Knowing Cerrado: field classes and their importance for environmental knowledge and preservation
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8201Keywords:
Biome; Environmental education; Biology teaching.Abstract
The Cerrado is formed by a set of ecosystems containing great biodiversity, although it is the Brazilian biome most threatened by anthropic action. The need for a critical look at human actions towards the environment makes the school an ideal place for discussions related to environmental preservation and sustainability, issues that must be worked on in an interdisciplinary way. Thus, this study aimed to understand the perceptions of first year students of a Federal Educational Institution located in the municipality of Uruçuí-PI related to the Cerrado, as well as the importance of a field class for learning specific content related to this biome and stimulate environmental education. The students were informed about the purpose of the research and received a term of responsibility that was duly signed by their parents. At first, a semi-structured questionnaire related to the characterization of the Cerrado biome was applied and later a field class was held with the participating students. At the end of the class, the students answered a new questionnaire identical to the first, but with four more questions. From the responses observed in the two questionnaires, it was noticed that the contents related to the Cerrado biome were not worked properly in the school context of the participants, and that the field class stimulated an improvement in the students' performance on knowledge related to the Cerrado and preservationist attitudes, since it allowed them to associate theoretical concepts to their daily lives and to a practical Cerrado experience.
References
Amaral, D. F., Faria, D. B. G., Gomes, M. R., Silva, A. R.; & Malafaia, G. (2017). Percepção sobre o Bioma Cerrado (Goiás, Brasil) de Estudantes do Ensino Médio de Escolas da Educação Básica. Revista Portuguesa de Estudos Regionais, (45), 71-82.
Ângelo, H., Pompamayer, R. D. S., Viana, M. C., Almeida, A. N., Moreira, J. M. M. A. P., & SOUZA, A. N. (2012). Valoração econômica da depredação do Pequi (Caryocar brasiliense Camb.) no Cerrado brasileiro. Revista scientia Forestalis, 40 (93), 35-45.
Bohm, F. Z., Böhm, P. A. F., Rodrigues, I. C., & Júnior, M. P. S. (2018). Utilização de hortas orgânicas como ferramenta para Educação Ambiental. Luminária, 19(01), 20-26.
Borges, P. S., & Ferreira, J. S. (2018). Percepção ambiental dos alunos de ensino fundamental sobre a biodiversidade do cerrado. Revista Ciências & Ideias, 9(1), 1-18.
Brasil. (1996). Resolução nº 196, de 10 de outubro de 1996. Brasília, DF. Recuperado em 20 abril, 2019, de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/1996/res0196_10_10_1996.html
Campos, E. R. T., Rodrigues, H. G., Rodrigues, I. D., & Brant, B. D. F. (2017). Avaliação do trabalho de campo no processo de ensino-aprendizagem de geografia. Cerrados, 15(1), 312-329.
Costa, C. A. G. (2015). Horta subsídios para desenvolvimento da educação ambiental na escola: um estudo de caso no Ensino Médio no município de Gurjão. Revista Compartilhando Saberes, (2), 38-47.
Cruz, T. S., Morais, K. G., Rocha Cruz, A. C., Queiroz, M. S., & Cocozza, F. D. M. (2018). Percepção dos alunos do ensino médio sobre as espécies arbóreas do bioma cerrado nas escolas estaduais da cidade de Barreiras- BA. Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental, 7(1), 580-595.
Dias, R. I., & Reis, B. E. (2018). Conhecer para conservar: reconhecimento da fauna nativa do cerrado por alunos do Distrito Federal. Revista Brasileira de Educação Ambiental (RevBEA), 13(4), 260-280.
Ferreira, M., & Loguecio, R. Q. (2014). A análise de conteúdo como estratégia de pesquisa interpretativa em educação em ciências. Revista de Educação, Linguagem e Literatura (Revelli), 6(2), 33-49.
Fonseca, G., & Andrade Caldeira, A. M. (2015). Aulas de Campo em Ecossistemas Naturais da restinga de Ilha Comprida/SP e o Ensino e Aprendizagem de Biologia/Pratice lessons in Natural Ecosystems of sand-banks in Ilha Comprida/SP and Biology Learning and Teaching. Revista Internacional de Aprendizaje en Ciencia, Matemáticas y Tecnología, 2(2), 131-147.
França, L. C. D. J., Silva, J. B. L. D., Lisboa, G. D. S., Lima, T. P., & Ferraz, F. T. (2016). Elaboração de carta de risco de contaminação por agrotóxicos para a Bacia do Riacho da Estiva, Brasil. Floresta e Ambiente, 23(4), 463-474.
