The implications of fanatism in different contexts now: contributions of Psychoanalysis

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i6.3540

Keywords:

Fanatic; Psychoanalysis; Politics; Religion; Football.

Abstract

The word Fanatic is derived from Latin, and its meaning is temple, sanctuary. This explains the fact that the fanatic unconditionally serves what he considers the greatest, indisputable. This term also underwent modifications, initially linked to the devotion and worship of several gods, with the passage of time it is attributed to a single cause or better specifying, a single belief. Thus, the main objective of this article is to discuss the implications of fanaticism in different social contexts today through the contribution of Psychoanalysis. The study was carried out through a qualitative bibliographic search, by means of content analysis. For this purpose, books,  articles and thesis were used that address the theme of fanaticism. The search for scientific articles on the subject occurred during the first half of 2020, through the electronic database Google Scholar, Scielo e Pepsic. It was found that similar characteristics of that subject who lose control over his acts, considered dysfunctional fanatic, ind different social context. Among them, aggressiveness, the lack of the ability to laugh at oneself, violence and believing that only your opinion has value. Finally, it is concluded that parents are extremely influential in children's choices and some fanatical characteristics appear as a parental inheritance.

Author Biography

Janaína Pereira Pretto Carlesso, Universidade Franciscana

Possui graduação em Psicologia pelo Centro Universitário Franciscano (2004), é especialista em educação especial: altas habilidades/superdotação pela UFSM (2007). Cursou mestrado em Distúrbios da Comunicação Humana pela Universidade Federal de Santa Maria (2011). Doutora pela Universidade Federal de Santa Maria no Programa de Pós-graduação Educação em Ciências: Química da Vida e Saúde. Atualmente é professora adjunta do curso de Psicologia da Universidade Franciscana. Também faz parte do corpo docente do Curso de Mestrado em Ensino de Humanidades e Linguagens,atuando na Linha de Pesquisa ?Ensino, epistemologias e formação docente.

References

Bôas, V., & Simões, J. P. (2016). Niilismo, fanatismo e terror: uma leitura do fundamentalismo a partir de Friedrich Nietzsche. Tese de doutorado. Doutorado em Filosofia. Universidade Estadual de Campinas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Campinas, Brasil.

Cacceres, P. P. (2010). Fanatismo e paixão: a experiência de consumo de torcedores porto alegrenses de futebol. Projeto de trabalho de conclusão de curso: Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Campos, C. J.G. (2004). Método de análise de conteúdo: Ferramenta para análise de dados qualitativos no campo da saúde. Brasília, Rev Bras Enferm, 57 (5), 611-614.

Coriolano, A. M. M., & Conde, E. (2017). Fanatismo e agressividade em torcedores de futebol. Revista Brasileira de Psicologia do Esporte, 6(2).

Crespo, F., Galdino, M. E., Barroso, L., Sousa, P. M., & Gasparet, M. (2019). Percepções sobre a tolerância religiosa no âmbito universitário. Humanas & sociais aplicadas, 9(25).

Dias, A. L.S. (2019). As formas elementares de Durkheim no atual contexto político brasileiro, Rev. Sociologias Plurais, 5(1), 416-431.

Dor, J. (1989). Introdução a leitura de Lacan. Porto Alegre: Artes Médicas.

Fink, B. (2018). Introdução Clínica à Psicanálise Lacaniana. Rio de Janeiro: Zanar.

Freud, S. (2010). História de uma neurose infantil (“o homem dos lobos”) Além do princípio do prazer e outros textos (1917-1920). 14. Companhia das Letras.

Giulianotti, R. (2012). Fanáticos, seguidores, fãs e flaneurs: uma taxionomia de identidade do torcedor no futebol, Revista História do Esporte, 5 (1), 1-35.

Lopes, M. A. (2010). Brigadas do antifanatismo: a invenção da tolerância religiosa. Londrina, Departamento de Ciências Sociais da UEL e do Programa de Pós-Graduação em História da UEM – UEL – Univ. Estadual de Londrina, 29, (1), 24-39.

Moraes, G.H. S. M., & Moraes, O. M. S. M. (2012). Futebol e Violência: Freud Explica? Estudos e pesquisa em Psicologia, 12(1),145-157.

Neves, M. O. (2015). A importância da investigação qualitativa no processo de formulação continuada de professores: Subsídios ao exercício da docência. Revista Fundamentos da Educação da Universidade Federal do Piauí, 2(1).

Oz, A. (2016). Como curar um fanático. Porto Alegre: Companhia das Letras.

Peretti et. al. (2010). A religião em Momentos de crise. Revista Brasileira de História das Religiões, 6.

Pinsky, J. & Pinsky, C. B. (Org.). (2004). Faces do fanatismo. São Paulo: Contexto.

Prochet, N. (2018). Como criar um fanático. Cadernos de psicanálise, Rio de Janeiro, 34(1), 17-25.

Rocha, Z. (2020). Fundamentalismo religioso: um olhar psicanalítico.

Thorner, S., & Bruner, G. (2006). An Exloratory investigation of the characteristics of consumer fanactism. Internacional jornal, 9(1) 51-71.

Videira, M. (2011). Filosofia e literatura no iluminismo alemão: a questão da tolerância religiosa no Nathan der Weise, de Lessing. Trans/Form/Ação, 34 (2),57-74.

Winnicott, D.W. (1994). Os bebês e suas mães. (J.L. Camargo, trad.) (2ª.ed.) São Paulo: Martins Fontes. (Original publicado em 1987).

Winnicott, D. W. (2000). Da pediatria à psicanálise: obras escolhidas: Rio de Janeiro.

Vicente, J. G., & de Azevedo, M. L. (2018). Jornadas de junho: polarização, fanatismo e as mudanças no cenário político no Brasil. Khóra: Revista Transdisciplinar, 5(6).

Published

20/04/2020

How to Cite

DANZMANN, P. S.; SILVA, A. C. P. da; CARLESSO, J. P. P. The implications of fanatism in different contexts now: contributions of Psychoanalysis. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 6, p. e136963540, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i6.3540. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/3540. Acesso em: 23 nov. 2024.

Issue

Section

Human and Social Sciences