Pregnant women's knowledge about the induction of labor in primary care: An integrative review

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v13i2.44683

Keywords:

Induced labor; Oxytocin; Oxytocics; Misoprostol; Prolonged pregnancy.

Abstract

The exclusion criteria for completing this filtering were: duplicate studies, editorials, articles, case studies, letters to the editor, pilot projects, articles not fully available online and that did not provide sufficient information on the topic. Articles and articles that did not remain external. Examine researchers' descriptors and identify incomplete texts. Research suggests that there is wide variation in pregnant women's knowledge about inducing labor and that there are often gaps in their understanding of the procedure and the associated risks. Antenatal education plays an important role in promoting pregnant women's knowledge about inducing labor. A systematic and individualized educational program is associated with deepening knowledge of this topic in pregnant women. Prenatal education plays a fundamental role in promoting pregnant women's knowledge about inducing labor. A structured and individualized educational program has been shown to be effective in improving pregnant women's understanding of this topic. In this sense, it is important that healthcare professionals, especially obstetricians, play a role in educating and guiding pregnant women and providing clear, accurate and evidence-based information.

References

Alencar, R. L., & da Cruz Neto, E. S. (2023) Indução do trabalho de parto. Protocolos Assistenciais da Maternidade Sant’Ana. 31.

Baggio, et al. (2023) Educação em saúde no pré-natal: perspectiva de puérperas e de profissionais de saúde. Revista Enfermagem Atual In Derme, 97(4), e023219-e023219.

Benefield, L. E. (2003) Implementing evidence-based practice in home care. Home Healthc Nurse. 21(12), 804-811.

Campos, G. K., et al. (2022) Representação social da indução do trabalho de parto por gestantes numa maternidade do Espírito Santo. Saúde Coletiva. 12(73):9587-9601.

Candeia, R. M. S., et al. (2019) Significados e práticas da equipe de enfermagem acerca do parto humanizado: uma revisão de literatura. Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research– BJSCR. 26(1), 90-94.

Cardoso, M. V. L. M. L., & Bezerra, M. G. A. (2006) Fatores Culturais que Interferem nas Experiências das Mulheres Durante o Trabalho de Parto e Parto. Rev Latino-am Enfermagem. 14(3), 414-421.

Dos Santos, I. F. (2015) Indução eletiva do trabalho de parto às 39 semanas de gestação Vs atitude epectante: revisão sistemática.

Dutra, T. F., et al. (2021) Terapêuticas de indução do trabalho de parto: conhecimentos e vivências de mulheres no interior do Brasil. Brazilian Journal of Development. 7(3), 26522-26540.

Gomes, K., et al. (2010) Indução do trabalho de parto em primíparas com gestação de baixo risco. Revista Eletronica de Enfermagem. 12(2).

Ikeda, K. G. C. P., et al. (2021) Desfecho obstétrico de gestantes submetidas à indução do trabalho de parto.

Lara, S. R. G. (2019) Utilização do método de Krause e prostaglandinas na indução do trabalho de parto em gestantes com feto viável. Nursing. 22(248), 2577-2582.

Lohmann, P. M., & Hofstetter, C. F. (2020) A importância da atuação do enfermeiro obstetra na atenção básica. Research, Society and Development. 9(8).

Oliveira, L. S., et al. (2017) Percepção das Purperasacerca das assistência de enfermagem no parto humanizado. Revista UNINGÁ. 53(2), 37-43.

Passos, S. G., Santos, K. A., & Silva, A. C. (2022) Atuação do Enfermeiro na Assistência ao Parto Humanizado: Revisão Literária. Revista JRG de Estudos Acadêmicos. 5(10).

Polit, D. F., & Beck, C. T. (2006) Using research in evidence-based nursing practice. In: Polit DF, Beck CT, editors. Essentials of nursing research. Methods, appraisal and utilization. Lippincott Williams & Wilkins. 457-494.

Sales, D. R. (2019) Indução da escolha do parto em pacientes soropositivas. Revista Saúde-UNG-Ser, 12(1), 26.

Scapin, S. Q. et al. (2018) Indução de parto em um hospital universitário: métodos e desfechos. Texto & Contexto-Enfermagem. 27.

Souza, A. S. R., Amorim, M. M. R., & Noronha Neto, C. (2010) Métodos farmacológicos de indução do trabalho de parto: qual o melhor? Femina.

Souza, A. S. R., et al. (2010) Análise crítica dos métodos não-farmacológicos de indução do trabalho de parto. Femina.

Souza, A. S. R., et al. (2010) Indução do trabalho de parto: conceitos e particularidades. Femina.

Souza, A. S. R., et al. (2015) Método mecânico de indução do parto em gestantes de alto risco com cesariana anterior. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 37, 127-132.

Tedesco, R. P., et al. (2011) Conhecimento e expectativas de gestantes acerca da indução do trabalho de parto. Perspectivas Médicas. 22(1), 20-25.

Vargens, O. M., et al. (2012) Parto e Nascimento: Saberes e Práticas Humanizadas. Texto & Contexto Enferm. 21(2):329-337.

Published

01/02/2024

How to Cite

ABREU, L. R. .; MOURA, R. L. C. .; GOMES, Y. R. de H. .; SOUSA, T. N. C. A. de .; SOARES, B. N. P. .; SILVA , Y. M. R. S. e . Pregnant women’s knowledge about the induction of labor in primary care: An integrative review. Research, Society and Development, [S. l.], v. 13, n. 2, p. e0413244683, 2024. DOI: 10.33448/rsd-v13i2.44683. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/44683. Acesso em: 27 dec. 2024.

Issue

Section

Review Article