Augmentative and alternative communication from the perspective of professionals working in palliative care in the hospital context

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i13.35532

Keywords:

Health communication; Alternative and augmentative communication systems; Palliative care; Hospital care.

Abstract

This study aimed to verify the use of alternative and expanded communication by professionals working in palliative care in the hospital context with the adult and elderly population. This is a study pilot involving a field survey with a quantitative-qualitative approach. Data collection took place through an online questionnaire, with data analyzed using simple descriptive statistics and content analysis. Fifteen health professionals participated in this research, who consensually expressed the level of maximum importance attributed to the communication skill in palliative care, a factor supported by three central ideas: basis of palliative practice, path to singular therapeutic planning and active participation of the patient. patient in treatment and a tool for multidimensional assessment of suffering. However, in the face of clinical conditions in which the patient's communication is altered, some professionals mentioned a lack of preparation to provide communication through alternative resources. When using resources for expanded alternative communication, it was noticed that the approach is limited, focused especially on the identification of symptoms and basic needs. It was found that there is clarity among the participants about the importance of communication in the care process and that the deprivation of spaces for expression and exchanges constitutes a potential element of suffering. In view of this understanding, part of the professionals mentioned strategies used within poorly systematized actions, a factor associated with low instruction on assistive resources and the absence of a multiprofessional hospital team to support such implementations.

References

Araújo, D. F. de, Barbosa, M. H., Zuffi, F. B., & Lemos, R. C. A. (2011). Cuidados paliativos: percepção dos enfermeiros do hospital das clínicas de Uberaba-MG. Ciência, Cuidado E Saúde, 9(4), 690-696. https://doi.org/10.4025/ciencuidsaude.v9i4.13814

Brasil. Ministério da Saúde. (2018). Gabinete do Ministro. Resolução n°41, de 31 de outubro de 2018. Brasília, 2018.

Byock, I. (2009). Principles of Palliative Medicine. In: WALSH, D. et al. (2009). Palliative Medicine [An Expert Consult Title]. Philadelphia, USA: Saunders Elsevier, 33-41.

Campos, V. F. Silva, J. M. Silva, J. J. (2020). Brasília. Comunicação em cuidados paliativos: equipe, paciente e família. Rev. Bioética, 27(4), 711-718. https://doi.org/10.1590/1983-80422019274354.

Coriolano-marinus, M. W. L. et al. (2022). Comunicação nas práticas em saúde: revisão integrativa da literatura. Saúde e Sociedade [online], 23( 4), 1356-1369, 2014. https://doi.org/10.1590/S0104-12902014000400019.

Gil, A. C. (2008). Como elaborar projetos de pesquisa (4. ed.). Atlas, 2008.

Linse, K. et al. (2018). Communication matters - pitfalls and promise of hitech communication devices in palliative care of severely physically disabled patients with ALS. Front. Neurol, 9, 603.

Maciel, M. G. S. (2008). Definições e princípios. Cuidado paliativo, CREMESP, 2008, 18-21.

Minetti, A. (2011). Working together. An interdisciplinary approach to dying patients in a palliative care unit. J Med Ethics, 37 (12), 715-718.

Nascimento, J. S., Mannini, J., Pelosi, M. B., & Paiva, M. M. de. (2017). Cuidados do terapeuta ocupacional na introdução de recursos de Comunicação Alternativa no ambiente hospitalar. Cadernos Brasileiros De Terapia Ocupacional, 25(1), 215–222. https://doi.org/10.4322/0104-4931.ctoRE0742

Nunes, L. R. (2003). A comunicação alternativa no contexto do ensino naturalístico. In: L. R. Nunes (Org.) Favorecendo o desenvolvimento da comunicação em crianças e jovens com necessidades especiais, 93-109, Rio de Janeiro, 2003.

Pelosi, M. B. (2005). Proposta de implementação da comunicação alternativa e ampliada nos hospitais do município do Rio de Janeiro. Revistas Temas sobre o Desenvolvimento, 14(80-81), 47-53.

Pelosi, M. B. & Nascimento, J. S. (2018). Uso de recursos de comunicação alternativa para internação hospitalar: percepção de pacientes e de terapeutas ocupacionais. Cadernos Brasileiros De Terapia Ocupacional, 26(1), 53–61. https://doi.org/10.4322/2526-8910.ctoAO1157

Santiago, R. & Costello, J. M. (2015). Comunicação alternativa e ampliada na UTI/primeiros cuidados: abordagem da vulnerabilidade comunicativa e aprimoramento do cuidado. In: Chun, R. Y. S. Reily, L. Moreira, E. C. (2015). Comunicação alternativa: ocupando territórios. São Carlos: ABPEE,

-170.

Santos, A. F. J. Ferreira, E. A. L. & Guirro, U. B. P. (2020). Atlas dos cuidados paliativos no Brasil 2019. São Paulo: ANCP, 2020.

Sartori, A. & Battistel. A. L. H. T. (2017). A abordagem da morte na formação de profissionais e acadêmicos da enfermagem, medicina e terapia ocupacional. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional, 25(3), 497-508. http://dx.doi.org/10.4322/2526-8910.ctoAO0770

Schneider, E. M. Fujii, R. A. X. & Corazza, M. J. (2017). Pesquisas quali-quantitativas: Contribuições para a pesquisa em ensino de ciências. Revista Pesquisa Qualitativa, 5(9).

Silva, C. L. M., et al. (2017). Caracterização dos recursos de comunicação utilizados por pacientes em cuidados paliativos - revisão integrativa. Rev. CEFAC, 19(6), 879-888. https://doi.org/10.1590/1982-0216201719613816.

Souza, V. L.V. (2009). A comunicação alternativa no contexto hospitalar: relato de experiência. In: Deliberato, D. Gonçalves, M. J. Macedo, E. C. (2009). Comunicação Alternativa: teoria, prática, tecnologias e pesquisa, 354-364.

Teixeira, J.A.C. (2004). Comunicação em saúde: Relação técnicos de saúde-utentes. Análise Psicológica, 22, 615-620. http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0870-82312004000300021

Towers, A. Macdonald, N. & Wallace, E. (2003). Ethical issues in palliative care: view of patients, families, and non physician staff. Canadian Family Physician, 49, 1626-1631.

Trova, M. M. & Silva, S. M. A. (2021). Competência comunicacional em cuidados paliativos. In: Castilho, R. K. Silva, V. C. S. Pinto, C.S. (2021). Manual de cuidados paliativos. 3 ed. Rio de Janeiro: Atheneu.

Volpin, M., et al. (2022). Ensino sobre cuidados paliativos nos cursos da área de saúde: apontamentos sobre lacunas e caminhos. Diálogos Interdisciplinares, 11(1), 140-153. https://revistas.brazcubas.br/index.php/dialogos/article/view/1173.

Zoccoli, T. L.V. Fonseca, F. N. & Boaventura, T. D.V. (2019). Comunicação em Cuidados Paliativos. In: Zoccoli, T. L.V. et al. (2019). Desmistificando Cuidados Paliativos: um olhar multidisciplinar. Brasília. 52-64.

Published

09/10/2022

How to Cite

AGUILERA, G. B.; OLIVEIRA , H. T. de; BOMBARDA, T. B. Augmentative and alternative communication from the perspective of professionals working in palliative care in the hospital context. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 13, p. e366111335532, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i13.35532. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/35532. Acesso em: 5 nov. 2024.

Issue

Section

Health Sciences