Nursing and work with a children groups: an integrative review
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4531Keywords:
Nursing; Play and playthings; Child care; Teaching.Abstract
Objective: To analyze publications developed by nurses regarding child groups. Methodology: This is an integrative review, carried out between February and March 2019, in the Virtual Healht Library – BIREME. Results and Discussion: Ten articles were analyzed, allowing the identification of two categories: Characterization of the types of groups used and your importance in the activities of nurses and The use of ludic and the Therapeutic Toy in the group activity as a strategy to promote integral care. Discussion: Most articles on nurses’ production about groups with children use a qualitative approach and the groups appear as a path for intervention in the clinical practice of child care and as well as a methodological strategy of research. Final Considerations: Nursing needs more incentive to perform this type of intervention since this research presents promising results in the implementation of this practice, that allows improving the nursing care as a whole.
References
Almeida Lima C, Figueiredo CR, Prado PF & Souza Leite MT (2015). Brinquedo terapêutico no cuidado integral à criança hospitalizada: significados para o familiar acompanhante. Unimontes Científica, 17(2), 03-13. Acesso em http://ruc.unimontes.br/index.php/unicientifica/article/view/401/337
Arrué AM, Neves ET, Terra MG, Souza Magnago TSB, Jantsch LB, Pieszak GM ... & Buboltz FL. (2013). Crianças/adolescentes com necessidades especiais de saúde em centro de atenção psicossocial. Revista de Enfermagem da UFSM, 3(2), 227-37. doi: http://dx.doi.org/10.5902/217976927827
Boehs, A. E., Stefanes, C., Damiani, C. B., & Aquino, M. D. W. D. (2005). Famílias com crianças desnutridas: os desafios para trabalhar em grupos. Texto & Contexto-Enfermagem, 14(2), 287-292. Acesso em http://www.scielo.br/pdf/tce/v14n2/a18v14n2.pdf
Botene, D. Z. D. A., & Pedro, E. N. R. (2011). Implicações do uso da terapia antirretroviral no modo de viver de crianças com Aids. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 45(1), 108-115. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0080-62342011000100015.
Braga, G. C., Silveira, E. M., Coimbra, V. C. C., & Porto, A. R. (2011). Promoção em saúde mental: a enfermagem criando e intervindo com histórias infantis. Revista Gaúcha de Enfermagem, 32(1), 121-128. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S1983-144720110001000
Brassolatti, M. M., & Veríssimo, M. L. R. (2013). A presença dos pais e a promoção do desenvolvimento da criança hospitalizada: análise da literatura. Rev Soc Bras Enferm Ped, 13(1), 37-45. Acesso em https://sobep.org.br/revista/component/zine/article/167-a-presena-dos-pais-e-a-promoo-do-desenvolvimento-da-criana-hospitalizada-anlise-da-literatura.html
Brondani, J. P., & Pedro, E. N. R. (2013). A story for children to help children with HIV understand the health-disease process. Revista gaucha de enfermagem, 34(1), 14-21. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S1983-14472013000100002
Carniel, I. C. (2008). Possíveis intervenções e avaliações em grupos operativos. Revista da SPAGESP, 9(2), 33-38. Acesso em http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci _arttext&pid=S1677-29702008000200006
Costa, D. T. L., Veríssimo, M. L. R., Toriyama, A. T. M., & Sigaud, C. H. S. (2016). O brincar na assistência de enfermagem à criança revisão integrativa. Rev Soc Bras Enferm Pediatr, 16(1), 36-43. Acesso em https://sobep.org.br/revista/images/stories/pdf-revista/vol16-n1/vol_16_n_1-artigo-de-revisao-1.pdf.
Depianti, J. R. B., Silva, L. F. da, Monteiro, A. C. M., & Soares, R. S. (2014). Dificuldades da enfermagem na utilização do lúdico no cuidado à criança com câncer hospitalizada. Revista de Pesquisa: Cuidado e Fundamental, 6(3). doi: 10.9789/2175-5361.2014v6n3p1117
Duarte, M. D. L. C., & Noro, A. (2010). Humanização: uma leitura a partir da compreensão dos profissionais da enfermagem. Revista Gaúcha de Enfermagem, 31(4), 685-692. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S1983-14472010000400011
Dutra Farias, D., Bärtschi Gabatz, R. I., Pires Terra, A., Ribes Couto, G., Marten Milbrath, V., & Schwartz, E. (2017). Hospitalization in the child's perspective: an integrative review. Journal of Nursing UFPE/Revista de Enfermagem UFPE, 11(2). doi: https://doi.org/10.5205/1981-8963-v11i2a11988p703-711-2017.
