Student Protagonism and Extension Curricularization: A necessary debate
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v13i11.47412Keywords:
Extension Curriculum; Extension; Student Protagonism; Federal Institutes; Teaching.Abstract
The inclusion of extension in undergraduate curricula has been permeating debates on higher education in Brazil. This practice integrates extension activities into undergraduate curricula, promoting interaction between academia and society and leveraging student protagonism. In this context, this article seeks to discuss the role of students in the extension curricularization process at the Federal Institutes through an analysis of the PPCs of the designated courses. The research is characterized as qualitative-descriptive and was carried out through documentary analysis. Data analysis was based on Content Analysis and was carried out using ATLAS.ti software. The coded registration units were: a) extension curricularization and b) student protagonism. After analyzing the selected texts, it emerged that most of the excerpts dealt with normative aspects related to citations of existing legislation, disregarding important aspects such as the institution's conception of Extension and, especially, student participation in these activities. With regard to the proposed objective, it was observed that student participation is a topic far removed from the understanding of the practice of Extension expressed in the PPCs, and that it is necessary to advance discussions and proposals aimed at increasing student protagonism in the Extension curricularization process.
References
Arienti, W. L. (2023) Sobre a implementação da curricularização da extensão: caracterizações e preocupações. Extensio: Revista Eletrônica de Extensão, ISSN 1807-0221, Florianópolis. 20(45), 168-189.
Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. Edições 70.
Bentti, P. S. I. & Souza, H. (2015). Creditação Da Extensão Universitária Nos Cursos De Graduação: Relato De Experiência. Revista Brasileira de Extensão Universitária. 6 (1), 25-32.
Brasil. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. https://www2.camara.leg.br/legin/fed/consti/1988/constituicao-1988-5-outubro-1988-322142-publicacaooriginal-1-pl.html.
Brasil. (2014) Lei nº 13.005, de 24 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação - PNE. Brasília, DF: Presidência da República. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L13005.htm.
Brasil. (2018a) Ministério da Educação. Parecer CNE/CES Nº 608 de 03 de outubro de 2018. Diretrizes para as Políticas de Extensão da Educação Superior Brasileira. Brasília, DF: MEC. http://portal.mec.gov.br/docman/novembro-2018-pdf/102551-pces608-18/file.
Brasil. (2018b) Ministério da Educação. Resolução CNE/CES nº 7, de 18 de dezembro de 2018 - Estabelece as Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira e regimenta o disposto na Meta 12.7 da Lei nº 13.005/2014, que aprova o Plano Nacional de Educação - PNE 2014-2024 e dá outras providências. Brasília, DF: MEC. http://portal.mec.gov.br/pec-g/33371-cne-conselho-nacional-de-educacao/84291-extensao-na-educacao-superior-brasileira.
Brasil. (2024). Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. Brasília: Ministério da Educação (MEC), https://www.gov.br/mec/pt-br/areas-de-atuacao/ept/rede-federal.
Brasil. (2024). Plataforma Nilo Peçanha. Brasília: Ministério da Educação (MEC). https://www.gov.br/mec/pt-br/pnp.
CONIF. (2020) Diretrizes para a curricularização da extensão na rede federal de educação profissional, científica e tecnológica. https://portal.conif.org.br/br/component/content/article/84-ultimas-noticias/3704-conifestabelece-diretrizes-para-a-curricularizacao-da-extensao-na-rede-federal?Itemid=558.
Deus, S. (2020). Extensão universitária: trajetórias e desafios. Santa Maria: PRE-UFSM.
FORPROEX. (2006). Indissociabilidade Ensino-Pesquisa-Extensão e a Flexibilização Curricular: uma visão da Extensão. Porto Alegre: UFRGS; Brasília: MEC/SESu.
FORPROEX. (2012). Política Nacional de Extensão Universitária. Manaus: Fórum de Pró-Reitores das Instituições Públicas de Educação Superior Brasileiras. https://www.ufmg.br/proex/renex/?option=com_content&view=article&id=2&Itemid=3.
