Learning the academic profession: ethnographic impressions of professional training spaces in Higher Education
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5555Keywords:
Ethnography; Professional qualification; Habitus; Profession; Academic profession; Teaching.Abstract
In this ethnographic essay, we discuss the complex process of learning the academic profession, based on an example with an ethnographic observation, in which the exercise of making the familiar strange was performed in order to understand and reflect on the ways in which the processes of interaction, socialization and learning of the teaching profession within the academic institution with its routines, events, procedures, rituals etc. occur, understanding it as a community of practice. Observing the familar and reflecting on our own processes of academic and professional insertion allows us to perceive that there are instances of learning that are not restricted to the classroom space, although this is configured as a primordial space in teacher training, and, thus, allows us to value and give importance to the numerous academic events and activities that make up the teachers’ training scenario, considering that “exchanges” are recognized as learning situated as peripheral to any professional field.
References
Almeida, D. M., et al. (2015). A etnografia aplicada aos estudos de administração. Saber Humano: Revista Científica da Faculdade Antonio Meneghetti, 5(7), 70-88. Acesso 14 abril 2020, em https://saberhumano.emnuvens.com.br/sh/article/view/86
Arantes, A. A. (2000). A guerra dos lugares. Mapeando zonas de turbulência. In: Paisagens paulistanas: Transformações do espaço público. Campinas: Unicamp.
Aredes, J. S., et al. (2017). Reflexões sobre um fazer etnográfico no pronto-socorro. Cadernos de Saúde Pública, 33(9), 1-12. Acesso 14 abril 2020, em http://www.scielo.br/pdf/csp/v33n9/1678-4464-csp-33-09-e00118016.pdf
Bourdieu, P. (2004). Coisas ditas. São Paulo: Brasiliense.
Bourdieu, P. (2011). O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
Bourdieu, P., & Passeron, J.-C. (2014). Os herdeiros: os estudantes e a cultura. Florianópolis: Ed. da UFSC.
Carvalho, M. (2011). Mau aluno, boa aluna? Como as professoras avaliam meninos e meninas. Revista de Estudos Feministas, 9(2), 554-574.
Certeau, M., & Giard, L., & Mayol, P. (2003). O bairro; a conveniência. In: A Invenção do Cotidiano 2. Morar, cozinhar. Petrópolis: Vozes, 37-114.
Cohn, C. (2002). A criança, o aprendizado e a socialização na antropologia. In Criança indígena; ensaios antropológicos. São Paulo: Global/MARI-USP/FAPESP, 213-235.
Conceição, D. M. (2015). O estudante-atleta: desafios de uma conciliação. Dissertação de Mestrado no Programa de Pós-Graduação em Educação. Florianópolis: 2015.
Conceição, D. M. (2018). Uma tese para tessitura da tese. Tessituras, Pelotas 6(1) 139-147. Acesso 13 junho 2020, em https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/tessituras/article/view/13739/9038
Da Matta, R. (1986). A casa, a rua e o trabalho. In O que faz o Brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Editora Rocco.
Durkheim, É. (2001). A educação, a sua natureza e o seu papel. In Educação e Sociologia. Lisboa: Ed. 70.
Foucault, M. (1987). Vigiar e punir: nascimento da prisão. Petrópolis: Vozes.
Foucault, M. (1999). A ordem do discurso. São Paulo: Loyola.
Freshe, F. (2008). Erving Goffman, sociólogo do espaço. RBCS, 23(68), 155-200.
Geertz, C. (1989). A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC.
Geertz, C. (1994). Conocimiento local: ensayos sobre la interpretación de las culturas. Barcelona, Bueno Aires: Paidós.
Goldenberg, M. (2000). A arte de pesquisa: como fazer pesquisa qualitativa em Ciências Sociais. Rio de Janeiro: Record.
Gomes, A. M. R., & Faria, E. L. (2015). Etnografia e aprendizagem na prática: explorando caminhos a partir do futebol no Brasil. Educ. Pesqui., São Paulo, 41(núm. especial), 1213-1228, Acesso 13 abril 2020, em http://dx.doi.org/10.1590/S1517-9702201508144867
Ingold, T. (2016). Chega de etnografia! A educação da atenção como propósito da Antropologia. Rev. Educação. Porto Alegre, 39(3), 404-411, Acesso 13 abril 2020, em http://dx.doi.org/10.15448/1981-2582.2016.3.21690
Lave, J., & Wenger, E. (1991). Aprendizaje situado: participación periférica legítima. New York: Cambridge University Press.