Gil, A. C. (1999). Métodos e técnicas de pesquisa social. (5a.ed.). São Paulo: Atlas.
Junior, C. H. L. S., Anderson, L. O., Oliveira, L. E., Aragão, C., & Rodrigues, B. D. (2018). Dinâmica das queimadas no Cerrado do Estado do Maranhão, Nordeste do Brasil. Revista do Departamento de Geografia, 35(1), 1-14.
Junqueira, M. E. R., & Oliveira, S. S. (2015). Aulas de campo e educação ambiental: potencialidades formativas e contribuições para o desenvolvimento local sustentável. Revista Brasileira de Educação Ambiental (RevBEA), 10(3), 111-123.
Klink, C. A., & Machado, R. B. (2005). A conservação do Cerrado brasileiro. Megadiversidade, 1(1), 147-155.
Leff, E. (2009). Saber Ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. (7 ed.) Rio de Janeiro: Vozes.
Lima, P. T., Dias, N., & Rosalen, M. (2017). Trabalho por projeto: utilização de uma horta escolar para o ensino e aprendizagem de ciências. Cadernos de Educação, 16(32), 107-121.
Lima, R. A., & Braga, A. G. S. (2014). A relação da educação ambiental com as aulas de campo e o conteúdo de biologia no ensino médio. Reget-UFSM, Santa Maria, 18(4), 1345-1350.
Marçal, E., Castro Andrade, R. M., & Viana, W. (2017). Mobile Learning em aulas de campo: um estudo de caso em Geologia. RIED. Revista Iberoamericana de Educación a Distancia, 20(2), 315-336.
Melo, É. P. C. D. (2019). Percepção sobre espécies exóticas e nativas do Brasil por estudantes do ensino médio e superior goiano. Dissertação de mestrado, Universidade Estadual de Goiás, Anápolis, GO, Brasil.
Ministério do meio ambiente. (2011). Plano de ação para prevenção e controle do desmatamento e das queimadas: cerrado. Brasília, DF. Recuperado em 23 setembro, 2018, de https://www.mma.gov.br/estruturas/201/_arquivos/ppcerrado_201.pdf
Moreira, A. T. S., Andrade, M. M. S., Bringel, M. N., Carvalho, T. C., Bomfim, B. L. S., Castro, I. F. A., & Filho, I. C. F. (2019). A percepção de moradores sobre queimadas no município de Uruçuí (Piauí, nordeste do Brasil) e região: um problema multifatorial. In. Bomfim, B. L. S et al. (Orgs.). Biodiversidade: educação e meio ambiente. Uruçuí, PI: IFPI.
Proença, M., Dal-Farra, A. A., & Oslaj, E. (2017). Espécies Nativas e Exóticas no Ensino de Ciências: uma Avaliação do Conhecimento dos Estudantes do Ensino Fundamental. Contexto & Educação, 32(103), 213-247.
Rabelo, C. G., Ferreira, M. E., Araújo, J. V. G. D., Stone, L. F., Silva, S. C. D., & Gomes, M. P. (2009). Influência do uso do solo na qualidade da água no bioma Cerrado: um estudo comparativo entre bacias hidrográficas no Estado de Goiás, Brasil. Revista Ambiente & Água, 4(02), 172-187.
Seniciato, T., & Cavassan, O. (2004). Aulas de campo em ambientes naturais e aprendizagem em ciências: um estudo com alunos do ensino fundamental. Ciência & Educação (Bauru), 10(01), 133-147.
Sousa, C. A. F., Alves, A. F., Andrade, T. M., Turíbio, S. C., Nicodemo, S., & Vitorino, G. O. (2018). Análise da viabilidade para aplicação de projetos de Educação Ambiental do ponto de vista dos atores institucionais enquanto participantes. Revista Brasileira de Educação Ambiental (RevBEA), 13(1), 272-282.
Souza, U. J. B., Telles, M. P. C., & Diniz-Filho, J. A. F. (2016). Tendências da literatura científica sobre genética de populações de plantas do Cerrado. Hoehnea, 43(3), 461-477.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2020 Felix Gomes da Costa; Vanessa Sousa da Costa; Iracielly da Silva Martins; Emilly Carvalho Brito; Klayriene Sebastiana Alves Soares; Yasmim Alline de Araújo Castro; Ícaro Fillipe de Araújo Castro
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.