The physical education and environmental education: an analysis on the construction of toys with recycled materials in school space
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5318Keywords:
Physical education; Environmental education; Recycling; Toy; Child; Teaching.Abstract
The present research aims to understand how the making of toys with recyclable materials, from a playful and interdisciplinary perspective, contributes to the child's development in the municipality of Encanto-RN. A qualitative approach was used, carrying out an action research in a class of the 3rd year of Elementary School, enrolled at the Antônio Pereira da Silva Municipal School, located at Sítio Carnaubinha, in the municipality of Encanto Rio Grande do Norte. The intervention was carried out weekly through didactic workshops with the students, for five weeks, in the months of July and August 2019. Based on the results and discussions and based on the experiences lived along this trajectory of the workshops, it is worth saying that the construction of the toy, goes beyond the development of new skills, also passing through the knowledge of the student, his conception of the world and the internalization that each one makes of the object. All of this brought an understanding of our role as teachers, our pedagogical practice that needs to be reshaped in everyday life at school, based on the students' reality. Despite the short time, it was considerable and relevant to the development and learning obtained by children, as it is indisputable the recognition of the importance of this pedagogical practice in Physical Education for teaching child learning, where it is evident that this practice is inserted in the school environment, working on environmental awareness and reusing discarded materials for the construction of toys, and thus arousing a greater interest of the child to expand his autonomy and more effective participation in the educational process.
References
Aguiar, G. N. (2010). Reciclar, recriar e transformar para poder brincar na educação. (2010) Disponível em: http://www.pedagogiaaopedaletra.com.br/posts/reciclar-recriar-e-transformar-para-poder-brincar-na-educacao/. Acesso em: 20 de dez. 2019.
Ariés, P. (1986). História social da criança e da família. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986. Disponível em <https://archive.org/stream/ARIS.HisttriaSocialDaCrianaaEDaFamFlia/ARI%C3%88S.%20Hist%C3%B3ria%20social%20da%20crian%C3%A7a%20e%20da%20fam%C3%ADlia#page/n3/mode/2up>. Acesso em: 25 de nov. 2019.
Benjamim, W. (2002). Reflexões sobre a criança, o brinquedo e a educação. São Paulo: Duas cidades; Editora 34.
Bertolleti, V. A. (2009). A arte de construir brinquedos com materiais reutilizáveis. PUCPR. Outubro, 2009. In: IX Congresso Nacional de Educação – EDUCERE, III Encontro Brasileiro de Psicopedagogia.
BRASIL, Ministério da Educação Secretaria da Educação do Ensino Médio, Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio: Linguagens, códigos e suas tecnologias, Brasília: MEC/SEMTEC, 1999.
Brasil. (1999). Ministério da Educação Secretaria da Educação do Ensino Médio, Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio: Linguagens, códigos e suas tecnologias, Brasília: MEC/SEMTEC.
Brasil. (1998). Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros curriculares nacionais – terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: Educação Física. Brasília, DF: MEC/Secretaria de Educação Fundamental.
Brasil. (1998). Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros curriculares nacionais – terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: Educação Física. Brasília, DF: MEC/Secretaria de Educação Fundamental
Brasil. (2010). Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil. Brasília: MEC.
Brasil. (1997). Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: meio ambiente, saúde / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília, 1997.
Bueno, E. (2010). Jogos e brincadeiras na Educação Infantil: ensinando de forma lúdica. 42 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia). Universidade Estadual de Londrina. Londrina.
Campos, D. A., Mello, M, A. (2010). As Linguagens Corporais e suas implicações nas Práticas Pedagógicas: brinquedos, brincadeiras, jogos, tecnologias, consumo e modismos. São Carlos: EdUFSCar.
Darido, C. S., et al. (2001). A Educação Física, a formação do cidadão e os Parâmetros Curriculares Nacionais. 20 ed. Rev. paul. Educ. Fís., São Paulo, 15(1):17-32, jan./jun.
Dias, G. F. (2003). Educação ambiental: princípios e práticas. 8. ed. São Paulo: Gaia.