Lave, J. (2015). Aprendizagem como/na prática. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, 21(44), 37-47, Acesso 13 abril 2020, em http://dx.doi.org/10.1590/S0104-71832015000200003
Magnani, J. G. C. (2002). De perto e de dentro: notas para uma etnografia urbana. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, 17(49), 11-29.
Martins, S., et al. (2019). A etnografia como método de pesquisa em Informática na Educação: revisão sistemática de literatura. Informática na Educação: teoria & prática, 22(2), 92-109, Acesso 14 abril 2020, em https://www.seer.ufrgs.br/InfEducTeoriaPratica/article/viewFile/87356/54532
Mattos, C. L. G. (2011). A abordagem etnográfica na investigação científica. In Etnografia e educação: conceitos e usos. Campina Grande: EDUEPB.
Mezzaroba, C. (2018). A formação e constituição de um subcampo acadêmico: a mídia-educação na Educação Física – configurações, perspectivas e inflexões. Tese de Doutorado no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.
Miraglia, P. (2005). Aprendendo a lição: uma etnografia das Varas Especiais da Infância e da Juventude. Novos estudos CEBRAP, São Paulo, 72, 79-98, Acesso 14 abril 2020, em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010133002005000200005&lng=en&nrm=iso
Nakamura, E. (2011). O método etnográfico em pesquisas na área da saúde: uma reflexão antropológica. Saúde e Sociedade, São Paulo, 20(1), 90-103, Acesso 14 abril 2020, em http://www.scielo.br/pdf/sausoc/v20n1/12.pdf
Oliveira, A. (2013). Por que etnografia no sentido estrito e não estudos do tipo etnográfico em educação? Revista FAEEBA – Educação e Contemporaneidade, Salvador, 22(40), 69-81.
Oliveira, A., & Boin, F., & Búrigo, B. D. (2018). Quem tem medo de etnografia? Revista Contemporânea de Educação, 13(26), Acesso 13 abril 2020, em http://dx.doi.org/10.20500/rce.v13i26.12243
Oliveira, R. C. (2000). O trabalho do antropólogo: olhar, ouvir, escrever. In O trabalho do antropólogo. Brasília: Paralelo 15; São Paulo: UNESP.
Pacheco, A. C., & Silveira, R., & Stigger, M. P. (2020). Etnografias: notas sobre percursos teórico-metodológicos de produção de conhecimento na Educação Física. Motrivivência, Florianópolis, 32(61), 1-15, Acesso 14 abril 2020, em https://periodicos.ufsc.br/index.php/motrivivencia/article/view/2175-8042.2020e61637
Pais, J. M. (2015). Sociologia da vida quotidiana: teorias, métodos e estudos de caso. Lisboa: ICS.
Pereira, A. S., & Shitsuka, D. M., & Parreira, F. J., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [e-book]. Santa Maria. Ed. UAB/NTE/UFSM. Disponível em: https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1.
Pires, F. F. (2011). Roteiro sentimental para o trabalho de campo. Cadernos de Campo, São Paulo, 20, 143-148.
Rabelo, M. C. M. (2015). Aprender a ver no candomblé. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, 21(44), 229-251.
Seeger, A. (1980). Pesquisa de campo: uma criança no mundo. In Os índios e nós: estudos sobre sociedades tribais brasileiras. Rio de Janeiro: Campus, 25-40.
Silva, V. G., (2000). O antropólogo e sua magia: trabalho de campo e texto etnográfico nas pesquisas antropológicas sobre religiões afro-brasileiras. São Paulo: USP.
Simmel, G. (2005). As grandes cidades e a vida do espírito. Mana, 11(2), 577-597.
Tassinari, A. (2008). Antropologia, Educação e Diversidade. In Diálogos Transversais em Antropologia. Florianópolis: UFSC/PPGAS, 161-176.
Turner, V. W. (1974). O processo ritual: estrutura e anti-estrutura. Petrópolis: Vozes.
Velho, G. (1999). Projeto e Metamorfose. Antropologia das Sociedades Complexas. Rio de Janeiro: Zahar.
Velho, G. (1997). Observando o familiar. In Individualismo e cultura: notas para uma antropologia da sociedade contemporânea. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 123-132.
Velho, G. (2003). O desafio da proximidade. In Pesquisas urbanas: desafios do trabalho antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 11-18.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.