Portraits of learning assessment practices in the high school technical courses of the IFCE Caucaia Campus
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5685Keywords:
Learning Assessment; High School Technical Education; Professional education.Abstract
The objective of this qualitative study was to analyze conceptions and assessment practices of learning in high school technical courses at the IFCE Caucaia Campus. The methodological field is based on the qualitative approach In the methodological field, the case study was used, as well as the application of questionnaires and interviews with students and teachers. Bibliographic and documentary research were also used for the theoretical basis and exploration of the theme. For the discussion and analysis of the data, the Content Analysis method was adopted. The main results indicate that, in the teaching routines, diversified assessment strategies are introduced. However, despite these strategies, there has not yet been a break with traditional models, effecting changes towards a diagnostic and formative assessment proposal that may supplant the selective, exam focused and content-oriented conception and that may highlight the democratization of the high school technical education.
References
Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. São Paulo: 70.
Brasil. (1996). Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 dez. 1996.
Brasil. (1997). Decreto nº 2.208, de 17 de abril de 1997. Regulamenta o § 2 º do art. 36 e os arts. 39 a 42 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 18 abr. 1997.
Brasil. (2004). Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 26 jul. 2004.
Brasil. (2008a). Lei nº 11.741, de 16 de julho de 2008. Altera dispositivos da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para redimensionar, institucionalizar e integrar as ações da educação profissional técnica de nível médio, da educação de jovens e adultos e da educação profissional e tecnológica. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 17 jul. 2008.
Brasil. (2008b). Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 30 dez. 2008.
Brasil. (2014). Ministério da Educação. Secretaria de Educação profissional e Tecnológica. Documento Orientador Para a Superação da Evasão e Retenção na Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. Brasília, DF: Ministério da Educação, 2014.
Cachapuz, Antônio F. (2003). Do que temos, do que podemos ter e temos direito na formação de professores: em defesa de uma formação em contexto. In: BARBOSA, Raquel Lazarri Leite (Org.). Formação de educadores: desafios e perspectivas. São Paulo: Ed. UNESP. 2003. p. 451-464.
Costa, A. M. R. (2012). Integração do ensino médio e técnico: percepções de alunos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará – IFPA/Campus Castanhal. 2012. 118f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal do Pará, Belém.
Depresbiteris, L., & Tavares, M. R. (2009). Diversificar é preciso: instrumentos e técnicas de avaliação da aprendizagem. São Paulo: Editora Senac.
Dias, A. M. I. (2010). Leitura e (auto)formação: caminhos percorridos por docentes na educação superior. In: VEIGA, Ilma Passos Alencastro; VIANA, Cleide Maria Quevedo Quixadá (Org.). Docentes para a educação superior: processos formativos. Coleção Magistério: formação e trabalho pedagógico. Campinas, SP: Papirus, 2010. 71-100.
Franco, M. L. P. B. (2008). Análise de conteúdo. Brasília, DF: Liber.
Franco, M. A. S. (2010). Didática e Pedagogia: da teoria de ensino à teoria da Formação. In: FRANCO, Maria Amélia Santoro; PIMENTA, Selma Garrido. Didática: embates contemporâneos. São Paulo: Edições Loyola, 2010. 75-99.
Hadji, C. (2001). Avaliação desmistificada. Porto Alegre: ARTMED Editora.
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará. (2015). Regulamento da Organização Didática. Fortaleza.
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará. (2017). Plano estratégico para permanência e êxito dos estudantes do IFCE 2017-2024. Fortaleza. IFCE.
Luckesi, C. C. (2001). Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez.
Luckesi, C. C.. (2005). Avaliação da aprendizagem na escola: reelaborando conceitos e recriando a prática.Salvador: Malabares.
Luckesi, C. C. (2011). Avaliação da aprendizagem escolar componente do ato pedagógico. São Paulo, Cortez.
Luckesi, C. C. (2014). Sobre notas escolares: distorções e possibilidades. São Paulo: Cortez.
Oliveira, S. M. C. (2015). Avaliação formativa: desafios para a práxis no ensino (uma análise fenomenológica). Fortaleza: Novas Edições Acadêmicas.
Scriven, M. (2018). Avaliação: um guia conceitual. Trad. Marília Sette Câmara. 1 ed. Rio de Janeiro/São Paulo: Paz e Terra.
Veiga, I. P. A. (2010). Alternativas pedagógicas para a formação do professor da educação superior. In: VEIGA, Ilma Passos Alencastro; VIANA, Cleide Maria Quevedo Quixadá (Org.). Docentes para a educação superior: processos formativos. Coleção Magistério: formação e trabalho pedagógico. Campinas, SP: Papirus. 13- 28.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2020 Eugenio Eduardo Pimentel Moreira

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.