FORPROEX. (2021). Carta De Salvador 50º Encontro Nacional Do Fórum De Pró-Reitoras E Pró-Reitores De Extensão Das Instituições Públicas De Educação Superior Brasileiras (Forproex). https://www.ufmg.br/proex/renex/images/Carta_de_Salvador_FORPROEX.pdf.
FORPROEX. (2023). Censo da Extensão Universitária. https://www.ufmg.br/proex/renex/index.php/censo-da-extensao-universitaria.
Freire, P. (2015). Extensão ou comunicação? São Paulo: Paz e Terra.
Garces, S. B. B. et al. (2018). Reflexões Sobre A Curricularização Da Extensão.
Gil, A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa. (4ed.). Atlas.
IFC. (2022) Projeto Pedagógico do Curso Superior de Licenciatura em Química - Campus Araquari. https://liqui.araquari.ifc.edu.br/.
IFPR. (2014) Resolução Nº 28, de 23 de outubro de 2014. Autoriza a criação do Curso Superior de Licenciatura em Química, no Câmpus Jacarezinho, do IFPR. Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Química - campus Jacarezinho. https://ifpr.edu.br/resolucao-282014/.
IFPR. (2017). Resolução Nº 41 de 14 de julho de 2017. Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Ciências Naturais com Habilitação em Química - campus Cascavel. https://ifpr.edu.br/cascavel/wp-content/uploads/sites/8/2024/10/Licenciatura-em-Quimica-2023.pdf.
IFPR. (2017). Resolução Nº40 de 14 de julho de 2017. Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Química - campus Pitanga. https://ifpr.edu.br/pitanga/wp-content/uploads/sites/23/2023/05/1683075143264_NOVO-PPC_Quimica.pdf.
Imperatore, S. L.B. & Pedde, V. (2015) Curricularização da Extensão Universitária no Brasil: questões estruturais e conjunturais de uma política pública. In: XIII Congresso latinoamericano de Extensión Universitaria. Havana.
Imperatore, S. (2019). Transição paradigmática do ensino superior ante a estratégia 12.7 do Plano Nacional de Educação. In: Inserção curricular da extensão [recurso eletrônico]: aproximações teóricas e experiências. Volume VI / Luciane Bisognin Ceretta, Reginaldo de Souza Vieira (Organizadores). – Criciúma, SC: UNESC. p.13-28.
Lisboa Filho, F. F. (2022). Extensão universitária: gestão, comunicação e desenvolvimento nacional. Santa Maria. FACCOS-UFSM.
Martins, J. (2016). Extensão Universitária como Prática Educomunicativa: contribuições para a flexibilização de Projetos Pedagógicos. In: Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação. São Paulo. Anais eletrônicos. http://portalintercom.org.br/anais/nacional2016/resumos/R11-0400-1.pdf.
Nogueira, M. D. P. (2013). A construção da Extensão universitária no Brasil: trajetória e desafios. In: NOGUEIRA, Maria das Dores Pimentel (org). Avaliação da Extensão Universitária: práticas e discussões da Comissão Permanente de Avaliação da Extensão. Belo Horizonte: FORPROEX/CPAE; PROEX/UFMG, pp. 27-50.
Pereira A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [free e-book]. Santa Maria/RS. Ed. UAB/NTE/UFSM.
Ribeiro, R. M. C. (2019). As Bases Institucionais da Política de Extensão Universitária: Entendendo as Propostas de Universidades Federais nos Planos de Desenvolvimento Institucional. Revista Internacional de Educação Superior, Campinas. 5, 1-17. https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/riesup/article/view/8652870/0.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2024 Daiane Toigo Trentin; Magali Inês Pessini; Rosângela Ferreira ; Luiza Borges Polesso; Luciana Calabró
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.