Dórea, D. R. 2011). A interdisciplinaridade e sua relação com a Educação Física Escolar. In: XVII CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO ESPORTE / IV CONGRESSO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS DO ESPORTE. 2011. Porto Alegre. Anais. Porto Alegre: Colégio Brasileiro da Ciência e do Esporte, p.1-8.
Fazenda, I. C. A. (org.). (2008). O que é interdisciplinaridade? São Paulo: Cortez.
Freire, J. B. (1997). Educação de corpo inteiro: Teoria e prática da Educação Física. São Paulo: Scipione.
Gerhardt, T. E., Silveira, D. T. (org.). (2009). Métodos de Pesquisa. 1ª Ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS. Disponível em: < http://www.ufrgs.br/cursopgdr/downloadsSerie/derad005.pdf>
Gil, A., C. (2002). Como elaborar projeto de pesquisa. 4. ed. São Paulo, Atlas, 2002.
Gil. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social. 6 ed. São Paulo: Atlas.
Grzebieluka, D., Kubiak, I., Schiller, A. M. (2004). Educação Ambiental: A importância deste debate na Educação Infantil. REMOA – 13(5),3881-3906.
IBGE. Canais cidades@: Rio Grande do Norte, Encanto. (2019). Disponível em: <https://cidades.ibge.gov.br/brasil/rn/encanto/pesquisa/38/0>.
Japiassu, H. (1976). Interdisciplinaridade e Patologia do saber. Rio de Janeiro: Imago. Disponível em: < http://diversitas.fflch.usp.br/sites/diversitas.fflch.usp.br/files/JAPIASSU,%20Hilton%20-%20Interdisciplinaridade%20e%20patologia%20do%20saber.pdf> Acesso em: 07 de jun. de 2019.
Kishimoto, T. M. (2010). Brinquedos e brincadeiras na educação infantil. In: CURRÍCULO EM MOVIMENTO – PERSPECTIVA ATUAIS, 2010, Belo Horizonte. Anais. Belo Horizonte: Universidade de São Paulo, p. 1 – 20.
Kramer, S. (2007). A infância e sua singularidade. In: BRASIL. Ministério da Educação. Ensino fundamental de nove anos: orientações para a inclusão da criança de 6 anos de idade. 2 ed. Brasília. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Ensfund/ensifund9anobasefinal.pdf > Acesso em: 20 de mai. de 2020.
Lakatos, E. M., Marconi, M. A. (2003). Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas. Disponível em: < https://docente.ifrn.edu.br/olivianeta/disciplinas/copy_of_historia-i/historia-ii/china-e-india> Acesso em: 07 de jan. de 2020.
Leontiev, A. N. (2010). Uma contribuição à teoria do desenvolvimento da psique infantil. In: VYGOTSKY, Lev Semenovich; LURIA, Alexander Romanovich; LEONTIEV, Alex Nikolaevich. Tradução de: Maria da Pena Villalobos. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Ícone.
Link, D. J., et al. (2012). Conscientização ambiental com alunos da educação infantil da Escola de Ensino Fundamental Kinderwelt de Agudo - RS v(6), nº 6, p.1305–1311, mar. Disponível em: < https://periodicos.ufsm.br/remoa/article/view/4642/2975> Acesso em: 22 de mai. de 2020.
Marcellino, N. C.. (2007). Lazer e Educação. 12. ed. Campinas: Papirus, 2007.
Marcellino. (2012). Pedagogia da animação. 10. ed. Campinas: Papirus, 2012.
MARTINS, Nayara Moreno et al. (2014). Projeto catatuê: confecção de brinquedos com uso de material reciclável: ensino-aprendizagem e atividades lúdicas. RealizAção, Dourados, MS, v.1, n. 2, p 50-59. Agosto.
Pachecco, W. R. S., Barbosa, J. P. S., Fernandes, D. G. (2017). A relação teoria e prática no processo de formação docente. Revista de Pesquisa Interdisciplinar, Cajazeiras, n. 2, suplementar, p. 332- 340, set.
Pedroso, C. A., et. al. (2019). O papel do brinquedo no desenvolvimento infantil. Faculdades Integradas do Vale do Ribeira. s. d. disponível em: < http://www.scelisul.com.br/cursos/graduacao/pd/artigo2.pdf> Acesso em: 33 de abr. de 2019.
