the Federal University of Rio Grande do Sul (2019).

References

Bardin, L. (2016). Análise de conteúdo. (L. A. Reto, Trad.). Edições 70. (Trabalho original publicado em 1977).

Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. (2008) Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial.pdf.

Braun, P. (2012). Uma intervenção colaborativa sobre os processos de ensino e aprendizagem do aluno com deficiência intelectual. Tese de doutorado, Programa de Pós-Graduação Em Educação, Faculdade de Educação, Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Brasil.

Capellini, V. L. M. F., & Zerbato, A. P. (2019). O que é Ensino Colaborativo? Edicon.

Carvalho, R. E. (2014). Escola inclusiva: a reorganização do trabalho pedagógico. Mediação.

Casal, J. C. V., & Fragoso, F. M. R. A. (2019). Trabalho colaborativo entre os professores do ensino regular e da educação especial. Revista Educação Especial, 32, e58/ 1–16. https://doi.org/10.5902/1984686X26898

Dantas, L. M., & Gomes, A. L. L. (2020). A prática colaborativa entre ensino regular e Educação Especial: trajetórias possíveis no cotidiano de uma escola pública. Revista de Educação, Ciência e Cultura, 25 (1) 47-59. http://dx.doi.org/10.18316/recc.v25i1.6288

Dias, M. C. (2010). Atendimento educacional especializado complementar e a deficiência intelectual: considerações sobre a efetivação do direito à educação. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo. São Paulo, Brasil.

Gaskell, G. (2002). Entrevistas individuais e grupais. (P.A. Guareschi, Trad.). In: M.W. Bauer; & G. Gaskell. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. (64-89). Vozes. (Trabalho original publicado em 2000).

Glat, R. (2018). Desconstruindo Representações Sociais: por uma Cultura de Colaboração para Inclusão Escolar. Revista Brasileira de Educação Especial, 24 (spe), 9-20. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-65382418000400002.

Honnef, C. (2018). O trabalho docente articulado como concepção teórico-prática para a Educação Especial. Tese de Doutorado, Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal de Santa Maria. Santa Maria, Brasil.

IBGE – Instituto Brasileiro De Geografia E Estatística (2010). Panorama do município de Nova Prata - RS. https://cidades.ibge.gov.br/brasil/rs/nova-prata/panorama.

Instituto Rodrigo Mendes. (2020). Protocolos sobre Educação Inclusiva durante a pandemia da Covid-19: um sobrevoo por 23 países e organismos internacionais. https://institutorodrigomendes.org.br/wp-content/uploads/2020/07/protocolos-educacao-inclusiva-durante-pandemia.pdf

Laville, C., & Dionne, J. (1999). A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em Ciências Humanas. (H. Monteiro & F. Settineri, Trads.) Porto Alegre: Artmed; Belo Horizonte: UFMQ. (Trabalho original publicado em 1997).

Machado, G., & Martins, M. de F. A. (2019). Atendimento educacional especializado – AEE na educação infantil: entraves e possibilidades. Revista Ibero-Americana De Estudos Em Educação, 14(esp.1), 746–759. https://doi.org/10.21723/riaee.v14iesp.1.12204

Marques, A. N., & Duarte, M. (2013). O trabalho colaborativo: uma estratégia de ensino na aprendizagem de alunos com deficiência intelectual. Revista de Ciências Humanas, Frederico Westphalen, 14 (23), 87-103. https://doi.org/10.5902/1984686X26898

Oliveira, A. L., Quixabeira, A. P., Araújo, B. C. de, Santos, L. C. dos, Matos , A. D. de., Vasconcelos, E. S., Silva, F. J. A. da., Vieira, M. A., & Abrão, R. K. (2022). Reflexões sobre a educação especial. Research, Society and Development, 11(8), e10711830659. https://doi.org/10.33448/rsd-v11i8.30659

Pinto, P. de S. C. N., & Fantacini, R. A. F. (2018). Ensino colaborativo na escola: um caminho possível para a inclusão. Research, Society and Development, 7(3), e573146. https://doi.org/10.17648/rsd-v7i3.244

Pletsch, M. D. (2020). O que há de especial na educação especial brasileira?. Momento - Diálogos Em Educação, 29(1), 57–70. https://doi.org/10.14295/momento.v29i1.9357

Pletsch, M. D. (2014). Repensando a inclusão escolar: diretrizes políticas, práticas curriculares e deficiência intelectual. NAU.

Pletsch, M. D., Rocha, M. G. de S. da, & Oliveira, M. C. P. de. (2016). Organização e oferta do Atendimento Educacional Especializado para alunos com deficiência intelectual e múltipla na Baixada Fluminense. Revista Linhas, 17(35), 102 - 121. http://dx.doi.org/10.5965/1984723817352016102

Souza, F. F. de, & Plestch, M. D. (2016). Atendimento educacional especializado: das diretrizes políticas à escolarização dos alunos com deficiência intelectual. Educação E Fronteiras, 5(14), 137–148. Recuperado de https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/educacao/article/view/3769

Ziesmann, C. I. (2018). Inclusão, experiências e práticas pedagógicas: o Atendimento Educacional Especializado na educação básica na perspectiva de Vygotsky. Tese de Doutorado, Programa de Pós-Graduação em Educação, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, Brasil.

Published

27/09/2022

How to Cite

MARCHESINI, P. .; VALENTINI, C. B. Articulating Special Education and common teaching: between desires and impediments, the search for a partnership. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 13, p. e48111335053, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i13.35053. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/35053. Acesso em: 27 dec. 2024.

Issue

Section

Human and Social Sciences