Engenheiro, O. B., Geadas, C., Lobo, C., Azougado, C., Figueiredo, J., & Simpson, C. (2016). Benefits of play therapy in hospitalized child: an integrative literature review. Revista Ibero-Americana de Saúde e Envelhecimento, 2(1), 489. doi: http://dx.doi.org/ 10.24902/r.riase.2016.2(1).489
Fernandes, B. S. (2006). Psicoterapia de grupo com crianças: era uma vez o preconceito. Revista da SPAGESP, 7(1), 58-65. Acesso em: http://pepsic.bvsalud.org /scielo.php?script= sci_arttext&pid=S1677-29702006000100008
Jansen, M. F., Santos, R. M. D., & Favero, L. (2010). Benefícios da utilização do brinquedo durante o cuidado de enfermagem prestado à criança hospitalizada. Revista Gaúcha de Enfermagem, 31(2), 247-253. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S1983-14472010000200007
Lima, K. Y. N. D., & Santos, V. E. P. (2015). Play as a care strategy for children with cancer. Revista gaúcha de Enfermagem, 36(2), 76-81. doi: http://dx.doi.org/10.1590/1983-1447.2015.02.51514
Lima, R. A. G. D., Azevedo, E. F., Nascimento, L. C., & Rocha, S. M. M. (2009). A arte do teatro Clown no cuidado às crianças hospitalizadas. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 43(1), 186-193. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0080-62342009000100024
Maia, E. B. S., Ribeiro, C. A., & Borba, R. I. H, de. (2008). Brinquedo terapêutico: benefícios vivenciados por enfermeiras na prática assistencial à criança e família. Revista Gaúcha de Enfermagem, 29(1), 39. Acesso em https://www.seer.ufrgs.br/RevistaGauchadeEnfermagem /article/view/5262/2996
Maron, L. C., Guzzo, P. C., & Grando, T. (2014). Grupos de saúde na atenção básica: Experiências de enfermeiras residentes. Revista Contexto & Saúde, 14(27), 81-96. doi: https://doi.org/10.21527/2176-7114.2014.27.81-96
Medeiros, G., Matsumoto, S., Ribeiro, C. A., & Borba, R. I. H. D. (2009). Brinquedo terapêutico no preparo da criança para punção venosa em pronto socorro. Acta Paulista de Enfermagem, 22(SPE), 909-915. doi: 10.9789/2175-5361.2014v6n3p1117
Moher, D., Liberati, A., Tetzlaff, J., Altman, D. G., & Prisma Group. (2009). Preferred reporting items for systematic reviews and meta-analyses: the PRISMA statement. PLoS med, 6(7), e1000097 doi:10.1371/journal.pmed.1000097
Nicola, G. D. O., Freitas, H. M. B. de, Gomes, G. C., Costenaro, R. G. S., Nietsche, E. A., & Ilha, S. (2014). Cuidado lúdico à criança hospitalizada: perspectiva do familiar cuidador e equipe de enfermagem. Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online, 6(2), 703-715. doi: 10.9789/2175-5361.2014v6n3p1117
Oliveira, L. D., & Sanino, G. D. C. (2011). A humanização da equipe de enfermagem em unidade de terapia intensiva neonatal: concepção, aplicabilidade e interferência na assistência humanizada. Rev Soc Bras Enferm Ped, 11(2), 75-83. Acesso em: https://sobep.org.br/revista /images/stories/pdf-revista/vol11-n2/v.11_n.2-art2.a-humanizacao-da-equipe.pdf
Pereira, V. R., Coimbra, V. C. C., Cardoso, C. D. S., Oliveira, N. A., Vieira, A. C. G., Nobre, M. D. O., & Nino, M. E. L. (2016). Metodologias participativas em pesquisa com crianças: abordagens criativas e inovadoras. Revista Gaúcha de Enfermagem, 37(SPE). doi: http://dx.doi.org/10.1590/1983-1447.2016.esp.67908
Poleti, L. C., Nascimento, L. C., Pedro, I. C. D. S., Gomes, T. P. D. S., & Luiz, F. M. R. (2006). Recreação para crianças em sala de espera de um ambulatório infantil. Revista Brasileira de Enfermagem, 59(2), 233-235. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0034-71672006000200021
Rampaso, D. A. D. L., Doria, M. A. G., Oliveira, M. C. M. D., & Silva, G. T. R. D. (2011). Teatro de fantoche como estratégia de ensino: relato da vivência. Revista Brasileira de Enfermagem, 64(4), 783-785. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0034-71672011000400024
Ravelli, A. P. X., & Motta, M. D. G. C. D. (2005). O lúdico e o desenvolvimento infantil: um enfoque na música e no cuidado de enfermagem. Revista Brasileira de Enfermagem, 58(5), 611-613. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0034-71672005000500021
Silva, C. B. D., Kantorski, K. J. C., Motta, M. D. G. C. D., & Pedro, E. N. R. (2017). Atividades de educação em saúde junto ao ensino infantil: relato de experiência. Revista de Enfermagem UFPE On Line. Recife. Vol. 11, supl. 12 (dez. 2017), p. 5455-5463. doi: https://doi.org/10.5205/1981-8963-v11i12a22772p5455-5463-2017
Silva, S. H. D., Jesus, I. C. D., Santos, R. M. D., & Martins, D. C. (2010). Humanização em pediatria: o brinquedo como recurso na assistência de enfermagem à criança hospitalizada. Pediatr. mod, 46(3). doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0103-21002009000700013
Souza, M. T. D., Silva, M. D. D., & Carvalho, R. D. (2010). Integrative review: what is it? How to do it?. Einstein (São Paulo), 8(1), 102-106. doi: http://dx.doi.org/10.1590/s1679-45082010rw1134.
Valladares, A. C. A., & Silva, M. T. D. (2011). Art therapy and child development in a hospitalization context. Revista gaucha de enfermagem, 32(3), 443-450. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S1983-14472011000300002
Vessey, J. A., & Mahon, M. M. (1990). Therapeutic play and the hospitalized child. Journal of Pediatric Nursing, 5(5), 328-333.
Zimerman, D. (2007). A importância dos grupos na saúde, cultura e diversidade. Vínculo, 4(4), 1-16. Disponível em :http://pepsic.bvsalud.org/ scielo.php ?script=sci_arttext&pid=S1806-24902007000100002
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.