PORTAL DA EDUCAÇÃO. (2012). A prática pedagógica nas aulas de Educação Física no 5º ano do ensino fundamental. Disponível em: < https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/direito/a-pratica-pedagogica-nas-aulas-de-educacao-fisica-no-5-ano-do-ensfundamental/55891> Acessado em: 05 de dez. de 2019.
Presse, F. (2018). Humanidade esgotará os recursos renováveis de 2018 em 1º de agosto, diz ONG. Disponível em: https://g1.globo.com/natureza/noticia/2018/07/30/humanidade-esgotara-os-recursos-renovaveis-de-2018-em-1o-de-agosto-diz-ong.ghtml Acesso em: 15 de mai. de 2019.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA ESCOLA MUNIPCIPAL ANTÔNIO PEREIRA DA SILVA (2011). Sítio Carnaubinha, Encanto-RN.
Ribas, A. T., et. al. (2013). O brincar em sala de aula a partir da perspectiva do professor. Disponível em: http://www.educacaopublica.rj.gov.br/biblioteca/educacao/0369.html. Acesso em: 20 de mai. 2019.
Rodrigues, L. M. (2009). A criança e o brincar. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro – UFRRJ. Mesquita. Disponível em: < http://www.ufrrj.br/graduacao/prodocencia/publicacoes/desafios-cotidianos/arquivos/integra/integra_RODRIGUES.pdf> Acesso em: 14 de mai. de 2019.
Rosin, S. M. (2012). Construção de brinquedos com materiais reutilizáveis: cultive essa ideia. Anais da Semana de Pedagogia da UEM. Vol. 1, Nº 1. Maringá: UEM. Disponível em: < http://www.ppe.uem.br/semanadepedagogia/2012/pdf/M/M-05.pdf> Acesso em: 05 de jun. de 2019.
Santos, A. O., et al. (2012). Reaproveitamento de materiais recicláveis na construção de brinquedos na educação infantil. Universidade de Ribeirão Preto. Disponível em: http://www.unaerp.br/documentos/1249-reaproveitamento-de-materiais-reciclaveis-na-construcao-de-brinquedos-na-educacao-infantil/file. Acessado em: 30 de ago. de 2019.
Santos, M. L. (2013). Os desafios da escola pública paranaense na perspectiva do professor PDE - Produções Didático-Pedagógicas. Vol. II. Paraná.
Silva, A. G. (2011). Concepção de lúdico dos professores de Educação Física infantil. 2011. 61f. Monografia (Graduação em Educação Física) - Universidade Estadual de Londrina, Londrina.
Souza, B. B., Souza, M. B. (2014). A importância do espaço físico escolar no ensino e na aprendizagem.
Thiollent, M. (1986). Metodologia da pesquisa-ação. 2 ed. São Paulo: Cortez. Disponível em: <https://kupdf.com/download/metodologia-da-pesquisa-acao-michel-thiollent_58f7fa18dc0d607d42da97ee_pdf> Acesso em: 04 de jun. de 2019.
Tripp, D. (2005). Pesquisa-ação: uma introdução metodológica. Revista: Educação e Pesquisa. São Paulo, v.31, n.3, p. 443-466, set/dez.
Tristão, M. B.. (2010). O lúdico na prática docente. 38f. Monografia (Licenciatura em pedagogia) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.
Vilhena, A. (2013). Guia da Coleta Seletiva de Lixo. São Paulo: CEMPRE – Compromisso Empresarial para Reciclagem.
Viola, E., Leis, H. R., et al. (1995). Meio Ambiente, Desenvolvimento e Cidadania. São Paulo: Cortez.
Vygotsky, L. S. (2003). A formação social da mente. 4ª ed. São Paulo: Ltda.
Weber, J. V. (2013). A interdisciplinaridade entre as ciências e a Educação Física na visão dos alunos do ensino fundamental e médio. Tese de doutorado. Santa Maria. Disponível em: https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/3537/WEBER%2C%20JACIR%20VICENTE.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 02 de nov. de 2019.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.